Cara, eu nem acreditava que aquele homem maravilhoso estava na minha frente me beijando. Era incrível a forma como eu ficava excitado.
Ele estava grudado nos meus lábios, beijando minha boca com sagacidade. Parecia que ele queria que eu sentisse cada momento. Ele me apertava contra seu corpo, e eu pude sentir através de sua calça, seu pau duro. Enquanto, ainda ele me beijava, eu fiz questão de apertar seu pau, sentindo o volume de seu membro volumoso. O que o fez dar um sorriso malicioso, ainda ao me beijar. Ele apertou minha bunda, o que me fez soltar um gemido baixo.
- Você gosta disso? Gosta quando apalpo sua bunda? - Ele perguntou ainda me beijando.
Eu apenas confirmei com a cabeça.
Foi quando ele pôs meu pescoço de lado e começou a lamber e a chupar, eu estava todo arrepiado.
- Cuidado para não deixar marcas, Túlio. - Falei baixo, de olhos fechados, aproveitando cada minuto.
- Não esquenta. Só quero garantir que você nunca esquecerá de mim.
Ele continuou a beijar e a chupar meu pescoço. Não tinha jeito, eu sabia que no dia seguinte, as marcas seriam visíveis aos olhos de qualquer um, mas estava tão cheio de tesão, que nem sequer me importei mais com isso... Só queria apreciar o momento.
Ele me agarrou me fazendo ficar com as pernas em volta de sua cintura, voltando a me beijar. Eu estava louco, e queria aproveitar cada momento.
Eu fiquei lá, aproveitando seus beijos e seus chupões, ainda agarrado nele.
- Como sou um bom macho, vou deixar você escolher onde quer transar. Aqui na sala, ou no seu quarto?
- Que tal nos dois cantos? - Eu disse, arrancando um sorriso sacana dele.
Ele pegou e me deitou no sofá, e tirou sua camisa, seu corpo era tão gostoso, ele apertou o pau por cima de sua calça, e falou:
- Você quer? - Ele perguntou se referindo ao seu pau.
Eu concordei com a cabeça mordendo o lábio inferior.
- Então, vem chupar teu macho. - Quando ele disse isso eu pirei.
Fui até ele e me ajoelhei, olhei para ele fazendo cara de safado, e levei um tapa na cara que me deixou mais excitado.
- Vai, chupa. Hoje ele é todo seu - Túlio disse.
Abaixei sua calça e vi sua cueca, uma boxe preta. O Cacete de Túlio estava duríssimo na cueca, minha boca começou a salivar, eu precisava daquilo
Abaixei sua cueca, fazendo aquele mastro bater na minha cara, me fazendo soltar um risinho maldoso. Eu peguei naquele pau, o que foi uma sensação maravilhosa, e ouso até dizer que era um sonho que estava se realizando.
Ele pegou seu cacete e bateu na minha cara com seu pau.
- Anda, chupa. Eu quero gozar nessa boquinha. - Ele falou com aquela voz máscula.
Eu sorri, e cai de boca no seu pau. Comecei a chupar aquela cabeça maravilhosa, ouvindo ele gemer grosso. Peguei seu pau e tentei pôr todo na boca, o que claro, não consegui, pois além de ser inexperiente na prática, era muito grande. Mas quem disse que ele ficou satisfeito? Fez questão de empurrar minha cabeça, o que me fez engolir seu pau de verdade, o que me deixou mais excitado. Ele ficou segurando minhas cabeça, até que soltou, e eu pude chupar aquele pau com vontade, dando lambidas em volta. Eu fiquei lambuzando aquela rola, sentindo prazer ao chupar e ver que ele também estava sentindo prazer. Pois um passivo só se satisfaz, se satisfazer seu macho. Eu não parava de chupar. Então fiz algo que havia visto diversas vezes em vídeos pornôs e estava em uma das minhas partes favorita. Que era chupar as bolas, cai de boca no seu saco e vi que ele estava delirando de prazer.
- Ahhh... Não para Max, tá muito bom... Ahhhh, porra... - Ele disse entre gemidos.
Eu chupei seu saco sem pena, com vontade. Como se já tivesse costume de fazer isso. Lambi e lambuzei com vontade, aquelas bolas.
Voltei para seu pau e dessa vez, ele segurou minha cabeça e começou a foder minha boca com seu cassete. Minha nossa, era uma sensação maravilhosa. Ele começou a gemer mais grosso, e fodia, fodia minha boca sem pena. Eu já estava louco para sentir o gosto do seu leite. Eu sabia que naquela noite, só sairia realizado se ele gozasse na minha boca e no meu cuzinho.
