Caramelo é a cor mais cálida - Capítulo 7

Um conto erótico de Eidriel de Luna e Ventura
Categoria: Heterossexual
Contém 3404 palavras
Data: 12/06/2023 15:33:04

CAPÍTULO 7

DE

CARAMELO É A COR MAIS CÁLIDA

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JASMIM

— Para mim, o mais fofo é quando ele me abraça após o sexo — disse Luna depois de eu contar que os beijos na testa que Cayo me dava era a maior fofura da nossa relação.

— Eu também gosto quando ele fica pincelando seu pauzão na minha entradinha… É uma delícia!

— Concordo — falei e sorri ao lembrar do meu herói sarrando em mim. — Nem consigo acreditar que já faz três meses que estamos transando. O tempo voou!

— Nem me fale! — disse Luna, feliz. Desde o início do namoro com Cayo, ela tinha recuperado sua confiança e irradiava amor próprio e graciosidade. — Eu amo o seu irmão, Jas, e quero muito vê-lo realizando todos os sonhos que tem.

— Eu também, Luna, de verdade — concordei e sorri. — Dizem que todos os homens sonham em ir para a cama com duas mulheres, você acha que o nosso Cayo tem esse sonho também?

— Imagino que sim.

— Podemos realizar esse sonho dele hoje.

— Quer dizer que você e eu ficaríamos com ele ao mesmo tempo? Transaríamos ao mesmo tempo?

— Se você não se incomodar nem ele se incomodar, sim, a gente iria transar ao mesmo tempo.

— Por mim, tudo bem, Jas — disse Luna com as bochechas coradas. — Eu vou adorar ir para a cama com Cayo e você, mas prometo que vou deixar você mais tempo com ele…

— Não se preocupe com isso, Luna, pois eu não faço questão — garanti , feliz e empolgada. — Cayo é de nós duas, assim como nós duas somos dele, por isso não tem essa de mais tempo ou menos tempo. O importante é a gente se sentir bem e ele se sentir bem.

— Você é demais, Jas!

— Você também!

Luna e eu nos abraçamos bem forte e ficamos abraçadas por um longo tempo. Eu a amava muito e não me importava em dividir o meu herói com ela e sabia que era recíproco. Depois nos afastamos, sorrimos uma para a outra e…

LUNA

Eu beijei a boca de Jasmim num surto de ousadia que me deixou trêmula e com o coração disparado. Durou um segundo o beijo e depois ficamos nos encarando em silêncio sepulcral enquanto nossos miolos tentavam compreender o que tinha acontecido. Eu engoli o seco e temi ter ultrapassado um limite sagrado.

Não que fosse a primeira relação íntima nossa, afinal a gente dividia o mesmo homem havia meses e, antes mesmo disso, já tínhamos feito uma tesourinha erótica, prática comum entre as lésbicas.

— Me desculpe, Jas…

— Por que você me beijou? — perguntou Jasmim e, embora tivesse ignorado meu pedido de desculpas, não parecia ofendida ou irritada.

— Foi um surto momentâneo — expliquei, nervosa. — É que, se vamos transar com o Cayo ao menos tempo, vamos também ficar nuas na frente uma da outra e talvez ter algum contato íntimo… Eu só queria quebrar o gelo para evitar constrangimento depois.

— É uma boa ideia! Vem cá!

A gente se beijou outra vez e agora foi iniciativa de Jasmim e foi um beijo de verdade, com direito a línguas se entrelaçando e troca de saliva cálida. Era um beijo gostoso, mas que não me deixava molhada como quando eu beijava Cayo. Nos afastamos após um minuto e sorrimos, agora as duas nervosas.

— Foi legal, mas parece que faltou algo — disse Jasmim, tirando as palavras da minha boca. — Faltou uma dose de mágica.

— Também achei e deve ser porque somos héteros, mas tenho certeza que Cayo vai adorar ver você e eu juntas, nos beijando.

— Concordo e tive uma ideia. Vamos esperá-lo somente de calcinha e sutiã e vamos fazer um showzinho para ele.

Eu concordei prontamente.

CAYO

Minha vida estava mais agitada agora do que nunca, pois eu tinha uma namorada insaciável e uma maninha igualmente insaciável para satisfazer. Ainda bem que eu tinha parado com as horas extras na construção e com o trabalho de motoboy e ganhado uma promoção no serviço, ascendendo à função de pedreiro que pagava o dobro do que a de ajudante. E ainda bem que eu era forte e resistente igual a um cavalo, pois Jasmim me desejava todos os dias e Luna entrava no jogo nos sábados e domingos.

