Eu trabalho em uma empresa que fabrica carros em São Bernardo do Campo. Viajo muito a trabalho e muitas vezes precisamos dividir quarto com colegas.
Eu me chamo Marco, sou homem, tenho minhas aventuras mas usualmente sou ativo. Sou alto, olhos verdes, cabelos castanhos, peso normal e pratico tênis, então minhas pernas são especialmente torneadas. Tenho poucos pelos.
Ninguém na empresa sabe que curto homem.
Um dia tivemos uma feira regional e precisávamos ficar a semana toda na cidade de Indaiatuba-SP. O hotel era pequeno e mais uma vez precisaríamos dividir quarto. Eu como sempre deixo que escolham meu colega, vários cara querem escolher o colega de quarto por diversas razões, amizade, ronco (rsrs) etc. Eu não ligo pra isso.
Chegou o dia. Arrumo as malas e sigo de carro até Indaiatuba, umas 2 horas de viagem. Fui no domingo para evitar trânsito da segunda. Estava bem a vontade de shorts moletom e camiseta.
O hotel era bem bonito, talvez o melhor da cidade. Chegando na recepção a atendente me informa que meu quarto seria o 1054 e que meu colega era o sr André que já havia chegado. Isso era umas 5 da tarde.
Subo até meu andar, abro a porta e… sim, André estava dormindo de cueca e sem camiseta. Era uma tarde quente de março. Meus amigos, algo normal para homens, dormimos de cueca todo tempo e não nos importamos com colegas de quarto. Mas André estava especialmente diferente este dia.
Quando abri a porta havia uma leve luz de sol entrando pela janela, iluminando a mesa de cabeceira da cama da esquerda e também iluminava a cama da direita, a de André. Ele estava deitado de barriga para baixo, braços arqueados para frente expondo largas costas que provavelmente adquiriu em uma academia. Além disso seguindo o olhar vi sua cueca, algodão azul claro, slip, Reserva, delineando cada uma de suas bandas. Eu podia ver sua bunda de um ângulo que jamais vou esquecer. Mais abaixo suas coxas, depiladas (o que me faz pensar que sua bunda também seja depilada), torneadas pelo tennis (claro), uma tatuagem enorme na lateral da coxa esquerda, era um leão muito bonito, todo preto. Fiz algum barulho com a mala.
⁃ opa André me desculpe não quis te acordar.
⁃ Sem problemas. Fala aí Marcão, fez boa viagem?
Andre fala isso se levantando da cama, se espreguiça.
⁃ nossa, esse carro da empresa é muito confortável, viagem suave. Parece uma banheira!
Eu noto certo volume na cueca azul claro do André, disfarço mas não consigo evitar de ficar meia bomba. Meu pau é normal, uns 17cm, grosso, bolas bem redondas. Por isso ficou um pouco difícil disfarçar no shorts de moletom (bem óbvio né? Devia ter ido de jeans, pensei)
⁃ que bom Marcão, eu tava tirando um cochilo e acho que dormi umas 2 horas.
André se levanta e vai até sua mala pegar alguma coisa. Logo noto outro volume, o que particularmente me deixa maluco, ao se espreguiçar novamente André empina bastante a bunda e a cueca marca demais o que chamamos de popa da bunda. Eu fico louco mas tento me conter. Ele se abaixa virando sua bunda em minha direção. Pronto. Era o que faltava para me deixar maluco e com o pau latejando debaixo do moletom. Por alguma razão ele se levanta rapidamente e se vira pra me perguntar algo e inevitavelmente ele me pega olhando para sua bunda, vejo seu olhar correr meu corpo até meu pau, ele volta o olhar para mim e da uma risada leve de canto.
Eu fico envergonhado mas ao mesmo tempo noto que ele gostou do que aconteceu e retribuo o olhar e o sorriso de canto.
⁃ Marcão, eu vou tomar um banho, você se importa de eu ir primeiro?
⁃ De forma alguma André, vai lá primeiro eu vou depois.
Ele entra no banheiro. Banheiro de hotel como vocês sabem muitas vezes não tem tranca na porta. Eu estou louco de tesao pelo que ocorreu há pouco e resolvo tentar uma coisa. Tiro minha camisa e o shorts e fico como André estava, só de cueca (a minha era uma boxer de algodão bem solta, cinza). Deixo meu pau bem marcado, meia bomba. Bato a porta.
⁃ André, posso entrar rapidão pra escovar os dentes?
⁃ Claro Marcão entra ai.
Quando entro André me olha da cabeça aos pés e fica atônito. Ele não esperava me ver de cueca ou não esperava ver minha rola marcada na cueca. Talvez ambos.
Eu ignoro e começo a escovar meus dentes. Enquanto isso tento bater um papo com Andre.
⁃ e aí Andre, pronto pra semana pesada de trabalho? E de farra? ( rio porque sabemos que essas viagens sempre acabam em um bar toda noite, nada de putaria, só cerveja e conversa mesmo)
⁃ Ah Marcão eu tô bem cansado esses dias, queria poder ficar no hotel mesmo. A farra bem que podia ser aqui né? Mais perto.
Ele ri bastante da brincadeira que fez, enquanto lavava seu pau também meia bomba e olhava fixamente para meus olhos.
Eu retribuo o olhar e entendo. Já não tento escondeu meu pau duro como pedra dentro da cueca. Termino de escovar meus dentes. Me viro para ele, olho para minha cueca, olho de volta para ele e começo a tirar a cueca bem devagar, não tão lento quanto um strip tease, claro, mas lento o suficiente para ele poder ver cada detalhe, minha pica salta forte para fora. Bolas expostas. Jogo a cueca no canto. E abro a porta de vidro do box. André está calado, com o pau extremamente duro e cabeça bem vermelha. Devia ter uns 18cm, mais fino que o meu, poucas veias, parece ser muito macio. (Confesso que achei o pau dele muito bonito). Eu entro no box e começo uma abordagem dominante com André. (Espero que ele curta, penso)
⁃ vai, vira pra parede e empina essa bunda pra mim.
