Laura, a amiga virgem da minha irmã.

Um conto erótico de Saint Damehr
Categoria: Heterossexual
Contém 1540 palavras
Data: 13/06/2023 00:40:11
Última revisão: 14/06/2023 00:45:31

Laura, a amiga virgem da minha irmã.

Um conto de Daméhr.

Embora essa história seja real, eu modifiquei o nome dos personagens; para evitar qualquer tipo de constrangimento.

Eu sou Caio, tenho 22 anos, estudo engenharia de produção; e moro com meus pais e minha irmã em uma bela casa na Vila Olimpia. Minha irmã Mariana (a Nana) tem 19 anos, e desde menina é agarrada comigo. Desde novo fui moleque. Eu sempre dava tapas na bunda na Nana, sabe brincadeira de criança, mas nunca em momento algum faltei com respeito. Só que agora, a Nana é uma mulher adulta, inteligente e muito linda (até demais para o meu gosto); mas às vezes aquele “moleque travesso” incorpora em mim novamente e não consigo resistir, e toma-lhe tapa na bunda.

Nana tem uma amiga da escola, que vai sempre lá pra casa para estudar. A Laura é uma ”delicia”; a garota é uma cavala de tão gostosa. É uma loura de 1.70 de altura, olhos azuis, seios médios, duros e empinados; coxas grossas e tem uma bunda fenomenal. Certo dia, Laura aparece lá em casa. Eu estava de bobeira, sem nada para fazer. Sabe como é mente vazia, baixou o “moleque” em mim e dei um tapão na Nana; na frente da amiga. Minha irmã ficou brava comigo, reagiu na hora, me socando nas costas.

- Que merda, Caio! Para com essa brincadeira boba, você é um sem noção.

Laura levou a mão na boca para conter o riso. Eu de olho naquela bunda gostosa, me afastei rindo da molecagem, mas deu para ouvir a Laura sussurrando:

- Nana, por que ele te deu tapa na bunda. Você gosta?

- Claro que não, Laura. O Caio é um completo “sem noção”, não sabe a hora de parar.

Alguns dias depois a Laura está de volta. Pareceu que veio direto da academia, com mochila no ombro, vestindo uma camiseta regata, mostrando aqueles peitos durinhos; e um shortinho colado naquela bunda maravilhosa, que era o meu sonho de consumo. Eu tinha acabado minha natação e estava com fome. Fui para cozinha preparar um lanche, nisso vem a tentação encostando em mim, sorrindo toda insinuante, com cara de garota malvada.

- Caio, a Nana pediu uma garrafa de água e dois copos. Ai “sem noção”, não demora hem.

Olhei pra ela de cima a baixo. Puta merda como era gostosa, (que vontade de meter a piroca nela).

Laura me encarou. Fiz que ia pegar água, e dei-lhe um tapão na bunda, quase levantei ela do chão. Ela sorriu, levou a mão na boca e disse:

- Puxa vida Caio, você tem mão pesada; “ seu sem noção”.

- Escuta aqui garota, não abusa da sorte. Cai fora daqui.

Laura pegou a garrafa de água, e saiu rebolando a bunda, me provocando.

Quinze dias depois, era um sábado. Nana combinou de passar o dia com a Laura na piscina. Eu tive que suportar àquela visão tentadora o dia inteiro. Como eu disse, a Nana é um mulherão, como todas as mulheres da minha família. Nunca olhei pra ela com cobiça, mas com admiração. Mas a Laura me tirava do sério, e naquele dia estava escandalosa com aquele biquíni que mal tapava o bico dos peitos, enfiado na bunda. Aquela garota era o meu carma, quanta punheta bati pensando nela. Sai da água e fui tomar uma cerveja para esfriar a cabeça e espantar meus demônios.

Nana e Laura estavam na água, deitadas em flutuadores. Conversando animadas, dando mil gargalhadas; de certo estavam falando alguma sacanagem. Assim a tarde passou e elas saíram da piscina para tomar banho. Nós tínhamos combinado de comer pizza à noite, coloquei algumas garrafas de vinho para gelar. Às 20 hs elas desceram. Nana, como sempre estava linda. Laura deslumbrante, com um vestido curto mostrando as coxas, com um detalhe na frente, que deixava parte dos seios à mostra.

Como posso descrever aquele monumento de mulher, (era a tentação dos infernos, puro pecado).

Fatiei uma pizza à francesa, servi o vinho. Nana estava grudada no celular falando com alguém. Laura toda insinuante, me propôs um brinde, sentou à minha frente, quando cruzou as pernas pude ver o objeto do meu desejo. Ela estava com uma calcinha branca minúscula, semi transparente. Há vários dias que eu só pensava nela (fiquei de pau duro); olhei para ela e não escondi minha intenção.

Laura percebeu e cruzou novamente as pernas, fez de propósito para me mostrar a calcinha. Aquela vadia estava me provocando, me dando mole. Prometi que até no final da noite iria pegar ela de jeito, e a oportunidade veio antes que eu esperava.

Nana estava de conversa com alguém, pois ela continuava no celular; falando baixo tratando de alguma coisa importante. Laura disse que precisava ir ao banheiro. Quando levantou, corri atrás dela e dei-lhe um tapão na bunda, empurrei ela pra dentro do toalete e entrei junto.

