Olá. Para que este texto faça mais sentido, peço que leiam meus dois primeiros textos.
Era uma manhã de domingo. Acordei e sorria silenciosamente quando percebi Mari dormindo carinhosamente sobre meu peito. Desvencilhei-me dela e olhei o relógio, que marcava poucos minutos para as 6h. Ela acordou levemente e logo voltou a dormir. Eu olhei seu corpo nu debruçado na cama, a leve curva da lombar que acentuava sua bunda empinada. Seus longos cabelos pretos contrastando sua pele branca caíam em cascata sobre suas costas. Eu ainda não estava acreditando que passei a noite com minha melhor amiga de adolescência. Que havia finalmente realizado meus desejos reprimidos por anos! Nossos desejos, aliás.
Fui à cozinha e olhei o que havia na geladeira. Suco, algumas frutas, aveia, torradas e geleia de frutas vermelhas. Preparei um café da manhã com tudo isso, mais alguns ovos mexidos. Às 6h30 estava tudo preparado para Mari em um móvel na cabeceira de sua cama.
Voltei para a cama e a acordei dando beijos em sua nuca e em suas bochechas. Ela despertou sorrindo, creio eu que com a mesma sensação que senti ao acordar com ela levemente pousada sobre mim. Como quem acorda e é atingido pela noção de que toda a maravilhosa sensação vivenciada na noite passada não foi apenas um sonho.
- Meu Deus, que perfeito, Marcos! Além de tudo eu ainda acordo com café na cama! - levantou e me deu um animado beijinho - Desse jeito você eleva o padrão de homem perfeito.
- É o mínimo que eu posso fazer - Falei sem graça.
Tomamos café e conversávamos de forma leve e descontraída. Ao terminar a refeição falei:
- Eu preciso ir, Mari. Obrigado pela ótima noite.
- Ah não! Fica aqui o dia todo comigo... - Mari fez beicinho e saltou no meu pescoço me abraçando - Não posso deixar você escapar.
- Olha, então vamos fazer o seguinte: Eu vou em casa apenas buscar alguma roupa, porque ainda tô com calça e camisa social, né. Então eu volto e faço o almoço pra gente.
- Ai que ótimo! Tá bom! Eu vou aproveitar para ir comprar algumas coisas que estão faltando. Já volto com mais algumas cervejas. Que tal?
Nos despedimos com um beijo. Quando voltei à casa de Mari, estava em um visual mais descontraído. Short de atividade física, camiseta de time e chinelo. Bem caseiro, como se já fosse costume ficarmos à vontade todos os domingos, e a sensação era bem essa. Mari estava na porta de sua casa. Usava um shortinho jeans e blusinha baby look preta e seus cabelos estavam presos em um coque. Havia acabado de chegar e estava com um lindo sorriso no rosto. Sacolas com cerveja, algumas coisas para cozinhar e uma sacolinha de farmácia.
- O que você comprou? - Estranhei a variedade, inclusive de sacolas e ela percebeu.
- Ah, comprei as coisas pro almoço, cerveja e protetor solar. O meu acabou e se eu ficar sem, acabo virando um camarão.
- É. Esse problema eu não tenho hahahahah.
- Eu imagino que não hahahahah bobo.
A manhã seguiu enquanto eu fazia almoço e bebíamos algumas cervejas. Dessa vez ouvíamos uma playlist de partido alto. Eu fiz uma macarronada. Almoçamos e ficamos abraçados por um momento, deitados no sofá. Pés descalços no tapete. Minhas mãos e sua cintura pareciam se atrair. Até que nos beijamos novamente. Peguei Mari pela cintura e a sentei em meu colo de frente para mim. Minhas duas mãos apertaram sua bunda e isso a fez suspirar. Ela deslizava para frente e para trás em meu pau, me deixando louco.
Eu já tirava sua blusa e mamava seus pequenos e lindos seios, já ouvia Mari arfando e cravando levemente suas unhas em minha cabeça. Logo ela tirou minha camisa e eu a levei para sua cama, com suas pernas entrelaçadas em minha cintura. Deitei Mari e tirei seu shortinho, já beijando sua barriguinha lisa e logo sua buceta, ainda por cima da calcinha.
- Marcos, não brinca! Chupa minha buceta por favor! - Ela quase miava de tesão.
Arranquei sua calcinha e Caí de boca em sua buceta, lambia de cima a baixo, parei em seu clitóris e chupava com muita vontade, segurando suas pernas curtas e torneadas. Já estava com o rosto todo babado da excitação daquela musa. Mari segurava minha cabeça e esfregava de cima pra baixo sua buceta em meu rosto. Estava delirando.
- Marcooos!
