Olá, me chamo Rafael, tenho 29 anos, namoro uma mulher que vou chamar de Giulia, de 26 anos, ela que é magra porém encorpada no quadril com uma bunda incrível, peitos pequenos, pele branca, olhos castanhos e cabelos tingidos num vermelho escuro. Agora que vocês já conhecem ela, hora de falar sobre meu fetiche, eu tenho esse tipo de fantasia desde adolescente quando namorei pela primeira vez e ao longo dos anos cansei de me masturbar imaginando as garotas que eu namorava transando com outros de todas as formas possíveis, essa vontade nunca sumiu, pelo contrário, só cresceu e cada vez mais a cada ano que passava e relacionamentos que eu tinha vinha a certeza maior que eu queria ser corno de verdade.
Porém isso nunca tinha acontecido, na verdade eu nunca sequer tinha revelado esse fetiche pra ninguém, até agora. Nesse relacionamento atual com a Giulia, me senti mais confiante, estamos há quase cinco anos juntos, e nunca me senti tão a vontade com alguém como me senti com ela, resolvi me abrir. Tivemos diversas conversas sobre meu fetiche, no começo foi a coisa mais complicada e constrangedora de se explicar, mas aos poucos eu fui perdendo o medo de dizer e ela foi abrindo mais a cabeça, achou super estranho no começo mas nunca me disse não.
Só que na prática nada havia mudado ainda, ela estava ciente do que eu queria mas estávamos indo super devagar com essa ideia, ela nem sequer tocava no assunto e as semanas foram passando, eu não sabia se ela iria aceitar ou se iria apenas ignorar e fui ficando ansioso mas sempre muito paciente e respeitando o tempo dela. Até que um dia aconteceu, ela ficou com outro cara numa balada, nós que somos muito festeiros sempre estamos em rolê por aí, aquele dia conhecemos esse estranho e o clima rolou naturalmente, ela pediu minha permissão e deu uns amassos com ele na área de fumantes. Essa foi a primeira vez de fato que ela me colocou chifre, mas não saiu disso, ficaram só nos beijos, caricias.. mas pra mim foi o suficiente pra ficar maluco, congelei vendo os dois ficarem, estava um pouco distante para dar privacidade a eles e o tesão foi nas alturas, quando chegamos em casa depois, transamos muito e eu gozei mais forte do que o normal lembrando do que tinha acontecido mais cedo.
Mais algumas semanas se passaram e lá estávamos nós novamente curtindo a vida noturna, dessa vez em uma balada diferente, mas o destino foi quase o mesmo, conhecemos um cara super gente boa, o Felipe, que conquistou nossa atenção rapidamente pela simpatia e bom humor, nesse dia em específico eu e ela já estavamos bem alegres de bebida, então com o Felipe em cima e sendo tão legal não demorou muito pra ela pedir minha permissão de novo, obviamente eu deixei, deixei os dois livres para se pegarem e eles se beijavam lentamente na pista de dança, ela com os olhos fechados, eles passou a boca pelo pescoço dela.. eu só assistindo ali bem pertinho deles com o pau rasgando a cueca de duro que tava vendo a cena que sempre desejei.
Mas naquela noite as coisas tomaram um novo rumo, os dois se animaram e ela me disse que precisava sair dali, fiquei confuso de início, mas logo entendi que ela queria mais do que só uns beijos, pagamos a conta e fomos para o meu carro, sentei no banco do motorista e eles foram atrás, me senti quase um uber levando o casal, fui pro motelzinho mais perto que conhecia do local, nesse momento eu já estava suando, o pau estralando na calça pensando no que poderia acontecer, e os dois se beijando bem devagarzinho no banco de trás, as passadas de mão dele ficavam mais intensas nela, pelo retrovisor via minha namorada revirando os olhos pras carícias do Felipe, loucura, não acredita no que estava acontecendo. Cheguamos rapidamente no motel, era o típico motelzinho barato, mas naquela hora nada importava, quase todos os quartos estavam ocupados, por sorte tinha um livre pra gente, paguei, estacionei o carro, saímos os três e entramos no nosso quarto.