⁃ Calma Marcão o que você tá fazendo?
⁃ Cala a boca André, eu sei que você gosta. Se não quiser, podemos parar agora e você sai. Sem problemas, não quero nada forçado.
Nisso me aproximo da orelha esquerda de André e dou uma leve mordida e faço ele sentir meu pau encostando no meio de sua bunda, tentando levemente adentrar. e sussurro baixinho:
⁃ quero chupar teu cu.
Andre amolece e empina sua bunda.
⁃ Mete essa língua no meu cu agora Marcão. Vai logo.
Me abaixo, me posiciono em frente a bunda deliciosa de André e posso constatar que é toda depilada, vejo seu cuzinho de homem que não dá muito, mas já está piscando pra mim. Dou um tapa na sua banda direita bem forte, na hora vejo uma marca vermelha da minha mão e André da um grito leve de dor e de tesao. Beijo o lugar do tapa. Vou beijando cada parte de sua bunda, circundando o cuzinho e já enchendo minha boca de saliva. (Particularmente eu sou experiente em chupar cu de homem).
⁃ chupa meu cu caralho!
Andre esbraveja e dou uma punição bem forte, estapeando as duas bandas de sua bunda e falo - cala sua boca André, na sua vez eu mando você abrir a boca de novo.
Nessa hora me subiu algo que nunca havia sentido, um tesao descomunal por aquele cuzinho e caí de boca, gerando gemidos altos de André. Enfiava minha língua molhada e quente bem fundo no cu dele, ele se contorcia de tesao. Enquanto chupava seu cu eu masturbava seu pau que estava muito duro e pingando pre gozo. André urrava de prazer.
⁃ mete no meu cu Marcão, eu não aguento mais.
⁃ Pede de novo, pede?
⁃ Mete seu pau no meu rabo caralho! Mete agora!
⁃ Primeiro vou foder sua boca.
Dou um tapa firme na cara de Andre - ajoelha e mama vai!
Andre começa a mamar meu pau muito lentamente, da cabeça até a base. Molhado e quente como um bom boquete deve ser. Enquanto chupa minha pica ele me olha nos olhos e sorri. Eu retribuo. Ele então desce até minhas bolas. Eu fico maluco quando chupam minhas bolas. Depiladas e bastante bonitas eu diria, André chupa uma de cada vez. Sempre olhando para mim, dando a entender que ele gosta do que está fazendo e quer meu leite.
Subitamente interrompo os movimentos de André pois estava quase gozando. Pego com as duas mãos os cabelos do meu colega de quarto e o levanto do chão que estava ajoelhado, aperto suas bochechas com a mão direita e dou um beijo inesquecível. Neste instante volto a sentir algo inexplicável por André. Vou até o ouvido esquerdo de André e falo com voz incisiva:
⁃ empina essa bunda pra mim vai! Não é isso que você quer? Rola nesse cuzinho?
E dou um tapa na banda esquerda daquela bunda redonda de dar inveja.
⁃ aí Marcão mete sua rola no meu cu vai, por favor eu não aguento mais.
Pego um creme que estava a mão e com dois dedos passo por todo cuzinho de André, já forçando a entradinha pra facilitar a metida do meu pau. André geme alto com meus dedos dentro de seu cu. Parece que ele gosta demais disso, penso eu.
Lambuzo meu pau de creme e forço a cabeça na entrada. André está em êxtase. Meu pau está duro como nunca. Posso ver cada centímetro sumindo dentro daquela que seria a bunda mais linda que já vi. Agarro a cintura de André para controlar a estocada. André parece experiente e rebola para minha rola entrar mais.
⁃ mete Marcão , mete fundo. Quero sentir tudo dentro.
⁃ Então toma seu puto. Você gosta de rola né? Toma!
Dou mais dois tapas na banda direita da bunda de André, vejo a marca perfeita dos meus dedos.
Enquanto rasgo o cuzinho de André sinto que estou próximo de gozar. Coloco meus dedos nos mamilos de André para ver sua reação. André fica louco. Começa a rebolar a forçar mais sua bunda contra meu pau. Geme alto e pede para que eu continue.
⁃ André vou gozar! Anuncio em voz alta.
André já não consegue mais se controlar e está prestes a gozar sem tocar no pau.
⁃ eu também Marcão, goza dentro do meu cu vai. Me enche de leite!!
⁃ Aaarhhh. Caralho. Toma seu puto. Toma meu leite no seu cuzinho.
⁃ Aaaah que delícia Marcão, aaah.
Sinto o cu de André apertar meu pau enquanto ele despeja jatos de porra na parede do box, em completo êxtase. Eu estou arfando segurando André pela cintura com meu pau ainda dentro de seu cu, dando a última bombada de leite que André tanto pediu. Dou mais um tapa em sua bunda.
Viro o corpo de André para vê-lo de perto. Olho no fundo dos seus olhos. Ele retribui com um beijo quente e molhado, de língua. Como nunca beijei outro homem.
Saio do box sem falar nada. André está mudo também.
Voltamos ao quarto pelados. Pelo visto já não tínhamos mais nenhum pudor.
Nós vestimos e vamos jantar com outros colegas da empresa que chegaram ao hotel.
Tenho mais a contar sobre esta semana, se quiserem. Abraço.