- Hmmm
- Marcos, eu quero te... Ah! Quero pedir uma coisa! Hmmmmm...
-Uhum...
- Me fode! Ahh!!!
Eu levantei e já fui beijar sua boca, a fim de que ela sentisse o próprio gosto. Ela saiu do beijo e completou:
- Eu não terminei de falar... - Mari ainda arfava - Por favor, me fode com força. Eu quero que tu me trate como tua puta... - Os olhos de Mari estavam semicerrados, uma risada sacana que mostrava como ela estava inebriada de tesão.
- Quer ser a minha putinha agora?
- Me trata como uma puta, por favor! Tua puta!
Nessa hora eu mudei minha feição. Levantei e a puxei da cama.
- Então vem! Puta não merece transar... Ser fodida! - Corrigi rápido - Puta não merece ser fodida na cama! Dei um tapa em sua cara e a ajoelhei na minha frente. Mari se ajoelhou e aumentou o sorriso de quem indicava que estava adorando ser tratada daquele jeito. Ia abocanhar meu pau, mas dei outro tapa em seu rosto.
- Por acaso pediu, cachorra? Hã?
Ela me olhou com um ar de alguém que implora pela vida:
- Deixa eu chupar tua pica, por favor! - Sua conhecida voz manhosa e aquele rostinho lindo implorando para fazer um boquete me deixavam com ainda mais vontade de realizar a vontade daquela, no momento "putinha", por assim dizer.
Puxei seus cabelos e esfreguei seu rosto em meu pau duro feito pedra. Ela, num ar de quem realmente o queria na boca, botou a língua para fora, não contendo um pequeno risinho safado em sua face delicada. Peguei meu pau e bati em sua cara. virava seu rosto e batia dos dois lados, alternando. Quando ela menos esperava enfiei o que podia em sua boca pequena e a fiz ter leves engasgos.
- Era isso que tu queria, cachorra??? - Falei quase em um sussurro.
- Uhum! - Não tinha o ar manhoso. Sua resposta foi curta, pois tentava recuperar seu fôlego.
Tirei meu pau de sua boca e a vi toda babada. Tossiu levemente e já veio em direção ao meu pau. Apanhou de novo.
- A cadelinha ainda não entendeu que vai ter que pedir??? - Falei em tom de ameaça, ainda no clima - Se não pedir permissão, vai levar tapa, entendeu, cadela?
Uhum... - Mari riu pra mim e novamente e tentou abocanhar meu pau. Novamente tomou um tapa mais forte.
Ela ainda estava com um sorriso no rosto e mordeu os lábios. Esperou uma troca de contato em nossos olhares para mudar a expressão fingindo estar assustada pelo tapa:
- Desculpa! - falou gemendo - Me dá tua pica pra eu continuar chupando. Depois fode minha boca, por favor...
Eu apenas afirmei com a cabeça. Ela então tomou o controle da situação e começou lamber das bolas até a cabeça lentamente e abocanhou meu pau. Mari chupava com uma leve e constante cadência olhando em meus olhos. Foi aumentando a velocidade do boquete gradativamente e me masturbando ao mesmo tempo. Eu segurava seus cabelos atrás da nuca, mas não precisava conduzir. Aquela mulher sabia o que estava fazendo. A velocidade já era intensa e a saliva descia de sua boca, até que ela parou de uma vez, olhou em meus olhos e pediu:
- Fode minha boca, por favor!
Minhas mãos que não saíam de seus cabelos a puxou de uma vez e eu comecei a literalmente foder sua boca. Ela engasgava, seus olhos lacrimejavam, enfim eu coloquei o máximo que podia do meu pau em sua boca, apesar de ela não conseguir colocar meu pau todo. Ela fechou os olhos de forma apertada, até que eu tirei tudo de uma vez. Mari tossiu, limpou a baba de sua boca e riu, novamente mordendo os lábios.
Peguei em seus cabelos e a fiz me seguir até a sala:
- Você é minha putinha. Putinha tem que merecer ser fodida na cama. Vem!
- O que você quer fazer comigo? - Mari atuava com uma expressão assustada, manhosa, sabendo que aquilo me causaria tesão.
Segurei Mari e a deitei no tapete. Me deitei sobre ela e senti suas pernas me entrelaçando. Sua buceta escorria de tanta excitação. Era um sinal que eu poderia fazer o que planejava. Enfiei meu pau todo de uma vez em sua buceta. Mari arregalou os olhos, inspirou forte e prendeu a respiração. Em uma fração de segundo seu grito veio:
- OOOOOOOOH!!! TEU PAU VAI ME RASGAR CARALHOOOO!
