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Sophia sentia um desejo sexual secreto e ardente pelo pai com um fogo que consumia cada célula de seu corpo. Seus olhos azuis, intensos como o oceano em uma noite estrelada, brilhavam com uma luxúria incontrolável que a consumia só de pensar ou olhar para ele.
Ela constantemente se perdia em pensamentos, imaginando seu corpo nu entrelaçado com o dele, seus lábios carnudos famintos envolvendo sua rola pulsante, seus seios grandes e redondos sendo acariciados, lambidos e chupados, e sua buceta carnuda sendo chupada e invadida por sua língua. Ela se masturbava imaginando o pai penetrando sua buceta, virando ela de costas para fodê-la e enfiar o pau no seu cuzinho, esticando e alargando o orifício apertado até que ela se sentisse completamente preenchida e satisfeita. Ela montar em cima do pai, rebolar em seu pau duro, ser possuída, e fodida com força, levada ao limite do prazer, entregando-se completamente às sensações avassaladoras que só ele poderia proporcionar e ao fim, ela desejava sentir o jato quente de sua porra encher sua boca, saborear o líquido quente e viscoso antes de engolir tudinho.
Especialmente hoje, Sophia estava inquieta. Ela queria ir embora para casa o mais cedo possível, pois hoje seria umas das raras noites que seu pai passaria a noite inteira em sua casa. Ela ansiava por esses momentos especias que não ocorria com frequência e deixavam ela maluca pensando no pai a chamando e falando que queria meter com ela.
Infelizmente, ela nunca teve coragem de pedir ao pai e quando estas noites ocorriam, ela ficava esperando uma iniciativa dele, o que nunca acontecia e ela terminava frustrada, apenas se masturbando a noite inteira pensando nele.
Sophia tinha uma leve desconfiança que o pai sentia algum tesão por ela, mas sempre que pensava nisso acabava perdida, sem saber se era uma coisa real ou fruto de sua mente pervertida.
“Essa vai ser diferente” ela pensou, determinada a tomar uma atitude e finalmente dar um jeito de descobrir se ele tinha os mesmo pensamentos impuros que ela e em caso positivo deixar ele fazer tudo o que quisesse com seu corpo.
Enquanto se preparava para ir para casa, Sophia sentia seu corpo se arrepiar de excitação e sua mente presa em um único pensamento: "Hoje é o dia em que tenho que pedir para transar com papai.".
O caminho para casa foi demorado e ela mal conseguia suportar a tortura de seus pensamentos pervertidos junto com a vontade de estar sozinha com o pai logo. Ao chegarem na casa dela, Sophia sentiu uma mistura de nervosismo e excitação percorrer seu corpo. Seu pai estava no quarto, deitado na cama assistindo a um filme, totalmente alheio aos desejos secretos da filha.
Ela sabia que chegara a hora de revelar suas fantasias mais íntimas e seus desejos mais obscenos para ele. Sophia caminhou em direção ao banheiro para se preparar, sentindo a ansiedade borbulhar em seu estômago. Lá dentro, ela fechou a porta e olhou para o espelho. Seu reflexo mostrava o rosto cheio de desejo da mostrava a mulher sedutora de 20 anos de idade que ela era.
Lentamente, começou a se despir, revelando seu corpo escultural. Suas mãos acariciando cada curva dele e deslizando pela pele macia e sedosa. Sophia ligou o chuveiro, deixando a água quente escorrer por seu corpo, ela fechou os olhos, deixando a água morna acariciar cada centímetro de sua pele enquanto imaginava estratégias para seduzir pai. Seus dedos deslizaram suavemente sobre seus peitos grandes e redondos, cobrindo eles de espuma perfumada.
Com as mãos ensaboadas, Sophia massageou seus mamilos pontudos e grandes, sentindo a excitação percorrer todo o seu corpo. Ela os apertou suavemente, deixando escapar um suspiro. Seus peitos eram gostosos, grandes, redondos e adornados por auréolas grandes marrom-claro que se destacavam contra sua pele clara e macia.
Sophia não deixou nenhuma parte do seu corpo sem atenção, ela queria estar completamente limpa e pronta para dar prazer para o seu papai. Seus dedos deslizaram pela barriga lisa, seguindo para baixo. Com cuidado e sensualidade, Sophia direcionou a atenção para sua bucetinha rosa. Ela pegou o sabonete, ensaboando suas mãos e começando a massagear sua virilha e buceta, espalhando o sabão pela pele depilada e macia.
Enquanto suas mãos acariciavam sua virilha, Sophia não resistiu e deixou seus dedos se aventurarem entre os lábios vaginais, eram fartos e carnudos, ficando para fora de buceta, clamando por toques ousados e exploradores. Ela deslizou os dedos suavemente, massageando sua bucetinha volumosa, sentindo a sensação intensa de prazer se espalhar por todo o seu corpo.
Não querendo deixar nenhuma parte de si mesma negligenciada, Sophia voltou sua atenção para sua bunda grande e redonda. Ela pegou mais sabão e espalhou generosamente sobre as nádegas, certificando-se de cobrir cada centímetro. Seus dedos deslizaram entre as curvas de sua bunda, abrindo-a delicadamente enquanto lavava seu cuzinho com a ponta dos dedos. Ela passava sabão nos dedos e enfiava em seu cuzinho, buscando ficar bem limpa por dentro. A sensação do sabão misturado com a suavidade da pele fez com que ela suspirasse de prazer, ansiosa com a possibilidade do pai explorar seu buraquinho apertado.
