Minha cunhada na cachoeira - Parte 3

Um conto erótico de Felipe
Categoria: Heterossexual
Contém 968 palavras
Data: 02/06/2023 15:38:20

Olá, me chamo Felipe e para quem não leu ainda, sugiro que pesquise por "Minha cunhada na cachoeira" e "Minha cunhada na cachoeira - Parte 2" para entender, pois este site não permite que coloque os Links no conto.

Saímos da trilha, encontramos o restante da família e curtimos uns eventos. A saímos da reserva ambiental, minha esposa, cunhada e os filhos foram para casa e eu passei no mercado para comprar umas coisas para a casa, como umas bebidas, lanches, tira gostos...

Como ainda estava na maldade, levei uns energéticos, pois sabia que principalmente a minha cunhada estaria cansada e dormiria logo. Minha esposa não curte energético, então se só a minha cunhada bebesse teria a chance de dar mais uma transada escondida.

Ao chegar em casa, falei que o energético estava na promoção para não causar estranheza. Coloquei as cervejas para gelar, abri o vinho para Mari e para a Fabi e elas colocaram os tira-gostos para assar.

Mais tarde fizemos alguns joguinhos, minha cunhada foi a única a beber do energético, como planejado e seguiu mais disposta.

Todos foram deitar exaustos lá antes das 23h, ela seguiu jogando comigo, mas sem não ficou por muito tempo. Antes de meia noite ela foi dormir e sem tocar muito no assunto de sexo, talvez por medo de ainda ter gente acordada na casa.

Minha mulher tinha ido deitar num quarto com os filhos e minha cunhada ficaria no outro com seus filhos, mas na última hora decidiu ficar na cama, disse que veria um pouco de TV até pegar no sono.Por isso, eu fui deitar com a minha mulher, mas ainda maldade de dar mais uma na madrugada.

Lá pelas 2h da manhã, fui à cozinha para beber água e espiar se a Fabi estava acordada, não parecia estar e então fui devagar e fiz um barulho na cozinha "sem querer". Nesse momento, eu vestia apenas um calção verde e estava sem cueca, pois sempre durmo assim.

Ela levantou e foi até a cozinha, nesse momento vestindo um shortinho banco e uma blusa verde soltinha combinando com os seus olhos, sem soutien e calcinha, estava uma delícia, ao vê-la já tive uma leve ereção que podia ser notada por estar sem cueca.

Ela me pediu um pouco de água, quando se aproximou tentei agarrá-la, mas ela saiu. Tomou alguns goles da água e saiu da cozinha. Eu fiquei aguardando que ela voltasse em pé próximo a mesa ao lado do seu copo.

Em uns 3 minutos, ela voltou, sentou na cadeira, bebeu um pouco de água e quando eu menos esperava, ela baixou o meu short, se ajoelhou e começou a pagar um boquete lento, intenso e molhado ali mesmo, mamava e me olhava enquanto alternava punhetando o meu pau. Eu passava a mão em seus seios deliciosos ainda por cima de sua blusa e mesmo assim sentia os biquinhos endurecerem.

Então, ela levantou, me deu um beijo e perguntou se conseguiria ser rápido. Respondi que sim, ela me deu a mão e me puxou para fora de casa.

Do lado de fora, tinha um quintal pequeno, com umas mesas e cadeiras. Ali, ela continuou com o boquete, deixando a minha pica bem dura e latejante outro vez.

Então a levantei, tirei sua blusa, a coloquei sentada na mesa e fui chupando os seus seios e dando leves mordidas nos biquinhos, o que já era suficiente para que ele gemesse no meu ouvido.

Então tirei o seu short e comecei a chupar sua buceta, mas dessa vez não fiquei muito, preferi priorizar chupa o seu cuzinho. O nosso medo era alguém dar falta da gente e procurar no quintal e também que algum vizinho nos vesse, pois a casa do lado era duplex e tinha vista para o quintal que a gente esteva. E nem disfarçávamos, estávamos ambos peladões e fazendo sexo explícito.

Então a coloquei de costas, com as mãos apoiadas na mesa e um dos joelhos na cadeira, separei suas pernas e coloquei em sua buceta que já estava encharcada.

Comecei socando com força enquanto a pela cintura, buscando uma rapidinha porém intensa. Ela massageava o clitóris, dei uns bons tapas com força em sua raba redondinha, puxei o seus cabelos e a chamei de piranha bem ao pé do ouvido. Minha pica entrava e saia quase que toda de sua buceta e como muita velocidade, estava alucinado naqueles movimentos. A adrenalina e o medo de sermos pegos aumentavam muito o tesão que sentíamos no momento, não queria parar por nada.

Ela já não conseguia segurar os gemidos, parecia sentir dor, mas misturada com muito prazer, então ela começou a me empurrar com a mão para que não socasse tão fundo e nem tão forte, mas o tesão era tanto que ainda forcei. Ela conseguiu me afastar e diminuir a intensidade e em vez disso passou rebolar deliciosamente mesmo de costas, já estávamos ambos suados e enlouquecidos.

Então ela pediu que me eu sentasse na cadeira, pois queria rebolar com mais intensidade. Ela sentou de costas e fazendo movimentos rápidos e intensos, caprichava na rebolada. Já estava ficando com muita vontade de gozar, ela percebendo isso, se levantou, sentou na mesa de pernas abertas e disse:

- vem me pega de frente que eu quero gozar olhando pra vc.

Não perdi tempo, e comecei a bombá-la de frente, fui mamando os seus seios e levando a loucura. Aumentei a intensidade até que ela me abraçou e gozou intensamente gemendo bem no meu ouvido, pude sentir cada fase de se orgasmo. Quando a senti amolecer dei mais umas bombadas e gozei com muita vontade em sua buceta.

Ficamos abraçados por alguns segundos, trocamos um beijos e nos recompomos e voltamos para a cama, com algum medo de terem dado falta da gente, mas todo mundo dormia exausto.

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