- Cê tá gostando? Então, toma leite, engole a minha porra. - Ele disse gemendo grosso, como um macho faz.
Ele gozou soltando um urro, e adivinha? Sim, foi bem na minha boca. Eu fiz questão de engolir cada gota, lambendo seu pau, como se não houvesse amanhã. Enquanto lambia seu pau, ele fazia carinho na minha cabeça. Quando terminei de lamber, olhei para ele e Túlio limpou o cantinho da minha boca.
- Bom garoto. - Ele disse sorrindo.
- E agora? - Perguntei.
- E agora, O teu macho vai te dar prazer. Tira a roupa. - Túlio falou.
Sorri e comecei a tirar minha roupa, ele sentou no sofá e ficou ali me olhando, parecia me admirar. Foi quando fiquei apenas de cueca que ele levantou e deu dois tapas fortes na minha bunda, me fazendo soltar um gemido.
O beijei na boca, sabendo que agora tinha permissão de fazer isso quando bem quisesse quando estivéssemos a sós. Eu não me cansava dos seus beijos, era como beber néctar.
Tirei minha cueca e a entreguei para ele, ele sentou novamente no sofá e cheirou minha cueca com vontade, e ficou lá, cheirando. Aquilo me encheu de tesão, Aquele macho não tinha frescura ou mi mi mi, por isso eu ficava louco. Sabia que tinha ganhado na loteria, um macho daquele, não era qualquer um que tinha.
Ele então falou ainda cheirando minha cueca, mas olhando para mim:
- Dá uma volta, quero ver seu rabo, como vi no banheiro da academia, e dessa vez, não tenha pressa de terminar de se exibir.
Eu virei para Túlio e empinei meu rabo, e mexi para ele. Segurei as duas bandas da minha bunda e a exibi. Fiquei lá, mostrando meu cuzinho para ele. Fiz questão de me aproximar dele, ainda de costas, jogando minha bunda na cara dele. Ele deu tapas fortes na minha bunda, tapas que com certeza deixariam marcas, assim como eu queria.
Ele continuou a bater na minha bunda, sem pena. Agora mordendo e dizendo coisas como: "Caralho, que bunda gostosa, desde do dia que vi, queria fuder ela." "Porra, não tem como, vou te comer sem pena. De hoje não passa, se não, vou enlouquecer."
Ele então me puxou e deu um beijo na minha boca. Me fez ficar de quatro no sofá, e então, senti algo que me deixou mais louco ainda. Ele começou a chupar meu cuzinho, mas sabe, era com vontade mesmo, como se sua vida dependesse daquilo. Ele chupava e lambuzava, colocava a língua na entrada, e lambia de cima para baixo. Já eu, estava gemendo como um louco. Naquele momento, tenho que admitir que nem lembrava que tinha vizinhos e que eles com certeza escutariam os nossos gemidos, era algo que nem passava pela minha cabeça tamanha a excitação que eu sentia.
Ele mordia a minha bunda, dava tapas, e dizia coisas obscenas que me deixava louco. Meu pau já estava em ponto de bala nenhuma mulher havia conseguido me deixar assim.
Foi quando ele ficou por cima de mim, me fazendo ficar de bruços, e começou a chupar e a morder minha orelha. Se algum dia eu desejei morrer, já não me lembrava mais.
Senti seu peso sob mim, suas mordidas e chupões em minha orelha. Senti seu pau roçar em meu corpo. Eu já não aguentava mais, meu cuzinho ansiava por aquela rola.
Então, sussurrei:
- Me fode, Túlio. Eu já não aguento mais esperar, vai, maltrata meu cuzinho.
Ele riu, e eu entendi que ele tinha gostado do que ouviu.
- Fica de quatro, eu vou fazer o que você quer. Vou botar com força nesse cú apertado. - Ele falou.
Pronto, ali eu fiquei ansioso. Foi um misto de emoções, fiquei nervoso, feliz, empolgado, entre outros. Mas eu sabia de uma coisa, ah, eu sabia que queria aquilo mais que tudo. Eu poderia ter dúvidas de muita coisa, mas eu não tinha nenhuma dúvida que queria dar para aquele macho.
- Faz com jeito, é a minha primeira vez, mas quando eu me acostumar, pode botar com força e sem pena.
Ele deu um sorriso grande ao me ouvir, aposto que ficou feliz por saber que seria o primeiro macho que meteria no meu cuzinho.
Fiquei de quatro no sofá, ele cuspiu em cheio bem no meu cú. Começou a enfiar um dedo, o que não me incomodou tanto, tentou colocar mais, aí já me deu um certo incômodo. Eu mordi o lábio, soltando um gemido de dor. Ele percebeu e deu beijos carinhosos nas minhas costas, tentando me tranquilizar. Seus dedos me invadiam sem pena.
