O novo celular de Nana

Um conto erótico de Bocage
Categoria: Heterossexual
Contém 1707 palavras
Data: 14/06/2023 15:15:53
Última revisão: 21/11/2023 11:45:32

Nana adorava ouvir música, mas a mãe dela não aceitava barulho, por isso ela ouvia só com os fones no celular. Só que o aparelho dela já estava velho e os fones baratos só o pó. Um dia chega um pacote para ela, como remetente está escrito somente: "De um admirador". Ela fica um pouco preocupada, mas a curiosidade é maior e ela abre o pacote e encontra um celular novinho e um par de fones auriculares bluetooth. Ela fica super entusiasmada, configura o celular, instala Spotfy e começa a ouvir música. Ela acaba dormindo com os fones nos ouvidos.

Na manhã seguinte ela acorda se sentindo cheia de energia. Ela vai para o banho e quando volta ela coloca de volta os fones e só de toalha, começa a dançar na frente do espelho, mas logo tira a toalha e dança completamente pelada.

Nana se vê no espelho, a pele cor de chocolate, os quadris largos e a bunda firme e empinada, os peitos, apesar de somente médios, eram firmes e empinados. Ela imagina se estivesse alguém observando-a naquele momento e fica morrendo de tesão. Ela vai até a janela, abre a cortina e olha para fora peladinha rapidamente, imagina se alguém estava olhando, mas logo fecha a cortina de novo e vai se vestir. Ela não sabe se era o tesão que estava sentindo, mas Nana pega a menor calcinha que ela tinha, que além de pequena era branca e fio dental. Por cima ela veste somente um vestido de malha preto e justo que vestia como uma segunda pele nela, mas que ele quase não usava porque ele mostrava a calcinha muito fácil.

Vestida daquela maneira, ela vai até o ponto de ônibus, rebolando ao som da música enquanto caminhava. O ônibus chega logo e ao subir na escada ela mostra a calcinha para o motorista. Ela percebe que ele estava olhando para ela, mas em vez de ficar com vergonha, Nana fica com mais tesão. Ela ainda recebe uma bela olhada do cobrador ao passar pela catraca e depois disso senta no primeiro banco, bem no ângulo de visão dele. Se sentindo safada e brincalhona, Nana cruza as pernas de propósito, de maneira não muito rápida, para deixar o pobre cobrador ter uma voa visão da bocetinha coberta por somente um pedaço de pano pequeno e fino.

Nana desce do ônibus e caminha para o shopping, de novo rebolando com o som da música. Primeiro ela vai na loja de roupas ver as promoções, ela pega algumas peças e vai para o trocador. Primeiro ela coloca um vestido envelope, com um enorme decote em V. O segundo é um vestido azul, bem comprido e elástico. Ao se olhar no espelho ela vê claramente o contorno da calcinha por baixo dele e decide tira-la. Fica bem melhor. Por fim ela coloca um vestido bem solto, com estampa de de zebra sem nada por baixo, só que ele era super transparente e dava para ver claramente os peitos e os pelinhos aparados da boceta dela. Nana fica morrendo de tesão de se ver assim, até passa a mão no grelo e sente um arrepio, mas para. Só que o tesão a deixa mais sem-vergonha e ela não coloca de volta a calcinha ao se vestir.

Ela compra os 3 vestidos e depois vai na praça de alimentação, pega um McDonald's e senta na praça de alimentação. Caminhar pelo shopping só de vestido a deixa morrendo de tesão, tanto que marotamente ela cruza as pernas e por um breve momento mostra a bocetinha para quem estivesse olhando. Um rapaz da idade dela vê tudo de relance, mas nem acredita no que havia visto.

Depois de comer ela pega o ônibus de volta para casa, mas dessa vez, ao subir a escada ela mostra a bocetinha inteira para o motorista, ela percebe que ele olha direto para a virilha dela e fica até vermelha com isso, mas também com tesão. Dessa vez o ônibus estava cheio e ela fica em pé, segurando as sacolas com uma mão e na barra do ônibus com a outra. De subir a mão ela sente que o vestido sobe um pouco o que faz ela se sentir como se estivesse nua em público.

Conforme as pessoas vão passando e roçando no corpo dela, Nana sente como se estivesse sendo bolinada e isso só aumenta o tesão dela. Ela sente o mel da boceta escorrendo pela perna dela ali mesmo dentro do ônibus. Ao chegar em casa ela vai direto para o quarto e se masturba até gozar. Depois disso ela coloca o celular e os fones para carregar e vai tomar banho. No resto do dia ela ajuda em casa e por isso fica sem música. Mas enquanto lavava a louça ela lembra do que tinha feito só que agora sente muita vergonha, ela não para de pensar: "Como eu pude fazer aquilo".