Decidida a ficar completamente limpa e pronta para o prazer anal, Sophia pegou o chuveirinho do banheiro e o enfiou suavemente em seu cuzinho. Ela sentiu a água morna entrando, preenchendo-a e limpando-a profundamente, repetindo isso varias vezes, até sentir que seu cuzinho estava totalmente limpo por dentro.
Para terminar ela lava as pernas, as cochas grossas e seus pezinhos delicados.
Com o banho completo, Sophia saiu do chuveiro e envolveu seu corpo nu em uma toalha macia. Enquanto caminhava em direção ao quarto, sua mente fervilhava com as fantasias depravadas que planejava realizar com o pai. Ela sorriu maliciosamente, sabendo que sua aparência provocante e suas intenções libidinosas ajudariam a deixar o pai sem fôlego.
Sophia estava determinada a realizar todas as suas fantasias mais perversas com o pai e sabia que seu corpo gostoso seria seu maior trunfo. Ela ficou parada em frente ao guarda-roupa, escolhendo uma roupa que fosse especialmente provocante para despertar o desejo animal mais primitivo no pai, a vontade de foder.
Com um sorriso travesso nos lábios, ela decidiu escolher uma roupa que realçasse individualmente cada curva sensual de seu corpo, cada detalhe de cada partes de seu corpo que pudesse causar excitação sexual. Seus olhos azuis brilhavam de excitação enquanto selecionava peças.
Ao terminar Sophia parou alguns instantes para se admirar no espelho, pensando que se tivesse uma irmã gêmea iria adorar foder com ela todo dia. Ela sabia que estava incrivelmente gostosa, e seus pensamentos pervertido a fazia sentir-se ainda mais excitada.
Sophia era uma visão sedutora e pecaminosa. Com 20 anos de idade, sua pele era clara, suave como pétalas de rosa, convidava toques libertinos. Com apenas 1,55 cm de altura, seu corpo exalava uma sensualidade irresistível. Era magra, com uma cintura fina e suas curvas definidas, apetitosas e voluptuosas.
Seus cabelos muito curtos, tingidos de um tom arrebatador de rosa e roxo, exibiam uma rebeldia apaixonante, combinavam perfeitamente com seus lábios que pareciam sorri constantemente e eram cheios, carnudos e macios, que ela pintou com um batom vermelho.
Os olhos de Sophia, de um azul exuberante e refletiam a intensidade de seus desejos ocultos
Ela vestia uma blusinha de alcinha branca e semi transparente. As alças finas da blusinha, delicadamente se apoiavam em seus ombros, dando suporta para o tecido delicado, que permitia visualizar as auréolas de sua tetas, eram grandes e de um marrom-claro. Os mamilos, eram grandes e pontudos, apontavam para o céu como pequenas torres de prazer, ficando levemente visíveis e pressionados contra o tecido da blusinha, que formava uma protuberância excitante.
A blusinha era decotada, revelando generosamente a parte de cima dos seios de Sophia, e parecia ser de um tamanho muito menor do que deveria, uma vez que a peça deixava a mostra as curvas laterais de seus peitos apetitosos. Suas tetas eram fartas, grandes e redondas e pareciam implorar por carícias e beijos famintos.
A bunda de Sophia era simplesmente exuberante, grande, larga e redonda. Ela havia vestido um shortinho azul-claro, tão apertado que parecia pintado em sua pele e moldado em seu corpo. O tecido, suave ao toque, abraçava cada curva do seu rabo, destacando sua cintura fina
Aquele shortinho ousado deixava suas coxas grossas em evidência, fazendo-as parecer verdadeiras colunas de desejo. Era muito curto, cobrindo somente metade da bunda d Sophia e deixando a polpa totalmente a mostra. O rabo redondo e exuberante, parecia lutar para se libertar daquele shortinho. Com cada movimento que ela fazia o shortinho se afundava ainda mais no meio da sua bunda, evidenciando ainda mais o tamanho e a forma redonda.
Na frente o shortinho apertava sua buceta, formando uma pata de camelo ousada que delineava perfeitamente sua virilha e entrava bem fundo em sua bucetinha, dividindo ela ao meio e deixando o tecido do shortinho bem cheio e volumoso, criando a textura dos lábios carnudos e suculentos de sua bucetinha no tecido fino.
Em suas pernas, Sophia havia vestido meias brancas, imaculadas, que subiam até os joelhos, e deixavam à mostra a sensualidade de suas coxas grossas.
Sophia decidiu que estava hora de dar o próximo passo. Com coragem pulsando em suas veias, ela foi em direção ao quarto do pai. Seu coração batia forte no peito, e suas mãos tremiam. Ela parou brevemente em frente à porta, sussurrando para si mesma: "Está na hora, coragem, menina!".
Mesmo muito nervosa, Sophia entrou no quarto, encontrando seu pai deitado na cama, imerso em algum filme. Seus olhos se encontraram e ela pensou que talvez o olhar do pai para ela estivesse cheio de desejo, mas assim como antes, ela não tinha como saber se sua análise condizia com a realidade ou era loucura. Ela se aproximou da cama com um sorriso provocante
– Oi, papai.
(Continua...)
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Aviso Importante: Esta historia é apenas fruto de uma imaginação depravada, sendo uma história completamente fictícia. Todos os personagens são fictícios, adultos, maiores de idade, e todos os atos descritos são consensuais. O texto é focado na criação de um tipo de "filme pornô" na forma escrita, tentando descrever com o máximo de detalhes "O ato sexual", da maneira mais explicita possível, deixando os demais elementos não sexuais da história, em segundo plano.