Cumprindo minha promessa, eu passava a maior parte do meu tempo com a minha maninha, reservando para a minha namorada os fins de semana e algumas noites de sexta-feira. Não era comum eu ficar com as duas ao mesmo tempo no mesmo ambiente e, nas únicas vezes que isso aconteceu, não rolou nada a três. Foram apenas conversas e risadas.

Mas eu sabia que elas mantinham a mesma amizade de antes (talvez até mais agora que me tinham em comum) e conversavam sobre nossos relacionamentos e trocavam segredos e experiências. E eu não me importava de elas falarem de mim. Pelo contrário, eu achava ótimo elas continuarem próximas e amistosas uma com a outra.

E agora eu terminava meu expediente semanal e voltava para a casa com o objetivo de passar a noite junto da maninha e deixar o dia seguinte somente para a minha namorada, porém, quando entrei na sala de casa, fui surpreendido por Jasmim e Luna presentes, sorrindo e usando apenas calcinha e sutiã.

— Oi, meu amor!

— Oi, Ca!

— Oi, garotas — disse eu e olhei de uma para a outra, ficando excitado. — Estão planejando algo, né?

— Luna e eu resolvemos dividir você hoje ao mesmo tempo, se você não tiver nenhum problema com isso…

— Que homem teria problema em se dividir com as duas garotas mais gostosas do mundo? — perguntei em tom irônico e sorrindo. Um ménage era um sonho de adolescência meu. — Vocês estão ótimas nesses biquínis, garotas, e eu não posso esperar para vê-las nuas e molhadinhas, mas antes vou precisar de um banho.

— Jasmim e eu vamos esquentar a cama enquanto você se banha e te esperamos lá com uma surpresa para você. Não demore muito!

— Pode deixar.

Fui para o banheiro, sorrindo até as orelhas, e me banhei bem para me livrar de toda a inhaca do trabalho. Quando terminei, apenas vesti uma cueca box preta que marcava o meu caralho duro feito pedra, e fui para o quarto, empolgadíssimo.

Fiquei boquiaberto ao entrar no quarto e encontrar minhas garotas já peladas e se esfregando, numa deliciosa tesourinha lésbica. Contemplei a nudez de cada nua, sarrando na outra, esfregando pepeca contra pepeca, enquanto gemiam e mordiscavam os lábios. Sorri, mais feliz que nunca, e dei uma boa olhada nas minhas garotas.

Jasmim era uma moça de dezoito anos assim como Luna. Ambas eram mais baixas que eu e magras. Minha maninha tinha a pele muito pálida, cheia de pintinhas e com aroma de sabonete íntimo e cremes hidratantes e seus olhos e cabelo eram escuros como azeviche. Minha namorada era bronzeada, cheirava a perfume de rosas e protetor solar e possuía lindos olhos castanhos, cabelo cor de areia e covinhas nas bochechas. Jasmim era extremamente linda e Luna não ficava muito atrás, não.

— Que delícia vocês duas sarrando.

— Queremos que você assista a esse showzinho, Ca.

— Estou adorando!

E era mesmo digno de adoração ver dois corpos tão sexys e joviais se esfregando bem gostoso, sarrando uma bucetinha melada na outra igualmente melada. Que delícia de espetáculo! Até aprumei o olhar para ver os lábios das xoxotinhas deslizarem um contra o outro, se lambuzando com os méis.

JASMIM

Fazia mais de um ano que Luna e eu tínhamos tirado as nossas roupas no quarto dela e partilhado o nosso mel íntimo, esfregando nossas bucetas até deixá-las avermelhadas e doloridas. Tinha sido bem gostoso e, agora que repetíamos a dose com a presença do meu herói, era ainda mais delicioso.

Era muito cálido sentir os lábios da bucetinha da minha melhor amiga sarrando nos meus enquanto eu delirava de prazer e ansiava por receber o caralho do Cayo. Era igualmente quente olhar para o rosto bonito e corado de Luna e vê-la revirar os olhinhos castanhos tamanho era o seu desejo.

— Chega, garotas — disse Cayo, sorrindo. — Quero chupar vocês agora.

Olhei para o meu herói e pisquei para ele, me afastando de Luna e ofegando. Apoiei minhas costas num travesseiro, abri as minhas pernas à beira da cama enquanto minha amiga fazia o mesmo e sorria para o namorado, apaixonada. Pedi para Cayo revezar entre as nossas bucetas e comecei a acariciar meu clitóris.

