SEXO ANAL EM CABO FRIO

Um conto erótico de Simplesmenteeu
Categoria: Gay
Contém 1232 palavras
Data: 14/06/2023 19:27:19
Assuntos: Anal, Gay

Esta história é real. Aconteceu realmente comigo. Os nomes são fictícios, caso tenha, para preservar a identidade.

Aos dezoito anos, tirei minha primeira habilitação. Logo depois, ganhei meu primeiro veículo, de presente do meu pai. Com isso, tive mais mobilidade para me deslocar, e ir surfar em outros locais, pois antes dependia de ônibus ou carona para isso.

Passei a frequentar a Barra da Tijuca, e também a Região dos Lagos, mais precisamente Cabo Frio, onde o pai de um amigo tinha casa.

Nós costumávamos ir em grupo para lá, e ficávamos todos na mesma casa. Um dos meus points preferidos era a praia Brava.

Foi lá que conheci um cara, darei o nome de Carlos (nome fictício) a ele. Carlos era um cara bem atraente e atlético.

Estava eu, sentado na areia, quando ele se aproximou e começou a puxar conversa, do tipo, se eu era dali, se frequentava continuamente, qual meu nome, coisas desse tipo. Ele era uma pessoa agradável e bem extrovertida. Fiquei sabendo que ele residia em Minas Gerais, e que costumava vir ao Rio de Janeiro a passeio. Ficamos batendo papo, até que meus amigos saíram da água, me chamando para ir embora. Perguntei o que Carlos faria mais tarde e ele me disse que não havia nada combinado. Perguntei a ele se não queria me encontrar mais tarde para tomar umas cervejas e ele disse que sim. A noite disse ao pessoal que não iria sair com eles. Arrumei-me e fui para o local que havia combinado para nos encontrarmos. Não fui de carro, pois o local era próximo, e dava muito bem para ir andando. Chegando lá, encontrei Carlos já no local, e sentamos em um bar para bebermos. Ele me disse estar hospedado também no centro, e que estaria com dois casais na casa. Uma das meninas seria sua irmã, e que ela só podia viajar com o namorado, se ele estivesse junto. Perguntei por que ele não estaria com uma namorada também, e ele me disse que gostava mais de homens. Eu disse a ele que curtia mulheres, mas também curtia homens, e que havia me interessado por ele. Ele gostou de ouvir aquilo. Ficamos ainda um tempo bebendo ali, até que ele me disse para irmos a um local mais tranquilo. Saímos do bar, e ele me perguntou se eu estaria de carro, eu disse que não. Ele falou que o carro dele estaria próximo dali, e que poderíamos sair nele. O carro dele era uma rural willys. Fomos então à praia das conchas, que naquela época era bem deserta. Já havia outros carros parados lá, pois além de deserta, era pouco iluminada, atraindo casais para namorar ali. Ele estacionou o carro longe dos demais. Ele saiu do carro e deitou o banco traseiro, tornando a parte de trás em uma verdadeira cama. Ele foi ao porta-luvas pegando preservativos, e também um lubrificante. Eu passei para a parte de trás do veículo, e bem rápido estávamos nus. A pica dele era grande, cabeçuda e muito gostosa. Ficamos nos acariciando e fizemos um 69. De lado, e um de frente para o outro. A piroca dele dentro da minha boca. Eu estava com muito tesão. Eu queria ser fodido por ele primeiro, então peguei um preservativo e coloquei na pica dele. Fiquei de quatro e pedi para ele lamber meu cu. Ele lambia e metia a língua dentro do meu ânus. Estava louco de tesão. Passei lubrificante, fiquei deitado de costas e levantei minhas pernas, queria senti-lo em cima de mim. Ele segurou meus pés, apontou a piroca na entrada do meu ânus, e foi empurrando toda ela para dentro. Que gostoso. Ele socava com força aquela pica no meu cu. Pedi para ficar de quatro, e ele me penetrou novamente. Socou com força até gozar. Depois foi minha vez de penetrar aquele cu gostoso. Coloquei um preservativo na minha pica, passei lubrificante no ânus de Carlos, ficamos de ladinho e eu meti minha piroca dentro dele. Era um cu gostoso, e eu empurrava minha pica com força nele. Ele gemia e pedia mais. Deitei de barriga para cima, e ele sentou no meu pau. Cavalgava com força e com vontade até me fazer gozar. Foi incrível. Estávamos suados e com tesão. Ficamos ainda algum tempo ali, e depois nos vestimos e ele me deixou próximo de casa. Marcamos praia para o dia seguinte.