Ela então volta para o quarto e coloca de volta os fones e liga a música. Ainda pensando no que tinha acontecido ela decide ver de novo as roupas que havia comprado. Primeiro ela pega o vestido envelope e dessa vez ela fica com vergonha de coloca-lo. "O que eu estava pensando? Eu nunca vou usar isso". Começa uma música que ela gosta, Nana tira o vestido e dança só de calcinha. Ela então pega o segundo vestido, o cumprido. Dessa vez ela não fica com vergonha, pelo contrário, fica incomodada com a contorno da calcinha aparecendo. Ela então tira a calcinha e se vê na frente do espelho. Ela está de costas para a janela, o sol batendo direto no corpo dela com isso Nana percebe o quão transparente o vestido era. Ela afasta os pés e a luz passando por entre as pernas mostra claramente o contorno da bocetinha dela. Nana fica vermelha com isso.

Por fim, ela veste o terceiro vestido sem nada por baixo e ao se olhar no espelho ela vê claramente a faixinha de pelos na boceta. Ela então pega um pouco de água morna no banheiro e sentada em frente do espelho ela abre as pernas e raspa a boceta inteira, deixando-a completamente lisinha. Ela então coloca de novo o vestido transparente e em frente do espelho ela vê claramente a rachinha da boceta, mas ao juntar as pernas não dá para ver "nada", só a virilha lisinha. Ela se imagina andando em pública "vestida" assim e o tesão volta. Ainda usando somente o vestido transparente ela pega o celular e começa a tirar fotos. Ela então senta de novo em frente do espelho, abre as pernas e com uma mão ela segura o celular e se filma, com a outra ela se masturba de novo.

No fim, ela tira o vestido e goza se filmando peladinha. Depois disso ela deita usando somente os fones de ouvido e dorme. Ela então sonha que está completamente pelada na escola, andando pelo corredor e depois sentando na cadeira da primeira fileira. Ela abre as pernas e mostra a boceta, que no sonho também estava raspada, para o professor. Que a chama resolver um problema na lousa, o que ela faz, mostrando a bunda para toda a classe. Só que ela erra e o professor a manda colocar as mãos na lousa, empinar a bunda e afastar os pés, ela sabe que está mostrando a bocetinha e o cu para os colegas e isso só a deixa com mais tesão. O professor então começa a fustigar a bunda dela com uma régua de madeira.

Nana acorda com a boceta encharcada. Ela então coloca o segundo vestido, o que ficava transparente contra a luz, sem nada por baixo. Sem acordar ninguém ela sai de casa e caminha dois blocos até o lugar que ela sabia tinha baile funk no fim de semana. Ao chegar na porta eles deixam ela entrar imediatamente. Nana se mistura no meio da balada e logo começa a dançar. O lugar estava escuro, mas quando a luz estroboscópica batia nela, os contornos do sexo, os detalhes dos lábios abertos enquanto ela se abaixava, ficavam completamente visíveis.

Não demora para um bad boy todo sarado chegar nela. Nana estava pronta para dar e por isso não resiste quando o cara que ela nem conhecia começa a bolina-la. Ele pega na barra do vestido e vai subindo-o até estar acima do quadril dela, depois com a outra mão, passa o dedo na bocetinha lisa dela e sente o quão molhada ela estava. Ele então a puxa para um canto, a coloca contra a parede, manda ela segurar o vestido levantado e mete o pau na boceta dela.

-- Que bocetinha mais quente e molhada. Putinha que vem aqui sem calcinha e com vestido transparente está procurando pica, não é putinha?

-- Sim, me dá essa pica grossa e gostosa porque eu estou precisando!! -- Diz Nana, agindo de uma maneira que ela nunca tinha feito antes.

Quando ela estava quase gozando, o saradão a muda de lugar. Ele fica de costas para a parede, mas ela fica de frente para todo mundo na balada, segurando o vestido no quadril e sendo segurada pelas mãos do carinha na cintura dela enquanto ela a fodia por trás na frente de uma multidão. Ela imediatamente goza, gemendo e se humilhando na frente de um monte de gente, alguns deles vizinhos que ela via no dia-a-dia. Ela percebe a loucura que havia feito, mas os orgasmos continuam vindo e ela goza três vezes em seguida antes de sentir a porra do desconhecido lhe enchendo a boceta.

Na manhã seguinte ela acorda na cama dela com o vestido novo. Por um momento ela pensa que tudo havia sido um sonho, mas então percebe a porra seca que havia escorrido pela perna dela. Ela vai tomar banho e pelo resto do dia ela não toca no celular, fica ocupada demais ajudando a mãe e nem pensa no que tinha acontecido. Só de noite, ela pega o aparelho de novo, deita na cama e começa a ouvir música. Mas logo que ela começa o telefone toca, um número desconhecido, mas ela atenda assim mesmo.

-- Coloque somente uma jaqueta e sandálias, mais nada e depois vá até a estação de trem.

 

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 25 estrelas.
Incentive Bocage.Amato a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Listas em que este conto está presente

Para leitura
Contos que selecionei para ler mais tarde