Naquele dia eu voltei para casa e bati mais uma punheta pensando na transa com a Clara, empregada da minha vó.
Ficava louco de tesão fantasiando sexo com ela. Ela iria lá novamente a partir de terça-feira. Os dias custaram a passar, tamanha minha ansiedade. Para não dar bandeira, eu fui lá na quarta. Cheguei às 15h, dei um oi para minha vó. Ela tem pouca mobilidade, usa andador para caminhar e fica bastante tempo no quarto e na sala. Fui no pátio e vi a Clara na lavanderia. Ela estava usando um shortinho curtinho que revelava os gomos da bunda (e que bunda!). Ela me viu, sorriu e disse "Oi fofo", como se nada tivesse acontecido entre nós. Eu não sabia o que dizer, disse oi e fui para o pátio. Não sabia se iria rolar algo novamente, então fui na cabana buscar a máquina de cortar grama. Quando eu estava lá ela entrou, foi até mim e disse que tinha ficado com medo que tivesse me assustado e me espantado. Eu disse "não, tudo bem!". Ela sorriu e perguntou se eu queria tirar o shortinho dela. Eu botei os dedos no elástico e fui puxando. Ela foi rebolando à medida que o shortinho baixava, revelando aquela buceta depiladinha. Estava sem calcinha! Pegou a minha mão e levou até sua buceta lisinha. O meu pau estava duro como pedra. Ela viu o volume e baixou minha bermuda e começou a punhetar meu pau. Depois se abaixou e começou a lamber e chupar a cabecinha. Foi uma loucura, eu segurava para não gozar logo. Ela levantou e grudou a bunda no meu pau e rebolou. Ela perguntou se eu tinha camisinha. Tirei instantaneamente do meu bolso, e agasalhei meu pau. Ela ficou de joelhos sobre uma poltrona, que estava coberta por um lençol para não pegar poeira, e empinou aquela bunda, deixando à mostra aquela buceta carnuda, que ela esfregava e abria com os dedos. Aquela bunda brilhava, e o cuzinho no meio piscava. Eu cheguei por trás, passei os dedos babados para lubrificar, e fui metendo devagar. Ela gemia e rebolava, e eu então soquei até o talo naquela xoxota gostosa. Ela disse "aaai, gostoso". Eu comecei a tirar e botar, e fui acelerando o ritmo. Logo estava bombando naquela buceta, fazendo estalos batendo contra aquela bunda, e gozei feito um touro!
Ela falou "nossa, que rápido!" Eu vi que aquela mulher não era fácil de satisfazer. Me sentei para descansar. Ela veio por cima e sentou na minha pica, com as mãos nos meus ombros. Levantava e sentava rebolando e gemendo. Eu apalpava aquelas ancas, apertava aqueles peitos, ela só gemia e fechava os olhos, foi subindo e descendo cada vez mais rápido, até estremecer e gemer bem alto, e sentar quieta no meu colo. Aquela mulher, quase coroa, estava mesmo necessitada. Gozou feito uma égua na minha pica, e agora me olhava e sorria. Meu pau ainda duro estava atolado naquela buceta lambuzada do gozo dela. Ela descansou um pouco, sem levantar do meu colo, e voltou a rebolar e mover o quadril para frente e para trás, agora esfregando também o clitóris com a mão, e gozou novamente, agora mais suave. Meu pau continuava duro, e ela então disse "por isso que gosto de homens jovens. Acabei casando com um homem mais velho, agora virou um brocha e me deixa assim". Saiu de cima de mim e virou a bunda para mim, rebolando. Abria a bunda com as mãos e passava o dedinho no seu cuzinho. Olhou para mim e perguntou se eu estava pronto novamente. Eu levantei e botei os dedos naquela bunda e massageei aquele cuzinho gostoso. Ela rebolava e empinava mais a bunda, abrindo ela com as mãos. Ela falou "faz muito tempo que não faço anal, meu marido brocha não me come no cu faz tempo! Vai com carinho…". Ouvindo aquele convite minha respiração acelerou e meu pau parecia que ia explodir. Ela voltou para a poltrona e se posicionou de quatro, com a bunda bem empinada. Passou o dedo molhado no cu para lubrificar. Eu lembrei que na cabana tinha vaselina. Pedi um tempo e fui pegar. Lambuzei aquele cu de vaselina e introduzia o dedo nele. Nisso ela já gemia e rebolava. Pediu para eu colocar dois dedos. Quando enfiei, ela gemeu ainda mais. Foi quando ela disse "vem devagar no meu cuzinho". Eu coloquei a cabeça do pau na portinha do cu e fui empurrando. A excitação dela era tanta que aquele cuzinho lubrificado não ofereceu muita resistência. Ela deu um gritinho e um gemido, dizendo "não tira, vai metendo devagar". Eu obedeci. Empurrava mais um pouco e esperava, para ela ir se acostumando. Meu pau não é grande, mas é meio grosso. Logo eu estava com o pau enfiado até as bolas naquela bunda maravilhosa. Ela mexia a bunda em movimentos circulares, lentamente, e me chamava de gostoso. Como eu já tinha gozado, não estava tão afoito. Esperava conseguir gozar de novo, antes dela. Tirei o pau até chegar na cabecinha, e empurrei de novo, devagar. Ela gemia e rebolava. Fiz novamente, e novamente, agarrando as ancas dela. Logo estava tirando e metendo num vai e vem mais acelerado, ao ritmo dos gemidos daquela cavala no cio. Eu sentia minhas bolas baterem contra a xoxota dela, fazendo certo barulho. Ela colocou as mãos no encosto da poltrona, levantando um pouco as costas, e eu então agarrei ela pelos peitos, e socava com vontade e violência naquele cu, agora totalmente laceado e receptivo, enquanto dava baforadas no pescoço dela. Ela esfregava a xoxota com as mãos. Eu estava já quase gozando, e não acreditei quando vi que ela estava gozando de novo, tão intensamente quanto da primeira vez. Eu acelerei ainda mais o movimento e cerrei os olhos e gozei também naquele cuzinho apertado. Devo ter gemido alto, nem percebi, mas estava até babando. Tirei meu pau daquele cu, deixando um vazio. Ficamos ali ofegantes por um tempo, depois nos limpamos e nos vestimos. Eu não tinha forças para cortar grama. Ela disse que eu era um garanhão, e que queria poder repetir a dose, mas que deveríamos dar uns dias para ela se recuperar, pois estava até assada na xoxota. Me deu tchau e voltou ao trabalho na casa da vó.