Meu herói era um rapaz alto, forte e muito bonito. Sua pele era cor de caramelo e perfeita aos meus olhos. Seu cabelo era curto e combinava atraentemente com seus olhos esverdeados e seu rosto sério e másculo. Tinha braços musculosos, o esquerdo com uma tatuagem de tigre, abdômen sarado e peitoral largo e, embora não usasse barba, havia pelos aparados e espessos por todo o seu corpanzil.

Cayo se ajoelhou perto da cama, levou cada uma das suas mãozonas a uma xoxotinha e começou a estimular ambas com seus dedos calejados e experientes. Um minuto depois, ele afundou o rosto entre as minhas pernas e iniciou uma chupada muito gostosa na minha intimidade molhada. Mais um minuto se passou e ele mudou para a buceta de Luna e a fez gemer bem alto.

CAYO

Por um momento, eu achei que sonhava, mas logo descartei esse achismo ao repousar minhas mãos nas duas bucetinhas meladas que me aguardavam, insaciáveis. Jasmim tinha uma intimidade linda, rosadinha, com lábios simétricos e grelinho pequeno enquanto Luna possuía uma igualmente linda, cheinha e com coloração castanho-claro. Comecei chupando minha maninha, deslizando minha língua quente do seu clitóris a sua entradinha, e depois migrei para a minha namorada, me deliciando com seu mel.

Era muito gostoso revezar entre duas xoxotas tão gostosas e fazer duas garotas lindas gemerem alto e se contorcerem ao ritmo da minha língua e dos meus dedos que dedilhavam suas entradinhas já bastante lubrificadas.

Eu olhava para o rosto de Jasmim e Luna com frequência e sempre encontrava elas mordiscando os próprios lábios e sussurrando elogios. Descia o olhar para os peitos delas, uma com seios iguais e do tamanho de laranjas, a outra com assimetria entre eles e mamilos castanho-claro. E voltava para entre as pernas esguias delas, regressando ao banquete com seus méis.

Quando já não aguentava mais me conter, eu me pus de pé, despi minha cueca, revelando meu caralho monstro e pulsante, e anunciei a chegada do grande momento. Perguntei como elas queriam que fosse a transa e ouvi, bastante empolgado, que queriam que fosse sem camisinha e revezando entre as bucetinhas.

Me acomodei entre as pernas da minha maninha, posicionando meu pau na sua entradinha, e empurrei para a frente, mergulhando a glande no seu interior bem molhado e quente. Jasmim gemeu, estremeceu e apertou os próprios mamilos enquanto eu atingia seu ponto máximo de penetração e me preparava para estocar. Estoquei como sempre, começando mais devagar e aumentando aos poucos a velocidade, e puxei Luna para um beijo tórrido.

Poucos minutos depois, tirei meu caralho da minha maninha, dei um beijo nela e me preparei para penetrar a minha namorada. Forcei para dentro dela e deslizei de uma vez, atingindo seu fundo bem rapidinho. Iniciei as estocadas do jeitinho que Luna gostava enquanto sorria para a Jasmim e dedilhava seu grelinho.

Eu nunca tinha feito sexo a três, por isso vivia um sonho e me deliciava com as duas garotas que tanto eu amava e desejava. Eu revezava meu caralho entre as duas a cada minuto, me esforçando para satisfazer ambas, e soltei um grito de luxúria quando elas, sem nenhum receio, começaram a se beijar, entrelaçando suas línguas com vontade.

Tirei meu pau de dentro da Jasmim e comecei a esporrar sobre as duas, jorrando jatos quentes e intensos nas barriguinhas, intimidades e coxas. Era tanta porra que elas ficaram bem lambuzadas e, sorrindo para mim, começaram a lamber uma à outra, se fartando com meu leite. Assisti ao espetáculo, ofegando e sorrindo, e depois me acomodei na cama, com cada uma de um lado.

— Isso foi demais, garotas!

— Foi mesmo, Ca! Eu adorei!

— Eu amei dividir a cama com vocês dois — disse Luna e acariciou meu peitoral. — Mal posso esperar para repetir.

— Quando vocês quiserem — falei e agora eu me sentia o homem mais feliz e orgulhoso do mundo.

— Eu tenho uma ideia para o seu aniversário, Ca, e vou combinar com a Luna em participar e vamos te dar um grande presente que acho que você vai amar.

— Mal posso esperar!

LUNA

Nos dias posteriores ao nosso ménage à trois, Jasmim e eu dividimos Cayo mais algumas vezes ao mesmo tempo e, quando o aniversário dele chegou, nós combinamos de lhe dar um presentão. Era um domingo ensolarado, fizemos uma festinha para ele com bolo, sanduíches e guaraná e depois nos reunimos para presenteá-lo.