Acordei cedo na manhã seguinte, e fui sozinho para a praia. Dei uma passada na praia Brava e depois fui para outra praia, onde havia marcado com Carlos. Estacionei meu carro e fui procura-lo na areia. O encontrei junto com os dois casais que ele havia me falado ontem. Ficamos todos juntos na areia, pegando sol, até que a irmã dele pediu para ir embora. Carlos pegou a chave do carro, e entregou ao namorado dela, que era habilitado, para que eles pudessem ir para casa, dizendo que ficaria comigo na praia até mais tarde. Continuamos ali no mesmo local, até mais tarde, quando perguntei a ele se não queria subir o morro que existe lá, para ver o por do sol. Ele concordou. Minha intensão na verdade era outra, pois de lá podíamos acessar o costão do outro lado. Já havia feito isso, e teriam lugares onde poderíamos ficar abrigados das pessoas, e possivelmente transar escondidos. Se bem que naquela hora, havia poucas pessoas na praia. Encontramos o local ideal, bem escondido de todos os que ainda se encontravam lá. Não poderíamos demorar, pois o sol iria se pôr, e ficaríamos no escuro para sair de lá. O visual era lindo, e só teríamos que nos preocupar com quem passasse de barco. Carlos se agachou e abaixou meu short. Eu estava sem sunga de baixo, e minha pica já estava muito dura. Ele começou a me chupar e passar sua língua nela. Ele então arriou sua sunga, e passou sua bunda na minha piroca, para cima e para baixo. Eu passei cuspe no seu ânus e na minha pica. Não tínhamos preservativos e nem lubrificante, mas nada disso importava tamanho era nosso tesão. Empurrei minha pica dentro do seu cu, e comecei a fode-lo com força. Ele gemia de prazer. Não demorou muito para eu gozar dentro dele. Gozei com muita intensidade e enchi aquele cu de porra. Olhei então para aquela pica, duríssima, e comecei a mamá-la. Suguei com força aquela piroca. Apoiei-me de barriga em uma pedra, colocando uma de minhas pernas em outra pedra, deixando assim meu cu bem arreganhado para ele. Ele passou sua língua em meu ânus, cuspindo e o deixando bem molhado. Ele apontou sua piroca na entrada e penetrou meu cu todo de uma vez. Dei um grito de dor e de prazer. Ele começou a me foder com força. Eu sentia aquela piroca maravilhosa entrando e saindo do meu cu. Era uma sensação muito boa. Ele gozou dentro de mim. Ainda ficamos ali algum tempo, apreciando o visual. Depois nos vestimos e saímos de lá, descendo o morro até a praia. Peguei meu carro e o deixei em casa. Era um sábado. O fim de semana havia chegado ao fim, e precisávamos retornar para casa. Encontramo-nos mais duas vezes, uma em Cabo Frio no carnaval, onde transamos alguns dias, e a outra no Rio de Janeiro, por uma única noite.

Espero que tenham curtido mais esta aventura. Até a próxima.

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Foto de perfil de SimplesmenteeuSimplesmenteeuContos: 6Seguidores: 4Seguindo: 6Mensagem Carioca, casado, bi, mais de sessenta anos. Sempre afim de uma boa foda.

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Me deixou com muito tesão esse seu conto. Continue por favor com os outros momentos que vcs tiveram.

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