Eu nem movimentava, apenas esperava seu próximo movimento. Senti ela rebolando com meu pau todo em sua buceta molhada de tesão.
- ME FODE COM FORÇA! SEM PENA! ACABA COMIG...AAAAAAAH QUE DELÍCIAAAAAAAAA!!!!!
Não esperei ela terminar de falar e acelerei as estocadas. Mari delirava. Ora arregalava os olhos, ora sorria.
- Queria tomar pica igual uma puta? Vai tomar pica igual uma puta! Cadela!
- ASSIM TU VAI ME RASGAR, MARCOS! NÃO PARA! AAAH! QUE DELÍCIA DE PAU GRANDE! AAAH!
Eu estocava sem pena como ela queria. Senti seu útero várias vezes sendo tocado pela cabeça do meu pau. Dado um momento que estava prestes a gozar tirei o pau de uma vez. O olhar da minha pequena Mari dizia "o que houve? Eu não queria parar!", Mas em vez disso ela disse:
- Parou porque, filho da puta?! Eu tava quase gozando!
Eu a levantei e a botei de quatro no sofá. Seu corpo pequeno era fácil de manejar. Vi sua bunda redondinha e firme e dei um forte tapa.
- Tu vai gozar quando eu quiser e do jeito que eu quiser, cadela! Lembra que tu é a MINHA putinha!
Segurei em sua cintura cujas curvas sempre me levavam à loucura e meti novamente meu pau de uma vez.
- AAAAAH QUE DELÍCIA DE PICA, MARCOS!!! ME FODE TODA POR FAVOR!
Eu estocava com vontade em sua buceta, tendo aquela visão maravilhosa das curvas que faziam sua cintura fininha até seu quadril e a breve curvatura da lombar até sua bunda. Mais acima em suas costas havia o charmoso sinal que dava um toque a mais de charme e que me paralisou dez anos atrás, quando eu fiz aquela massagem que desencadeou todo esse momento. Dava fortes tapas em sua bunda que a faziam rir e xingar extravasando seu tesão de ser fodida com selvageria. Senti Mari tremer um pouco e sua buceta contrair involuntariamente. O orgasmo de Mari estava vindo. Segurei a cascata de cabelos pretos em minha mão e estoquei com ainda mais fervor. Queria gozar com Mari, ao mesmo tempo, mas não acompanhei.
- MARCOS, EU... EU VOU GOZAR! MARCOS! NÃO PARA! AAAAAAAH QUE DELÍCIAAAAAAAAA!
Mari tremia forte, involuntariamente. Eu senti que ela iria perder suas forças e a segurei. Ela não parava de tremer em meus braços. Até que seu corpo foi se acalmando em um momento de relaxamento.
Eu a virei de barriga para cima e a coloquei delicadamente repousada no sofá. Ela sorria. Um sorriso que estava estampado na boca, sem som. Ela, ainda fraca e relaxada por um orgasmo intenso, reuniu forças para dizer:
- Deixou tua puta fraca. Dá leitinho pra tua putinha melhorar, por favor!
Mari nem teve forças pra atuar implorando. Me direcionei para sua boca e ela chupava meu pau. Dessa vez por sua falta de forças, tomei o controle da situação e comecei a me masturbar com o pau apontado para sua boca. Minha putinha abriu a boca, com a língua para fora. Gozei em sua boca e em seu rosto. Aquela visão me deixou com um ar enorme de satisfação. Novamente ela usou seus pequenos dedos para direcionar a porra que escorria em sua face para sua boca e engoliu tudo que pôde, chupando os dedos e sorrindo com satisfação.
Após tomarmos banho, deitarmos na cama abraçados perguntei:
- Gostou de ser minha putinha?
- Adorei! Mas acho que não aguento fazer isso com frequência... Mas até que podemos tentar hahahahah
- Eu espero que possamos tentar muito, pra aumentar a frequência...
Ela me olhou e me deu um beijo.
- Quer ficar comigo... com tanta frequência assim? - seu olhar era surpreso e feliz ao mesmo tempo.
- Quero muito. Chega de fingir. Mari, nós perdemos tempo demais. Quer namorar comigo?
- MAS É CLARO QUE QUERO SEU BOBO! - Mari agora me dava vários beijinhos e vibrava de alegria - Tu tem razão! Chega de fingir e de perder tempo! Se bem que eu gostava da nossa dissimulada tensão sexual hahahahah.
- Ah, mas nós podemos atuar de vez em quando. Pra manter o padrão, sabe? Hahahahah.
O clima da tarde foi muito divertido. Estávamos namorando oficialmente. A conversa fluía normalmente como se nunca tivéssemos nos desencontrado por anos. Até que adormecemos.
Continua.