— Meu amor, Jasmim e eu decidimos dar para você pelos seus vinte e quatro anos a virgindade dos nossos cuzinhos.

Ele ficou boquiaberto e seus olhos brilharam.

— Luna e eu somos virgens ainda, Ca, e queremos que você mude esse quadro nosso hoje e ao mesmo tempo.

— Você topa?

— É claro, garotas! — exclamou ele e sorriu. — Que tal agora?

Jasmim e eu conduzimos o nosso Cayo para o quarto, onde despimos suas roupas num instante, revelando seu porte sarado e gostoso. Juntas, nós duas nos colocamos de joelhos e iniciamos uma chupeta bem gostosa no seu caralho grande e vibrante.

Era comum os lábios da minha amiga tocarem os meus enquanto nos deliciávamos com o caralho do meu namorado e a gente nem ligava, pois nos beijávamos sem receio e adorávamos estar em contato uma com a outra.

Cayo controlava as nossas cabeças com suas mãos fortes e grandes e gemia bem alto e gostoso, sentindo nossas línguas e lábios estimularem todo o seu pau monstro. Ele também sussurrava elogios a nossa performance e dizia amar muito a gente.

— Garotas, desejo ver vocês chupando uma à outra um pouquinho.

Fiquei um pouco nervosa, afinal eu nunca tinha chupado uma buceta nem Jasmim. Embora a gente se beijasse e esfregasse nossas intimidades, sexo oral uma na outra nunca foi cogitado. Me levantei e olhei para a minha amiga que também aparentava nervosismo com o desejo de Cayo.

— Mas se vocês não quiserem, garotas, tudo bem.

— Bom… Eu quero. Luna?

— Não custa experimentar — falei, envergonhada.

— Então tirem as roupas e se deitem na posição meia nove.

Me despi num minuto, revelando minha nudez magra e bronzeada. Jasmim também se despiu rápido e passou a exibir o seu corpo muito branco e com muitas pintas. Cayo olhava de uma para a outra, mordiscando os lábios, e parecia incapaz de apontar a mais linda de nós.

Eu me deitei de costas no colchão e Jasmim se acomodou sobre mim, com seu corpo quente suando contra o meu. Ela abriu as pernas e sua xoxota veio parar na minha boca. Afastei minhas coxas e senti a língua da minha melhor amiga roçar o meu grelinho, dando início à experiência. Comecei a chupá-la também, aproveitando seu mel íntimo.

Cayo observava nossas línguas trabalharem na pepeca uma da outra e até vibrava de luxúria, soltando gritinhos e palavras de estímulo. Também dedilhava nossas entradinhas e sarrava seu pauzão nos nossos lábios.

CAYO

Ver minha maninha e minha namorada chupando uma à outra era simplesmente perfeito, prazeroso, a delícia das delícias. E saber que eu ia tirar a virgindade da bundinha de cada uma, era igualmente perfeito.

— Chupa essa buceta com vontade, maninha — falei e penetrei meu dedo na entradinha de Luna. — Chupa como se fosse uma laranja bem gostosa.

E Jasmim chupava com desejo, aproveitando todo o mel que escorria de dentro da amiga.

— Mete a língua nessa buceta, meu amor — falei e mostrei a Luna como ela deveria fazer. — Assim! Bem fundo.

E Luna fazia bem gostoso e se empenhava em satisfazer a amiga.

— Garotas, vamos transar — anunciei, pois não aguentava mais resistir. — Como vocês querem me dar a bundinha? De quatro?

— Sim — responderam juntas.

— Bora então.

Elas então se posicionaram de quatro à beirada da cama e expuseram seus anelzinhos que piscavam loucamente, revelando sua beleza e virgindade de trás. Primeiro olhei para o cuzinho virgem e rosadinho da minha maninha e depois para o da minha namorada que também era virgem, com as preguinhas no devido lugar e a pele mais escura. Elas gemeram de luxúria e ansiedade.

— Tem lubrificante na cômoda, Ca.

Peguei o frasco de lubrificante, untei bastante cada cuzinho ao meu dispor e, com muita calma e delicadeza, comecei a dedilhá-los, enfiando apenas o início dos meus dedos. Logo pude acrescentar mais um dedo a cada uma e vi, com orgulho e excitação, elas ficarem lasseadas, do jeitinho que eu mais desejava.