Não era um quarto muito grande, além da cama em formato de coração tinha uma cadeira erótica do lado, um pole dance, e o banheiro, bem simples mas foi mais que o suficiente, os dois se sentaram na cama, dava pra ver que apesar do fogo a Giulia estava com vergonha do que estava prestes a fazer, mas o Felipe fez um ótimo trabalho relaxando ela, tratando com muito carinho, a cadeira erótica naquele momento servia como cadeira de corno pra mim, sentei ali e fiquei quietinho olhando, ela retirou as sandálias de salto alto usando os pés mesmo, Felipe tirou a camiseta e a calça logo em seguida, e ajudou minha mulher a tirar o vestido, deixando ela assim apenas de calcinha já que estava sem sutiã naquela noite, ela se deitou na cama e ele foi por cima dela descendo até os peitos empinadinhos dela, começou a lamber e chupar os biquinhos rosados e ela gemia baixinho, ele continuou a descer passando pelada barriga até chegar na calcinha, quando ele começou a beijar por cima ela mesma abaixou a calcinha azul e a partir dai a bucetinha dela estava na boca dele, Felipe chupava, metia os dedos, brincava muito enquanto minha gata gemia, nesse momento eu já estava com meu pau na mão, incrédulo pelo que via, quase explodindo de tesão.
Felipe parou de chupa-lá, ficou de pé novamente e abaixou a cueca revelando finalmente um pau médio porém grosso, minha mulher sentada na ponta da cama colocou na boca, tentando engolir tudo, agarrando forte as coxas dele com suas unhas enormes, eu via a baba pingar no chão enquanto ela devorava aquele pau, de vez em quando ela fazia contato visual comigo e meu corpo gelava todo, ficava até arrepiado. Depois de um bom tempo de boquete molhado o Felipe não aguentava mais e disse em alto e bom tom que precisava foder a buceta da minha mulher, ela prontamente ficou de quatro (nossa posição favorita) e ele botou o pau babado na entrada da bucetinha, nesse momento o que passou na minha mente foi “a camisinha..” mas nem deu tempo, minha mulher não exigiu e ele penetrou no pelo mesmo, enfiou quase tudo de uma vez e entrou muito fácil por conta da lubrificação e a Giulia soltou um gemido que eu nunca vou esquecer, ele começou a sequência de botada forte, com uma mão segurava o cabelo dela perto do pescoço e com a outra maltratava a bunda dela com tapas que faziam muito barulho, aquela raba grande e branca foi ficando completamente vermelha e com marcas de dedos, eu segurei um pouco a punheta pois senti que não aguentaria muito tempo ainda mais vendo aquela cena, de vez em quando o Felipe olhava pra trás, me via na cadeira e dava um sorriso, além do prazer de comer a Giulia ele claramente estava se divertindo de me fazer de corno.
Eles trocaram de posição, ela ficou de frango assado na cama, ele veio por cima e continua a meter forte igual um boi na bucetinha dela, as pernas dela la no alto, os gemidos cada vez mais intensos, depois ela ficou de ladinho com ele segurando o pescoço e nesse momento eu não consegui segurar mais, gozei forte no chão onde estava porém o pau continuava duro. Em seguida ela foi por cima e foi justamente nesse posição que ela gozou pra ele.
Na hora de finalizar, ele botou ela de joelhos, e com o pau completamente melado de buceta fez ela mamar novamente, ele dava uns tapinhas no rosto dela e ela acariciava seu saco, eu delirava vendo essa cena, por fim tirou o pau da boca e esporrou todo o rostinho dela, eles se beijaram e foram pro banho.
Assim terminou nossa noite romântica, acabamos não dormindo no quarto, Felipe pegou um uber para casa e nós fomos para a nossa. Com uma experiência que mudava nosso relacionamento pra sempre e me fazia definitivamente um corno manso. Agora não tem mais volta
Vou deixar meu email pra quem quiser entrar em contato, trocar relatos, enfim essas coisas: rafabrnl@outlook.com