- “Sem noção” qual é sua? O que você quer? Perguntou com cara de safada.

- Quero comer sua buceta. Peguei a bunda dela com as duas mãos, puxei esfregando a buceta dela no meu pau, que tava duro como uma rocha. Ela surpresa! Gaguejou.

- Caio, você está maluco. Não, aqui não, dê jeito nenhum, Nana está lá fora.

- Escuta aqui sua vadia fica quieta, você não gosta de me provocar. Agora vou te comer.

Segurei ela pelo cabelo e a beijei na boca. Levantei a saia dela, tirei a calcinha passando a mão na sua buceta, que estava melada. Chupei os dedos e ela ficou babando.

Que delicia, eu lambendo devagar ela toda meladinha; sentindo na boca o gosto delicioso da sua buceta. Laura desesperada, ficou na ponta dos pés, me agarrou pelo cabelo; me disse sussurrando:

- Ah Caio, seu cachorro, safado, sem noção. Aiii... eu vou gozarrr, aiii... gozei, gozei, gozei.

Laura ficou com as pernas bambas, olhou pra mim com cara de garota carente. Carente de piroca.

- Agora minha delicia. Chupa meu pau, quero gozar nessa boquinha gostosa.

Quando Laura viu aquele pau grosso de 20 cm, ficou maluca e mordeu os beiços. Pegou com as duas mãos, molhou com cuspe e começou me punhetar devagar, chupando a cabeça. Ah que boca macia e gostosa, ela engoliu tudo. Não agüentei segurar, esporrei na boquinha dela. Eu estava doido de tanto tesão, foi quando ela disse que ainda era virgem. Combinamos conversar sobre o assunto. Deixei Laura no banheiro se recompondo, e sai rápido antes que alguém notasse.

Nana perguntou onde estava sua amiga. Eu com a maior cara de pau, disse que não sabia.

Cinco minutos depois, Laura voltou sorrindo, esfogueada com o rosto todo rosado.

- Laura o que houve? Você está igual uma pimenta. Acho que foi o vinho disse. Comecei rir dela, deu vontade de contar pra Nana, que dei um chá de língua na sua amiguinha (safada).

Começamos conversar, beber vinho e comer pizza. Nana falava coisas no ouvido da Laura, que sorria, sempre olhando para mim, com aquela cara de putinha.

Já era quase meia noite, quando fomos dormir. Nana bebeu muito vinho e logo apagou. Eu fui tomar banho. Quando voltei pro quarto lá estava ela, só de calcinha enxugando os cabelos, me esperando. Comecei beijar sua boca, seu pescoço, seus seios, chupando cada mamilo. Carinhosa Laura me abraçou e começamos conversar: - Sem noção, é a minha primeira vez. Você vai ser legal e carinhoso comigo.

Eu a levei pra cama. Tirei sua calcinha abrindo suas pernas. Que coisa mais linda. Laura tinha a buceta rosadinha. Nunca vi uma coisa tão bonita. Comecei lamber chupando devagar, enfiei meu polegar na buceta e o indicador no cuzinho. Ela gemia de prazer, igual uma gata no cio.

- Aiiii cachorro safado, me lambe, chupa minha buceta. Aiiii safado... eu vou.... aiii.. aiii gozeiiiii.

Laura estava eufórica, esfogueada, querendo ser comida. Me abraçou e começou chupar meu pau que estava teso, quente, latejando de tesão.

- Vem meu cachorro, safado. Me come devagar.

Me ajoelhei na cama, coloquei Laura com as pernas abertas sobre as minhas; esfreguei meu pau na entrada, ela estava toda melada; coloquei só a cabeça. - Aiiii, gemeu ela excitada e me beijou na boca, enfiei mais um pouco até na metade do pau.

- Ah Caio, me fode devagar. Me come bem gostosinho, me enfia essa piroca.

Abracei a Laura beijando na boca, fazendo carinhos igual namoradinho; para deixá-la tranqüila. Segurei Laura pela bunda e soquei meu pau inteiro na sua buceta.

- Ai cachorro filho da puta, você me deflorou. Tira safado, tira, tira. Tá doendo muito, gritou ela.

- Fica quieta sua vadia, daqui a pouco só vai sentir prazer.

Que coisa linda, minha Laurinha gemia igual uma gatinha, com meu pau atolado na buceta. Ficamos abraçadinhos e depois de alguns minutos, ela começou mexer, gemendo baixinho pedindo pra gozar.

- Ai amor come a sua putinha, come. Fode gostoso, vai meu cachorro safado, mete nessa buceta. Vai agora, mete, mete que eu quero gozar.

Foi e melhor foda da minha vida. Gozamos muito. A Laura continua freqüentando lá em casa, levando aquela buceta rosadinha para eu comer.

Detalhe, agora só dou tapa na bunda da Laura. Quando Nana soube do nosso caso, morreu de ciúme da amiga, mas agora está tudo bem entre elas.

Afinal de contas, Nana adora seu irmão.

Contato: saintdaméhr@gmail.com

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