Ele ficou no vai e vem dos dedos, e eu sentindo aquele incômodo. Em um momento, fechei os olhos e fiquei só lá, gemendo de dor, mas o tesão, não me deixava pedir para parar. Eu queria ir até o fim, meu cuzinho pedia por isso. Tanto que mesmo sentindo dor, o que eu sabia desde o início que sentiria, eu ainda sentia também um certo prazer.
- Pronto? Eu vou pôr meu cacete. - Ele disse.
Só respondi "humm hum"
Finalmente chegaria a hora que eu tanto sonhara. Finalmente eu ia ter a sensação de uma tora me fudendo.
Ele pôs o seu pau na entradinha do meu cú e ficou lá, passando. Meu cú já ardia um pouco por conta dos dedos que ele havia colocado antes.
- Max, você quer que eu te foda? - Ele perguntou, ainda passando seu pau na entradinha do meu rabo.
- Sim, eu quero. Vai, me fode.
Ele riu, como se estivesse ouvido a melhor coisa do mundo.
Ele deu outro cuspi no meu cú, só para garantir. E começou a enfiar...
Cara, que dor da porra eu senti. Era uma dor que não sei como explicar. Eu soltei um gemido de dor, e fiquei gemendo. Aquilo me penetrava e parecia que estava me furando. Não vou mentir, eu sentia vontade de pedir para ele parar, mas eu havia chegado tão longe. E outra, como um fanático da putaria que era, eu sabia que iria doer, mas uma hora o prazer viria.
- Nossa, Max, que cuzinho gostoso. O melhor ainda é saber que sou o primeiro macho que tá te fodendo. - Ele disse.
Eu ainda sentia muita dor, e olha que eu quase me esquecia de dizer para ele que nunca havia dado a bunda. Já imaginou se eu não tivesse dito e ele enfiasse com tudo no meu rabo? Porque tenho que admitir que ele estava indo com jeitinho, com cuidado e bastante carinho.
Ele então colocou, mas não tudo, pois claro, eu era apertadinho. Ficou fazendo força e eu sentido bastante dor, junto ao tesão. Ele enfiava e ia enfiando, e eu apertava o sofá onde estava de quatro. Gemendo e enlouquecendo.
Até que ele botou todo o seu cacete em mim e naquele momento, me senti um guerreiro por tá aguentando um rola de 23 centímetros no meu cuzinho pela primeira vez. Senti seu saco bater na minha bunda, e ali, mesmo na dor, senti o tesão me dominar.
Ele deu dois tapas em cada lado da minha bunda, ainda com seu pau dentro de mim. Então, ele começou um vai e vem lento, que eu vi que era para eu me acostumar. Eu ainda sentia dor, mas deixava me levar pelo tesão.
Seu ritmo começou a aumentar o vai e vem, e eu intensifiquei os meus gemido. Ele dava tapa na minha bunda e me xingava, falando putaria.
Com o tempo, eu ainda sentia dor, mas o prazer veio dominando. Eu estava sim, sentindo prazer. Estava gostando daquele macho me comendo. E olha, eu estava certo, ele metia com força.
Eu gemia como um putinha, putinha daquele macho gostoso.
Ele ficou metendo muito, sem pena, ainda batendo na minha bunda. Ele segurou com força minha cintura, e continuou metendo cada vez mais forte e fundo. Eu amei isso, sentia que não poderia fugir dele e essa foi a melhor sensação.
Ele meteu muito, e eu sentia seu saco bater na minha bunda. Fiquei imaginando como meu cuzinho ficaria depois daquela foda. Pois, aquele homem parecia una máquina, não parava de foder. Um momento, mordi o sofá, sentindo todo meu corpo vibrar.
Eu sentia que ia gozar, não ia aguentar muito. Ele deu mais estocadas fortes.
- Porra, Max, vou gozar... Cê é muito gostoso, cara. - Ele disse.
Foi então que eu não me aguentei, e antes dele, gozei, como nunca havia gozado antes. Logo após mim, ele gozou, soltando um urro grosso de prazer, segurando com força minha cintura.
Eu tinha enfim, perdido as pregas do cuzinho...
CONTINUA...
OIE, MEUS AMORES. ADMITO QUE ME ESFORCEI BASTANTE NESSE CAPITULO PARA DEIXAR VOCÊS BASTANTE EXCITADOS, PEÇO DESCULPAS SE NÃO FICOU MUITO BOM. VOCÊ QUE ESTÁ GOSTANDO COMENTA AÍ, ME DIZ O QUE ACHOU. LOGO POSTAREI O PRÓXIMO, ATÉ MAIS.