Na Cama da Patroa - Capítulo 3

Um conto erótico de Contos de Daniel
Categoria: Gay
Contém 1014 palavras
Data: 12/06/2023 22:36:55
Última revisão: 21/06/2023 08:18:57
Assuntos: Gay

- Tu tava só o pó mesmo em, não sabe beber.

- Se minha mãe saber disso meu Deus; o mundo cai.

- Por mim não saberá!!! Fica tranquilo.

- Meu Deus que humilhação!!! Respondia ele. Mas te devo essa!!!!

- Cara tu é maior de idade, rlx; mas fica me devendo essa mesmo!!!

Confesso que em todo o caminho a gente ficou conversando, na minha mente também veio o quanto o patrãozinho é simpático, simples e que nem parecia ter e ser o que era.

Chegamos e ele subiu igual um volto, a governanta veio sondar,

- Voces chegaram juntos?

- Nao Sra!

Só vi ela subindo as escadas rumo ao quarto.

Fui para meu quarto, deitei na cama e fique pensando, que vida tranquila a minha, fui tirando minha pica pra fora da calça, mas claro me certifique estar com a porta fechada desta vez.

Meu cacete estava duro feito pedra, num tesão da porra pois fazia dias que não comia uma buceta, então o jeito era soltar o leite pra cima, mas o estranho que a visão na minha mente, era a imagem daquele magrelo, o patrãozinho na minha frente, branquelo me chamando de gostoso, isso me trazia certo tesão, mas claro preferi segurar porque a noite ia dar uma macetada numa que pegava as vezes. Hehehe.

Tirei um cochilo quando sou acionado.

Helena) - Sr Augusto, preciso fazer uma viagem de urgência, gostaria de pedir pra ficar mais um tempo além do seu horário.

- Entendo Sra.

Helena) - Pagarei adicional,

como você está a mais tempo aqui é alguém de confiança.

- É algo grave?

Helena) - Não, apenas pedi um adicional na segurança pq vou estar fora.

- Certo Sra.

Helena) - Preciso que dê todo suporte pra ele, você tem meu telefone, precisando me ligue.

- Pode deixar Sra!

Helena) - Preciso levar Irene comigo, preciso de uma ajudante lá, mas a cozinheira também ficará um tempo a mais, terão todo suporte.

- Certo.

Quando não o patrãozinho desceu as escadas, tinha dormido um bom tempo e já veio se despedir da mãe e de Irene, o motorista do tribunal de justiça ia levar ela ao aeroporto.

▶️▶️ A NOITE CAI e avisei Juliano que não dormiria em casa, ele todo zueira dizendo que ia fazer festa com as "prima", meu irmão era mais divertido que eu, sou o cara mais reservado e sem muita brincadeira, o careta da família.

- O chato é ficar preso aqui em casa né, minha mãe fez altas recomendações.

- Preocupação de mãe!!!

- Ainda bem que tenho você como companhia.

A cozinheira já chamava pra janta.

- Dona Emiliana pode se recolher, a gente se serve.

- Eu vou pro meu quarto, precisando chama.

- Jamais, janta comigo... Não quero ficar só.

- Esta cheio de segurança lá fora rsrs nunca estará só kkkkk

- Aproveita que Irene está fora, ela jamais deixaria o motorista jantar conosco.

- É verdade, vou pagar de bacana por um dia, como diz meu irmão.

- Hoje eu deixo! Respondeu ele sorrindo.

Jantamos, e ao mesmo tempo conversamos, o jeito dele era diferente, sorria de tudo...

- Eu ia te chamar pra tomar uma cerveja

- Isso jamais!!! Estou de serviço.

- Me proteger!!! Que chique, o carinha dava risada abrindo uma cerveja.

- Verei babá de playboy...

- É isso que pensa de mim?

- Voce tem mais dinheiro que eu, então...

- E sou o patrão em kkkkkkkkk ele dava risada enquanto eu ia dar uma volta e ver se tudo estava devidamente trancado.

Deixei ele na sala tomando e eu ali, pensativo.

"Podia estar comendo uma bucetinha e estou aqui"

Dei umas voltas pela lateral e tudo tranquilo, então fui avisar o playboy, andei pela casa e nada, até subir as escadas rumo a suíte da patroa.

- Achei o desaparecido!

- Vou dormir aqui hoje, raramente tenho a casa só pra mim!

Ele ligava o som enquanto eu observava o quarto ser maior que minha casa, notava que ele

estava com um mini shorts, camiseta regata e descalço, andando de um lado para o outro com uma latinha de cerveja na mão.

- Também vou me recolher!!!

Chegando mais perto o patrãozinho me surpreendia.

- Quero te pedi uma coisa!

- O que seria!!!

Sinto algo estranho no ar, ele se aproximava mais e mais...

- Aquele dia que entrei no seu quarto.

- O que tem?

- Nao consigo tirar da cabeça!

- A cerveja subiu de novo!!! Disse rápido.

Ele colocava a mão no meu uniforme, seus lábios estava perto do meu e eu não sabia como reagir.

- O que você quer?

- Repetir aquela cena!

Puxei ele pra trás o afastando, tentando desviar da situação constrangedora que se criava.

- Desculpa, acho que está confundindo, sou seu segurança e motorista, não sei onde quer chegar.

O patrãozinho vai até a gaveta da escrivaninha, tira uma nota e solta.

- 200?

- Pra que irmão?

- Quero repetir a cena que vi quando abri a porta do seu quarto aquele dia.

- Eu pelado?

- Isso, quero só ver.

- Sabe que isso e assédio né?

- Não é, estamos apenas se ajudando, você tem o que quero e eu o que te ajuda

- Esta pensando que estou a venda?

- Não isso, não coloque palavras a minha boca.

Comecei a rir, enquanto ele estava muito próximo de mim, suas mãos apoiadas no meu peitoral, seus olhos, seu jeitinho e sua forma suave e calma se falar e dançar...

- Tu gosta disso é? Perguntei.

- Voce me atraí, não sei explicar.

- Como disse não é minha parada.

Ele virou e novamente foi ate a gaveta, voltou com mais dinheiro, me deixando confuso.

- Nao vou tocar em você, apenas quero que fique do jeito que veio ao mundo, quero admirar e ver se o que vi é de verdade.

- Ta brincando com fogo playba!

- Te dou 500 reais, fácil fácil...

- E amanhã tu estará sem a cachaça e se arrepende.

- Guto. Posso te chamar assim?

- Pode!!!

- Não me arrependo do que quero.

- Voce sai, eu tiro a roupa e você entra...

- Vou poder tocar?

- Não; o que você pediu?

- Pra ver!!

- É o que terá, sem muita liberdade.

- Não sei se vou aguentar.

- Como assim?

- Sem te tocar.

- Então paramos por aqui!!!

Continua!!!

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Autor Contos de Daniel

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