A posição delas me permitia ficar de pé no chão, com meu caralho apontado para as intimidades delas, à altura da penetração. Então segurei no meu pauzão e comecei a pincelar a cabeçona pelo reguinho de cada uma, espalhando o lubrificante e misturado a ele o meu pré-gozo.

LUNA

— Vou começar por você, meu amor.

Assim que ouvi meu namorado anunciar sua decisão, eu mordi a fronha de um travesseiro e senti seu pauzão forçando entrada no meu cuzinho. Mordi mais forte para conter o grito e apertei meu anelzinho, expulsando a glande que tentava me invadir.

— Relaxa, meu amor — pediu Cayo com paciência e voltando a sarrar na entradinha no meu cu. — Você tem que relaxar, lassear o seu cuzinho senão vai doer muito.

— Vou tentar — prometi e respirando fundo. Logo a força de glande contra mim voltou e eu me mantive calma. — Meu amor… Meu amor, para um pouquinho…

— A cabecinha já foi, meu amor — disse Cayo e fez carinho nas minhas nádegas. — Vou deixar você se acostumar agora. Só relaxa!

— Tá doendo muito, Luna?

— Um pouco, Jas — respondi, olhando para a minha amiga.

— Você aguenta — disse Jasmim. — Você é forte e aguenta.

— Enfia mais um pouco…

Senti o caralho do meu namorado deslizando para dentro de mim, cada vez abrindo mais o meu cuzinho. De repente ele parou, disse que já tinha enviado a metade e se negou a enfiar mais, porque não queria me machucar. Então senti seu pau saindo de mim… e tornando a voltar, iniciando o vai e vem.

— Só relaxa, meu amor!

Levou mais de dois minutos e muita calma para a dor se esvair e eu começar a sentir prazer em ser enrabada pelo meu namorado. Então comecei a gemer de prazer e a balançar o meu quadril, numa tentativa de rebolar na pica do meu macho.

— Que gostoso!

— Deixa um pouco para mim — pediu Jasmim, sorrindo.

Então Cayo começou a estimular meu clitóris numa velocidade extrema enquanto seu pauzão continuava estocando no meu cuzinho dolorido. Eu gemia e tremia de prazer e não estranhei ter gozado tão rápido e perdido as forças a ponto de desmontar a cama, realizada como nunca antes.

— Sua vez, maninha…

JASMIM

Luna ofegava e revirava os olhos, tamanho era o prazer que sentia, enquanto meu herói começava a pressionar sua glande contra o meu cuzinho. Gritei alto quando a dor veio e mordi o lábio inferior para conter um segundo grito.

— Maninha, tá tudo bem?

— Só doendo…

— Não é para menos, afinal eu já enfiei toda a cabeça do meu caralho no seu cuzinho.

— Sério? — perguntei e me sentia tanto dolorida quanto orgulhosa.

— Muito sério. Agora relaxa!

Com toda a paciência e delicadeza do mundo, o pau de Cayo foi me penetrando até metade se acomodar na minha bundinha. Então ele iniciou o vai e vem enquanto acariciava meu grelinho bem rapidamente.

— Você tá indo muito bem, maninha!

— Tá mesmo, Jas — disse Luna e sorriu para mim, amistosa.

— Vou gozar no seu cuzinho, tudo bem?

— Por mim, sim — respondi, gemendo. — Luna?

— À vontade. Na próxima você goza no meu.

Então senti os jatos do meu herói dentro da minha bundinha no mesmo instante que a excitação do meu clitóris deu resultado. Assim como minha amiga, eu perdi as forças ao gozar e desmontei na cama, sorrindo e ofegando.

CAYO

Com meu caralho com marcas das virgindades recém-tiradas, eu me deitei entre as minhas garotas, agradeci pelo presente de aniversário, beijei cada uma e disse o quanto as amava.

— Também te amo, meu amor!

— Também te amo, Ca!

FIM!

_

_ Aqui terminou Caramelo é a cor mais cálida.

_ Agradeço a você, guri, guria, que acompanhou e espero que tenha curtido a historinha de Cayo, Jasmim e Luna. Valeu!!! Até a próxima!!!

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Foto de perfil de Ei VenturaEi VenturaContos: 16Seguidores: 72Seguindo: 0Mensagem Guria e guri, bem-vindos ao meu perfil na Casa dos Contos Eróticos. Aqui você encontra contos livres. LIBERDADE!

Comentários

Foto de perfil de Jota_

Delicia carinha! Essa sua maneira nova de escrever, com narradores em primeira pessoa de alternando, ficou muito boa mesmo!

Dps dá uma passada lá no meu perfil e olha meus contos, queria saber se vc gosta tb 😉

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