A pintada do Pintor

Um conto erótico de Lascívia Master
Categoria: Crossdresser
Contém 1892 palavras
Data: 15/06/2023 12:53:35

Eu já havia sido passiva com inúmeros homens desde os meus 20 anos, quando aceitei que era gay. Entretanto, só tive meu primeiro orgasmo anal aos 30. Não imaginava que era possível gemer daquele jeito, sentir as pernas bambearem e perder a noção de onde os efeitos de prazer tomavam o meu corpo.

Sou branca, tenho 1.75alt e 78kg. Um corpo normal, mas atraente. O rosto tem traços femininos, é fino, delicado, nariz arrebitado e pequeno, olhos redondos, lábios carnudos... o corpo, com mãos delicadas, pernas torneadas e braços finos, ajudam na composição... mas, como eu não me sentia muito livre mentalmente para explorar as roupas femininas, eu me mantinha com algumas características masculinas, deixava a barba, pelos e vivia a vida gay sem qualquer fetiche. Até que no final dos 20 e poucos anos comecei a usar no dia a dia roupas femininas. Incorporei ao guarda-roupas com naturalidade. Usava essas roupas no dia a dia, mas jamais imaginava que elas pudessem causar atração nos machos. Nesse mesmo período, surgiu a curiosidade de usar calcinhas. Comprei algumas virtualmente e comecei a usar dentro de casa. Gostava de me exibir para outros homens na webcam. E, finalmente, aqui começa a história:

Havia me depilado aquela semana, embora tenha muitos pelos, raspei todos e tirei a barba, fiquei completamente lisa. A pele muito branca reluzia com a luz do sol que entrava pela janela da sala, onde eu me deitei de bruços naquela quarta-feira de folga. No corpo, eu usava uma calcinha de renda vermelha, era uma calcinha de cintura alta, também, usava o sutiã de renda do conjunto, portanto, vermelho também! As unhas, eu tinha pintado tanto a dos pés quanto das mãos de esmalte vermelho... deitei de bruços para encontrar machos online que quisessem gozar. Ainda não havia tido coragem de ser CD, nesse período eu já contava os 30 anos.

Papo vai, papo vem e o inesperado aconteceu. A porta da sala, que dava para o corredor do prédio, abriu. Eu tinha esquecido a porta sem trancar e morava em um prédio grande, com um longo corredor de portas. Quem havia aberto acidentalmente era um profissional da pintura. Um rapaz com mais ou menos 1.80, corpo magro, vestia um macacão cinza respingado de tinas. Tinha uma barba espessa desenhada por algum barbeiro habilidoso. Seu nariz era grande, as sobrancelhas eram fartas, o cabelo naquele corte raspado na lateral e formava um quadradinho em cima. Era crespo, tinha um sorriso lindo! Seu olhar tinha aquela energia de bom moço, de gentileza... Quando ele me viu se assustou, além de ter entrado em um lugar errado, pegou alguém em sua intimidade... ainda assustado, ele lançou o olhar pra minha calcinha, disfarçou e pediu desculpas enquanto fechava a porta. Eu não consegui dizer nada. Apenas me levantei e tranquei a porta por dentro, completamente chocada. Isso passou...

No dia seguinte, fui ao mercado que fica no térreo do prédio, precisava comprar algumas coisas. Vestia uma calça pantalona de cintura alta e uma camisa rosa pra dentro da calça. As unhas estavam pintadas ainda. Mesmo assim, eu ainda achava que isso não era sedutor para um homem. Mas quando em meio às gondolas eu estava distraída, ouvi uma voz não familiar, mas a reconheci. Ele disse:

- Não acredito! Vou precisar me constranger de novo. - Quando olhei era o pintor, agora de roupas do dia a dia, usava bermudão largo azul, camiseta preta e chinelos estilosos. Estava segurando uma cesta de compras com algumas cervejas. Dava pra notar sua barriguinha de chopp contrastando com o braço definido. Eu ri sem graça.

- Constrangido? - Eu perguntei.

- Ontem, eu entrei lá sem querer. Você não disse nada, eu me senti muito invasivo, mas as portas eram todas iguais. Foi meu primeiro dia no apartamento ao lado. - Ele se desculpou.

- Não tem problema... essas coisas acontecem... eu que fiquei sem graça - Respondi.

- Imagina! Você não tem porque estar constrangida... - Ele usou o termo no feminino. Foi quando eu me toquei que os homens então viam a feminilidade em mim, mesmo que eu achasse que não. Fiquei extremamente excitada e gaguejei sem falar nada. Ele se despediu dizendo "nos vemos por aí"

Ele foi para um caixa, eu fui para o outro. Caminhamos pra mesma direção. Um constrangimento sem tamanho pairava o ar. Entramos no mesmo elevador! Não teve jeito, precisei quebrar o gelo e perguntei se ele beberia no trabalho. Ele explicou que o apartamento tava sob a responsabilidade dele e que o dono nem estava na cidade, explicou que o dono deu total liberdade pra ele em relação ao apê. E por isso, ele estava morando no apê nesse período e sem qualquer restrição por parte do dono. Falamos sobre o tempo até que chegamos a porta da minha casa. Entrei. Segundos depois, bateram a minha porta. Era ele pedindo açúcar emprestado pro café. Achei estranho! Mas não queria criar coisas e agir de maneira invasiva. Entreguei e quando ele se foi, tirei a roupa e fiquei só de calcinha de novo, coloquei um sutiã e comecei a pensar em que faria pro almoço. Bateu a porta de novo. Corri pra pegar um camisa longa, tipo vestindinho curto que uso, coloquei, atendi a porta. Era ele de novo. Ele me olhou de cima a baixo disfarçadamente e um pouco gaguejante perguntou:

- Eu não sei se viu, comprei umas cerveja e pensei em te chamar pra beber comigo. - Eu fiquei passada! Essa foi a deixa de que de fato ele queria. Mantive um silencio de choque, mas ele prosseguiu - Pensei que seria bom pra pagar o açucar emprestado e ao mesmo tempo ter companhia. Eu disse que precisava me arrumar. Ele disse que éramos só nós dois, que eu não precisava me preocupar. Sorri. Fomos pro apartamento dele.

Brindamos e eu sentia uma tremedeira interna que estava difícil de controlar. Eu estava de lingerrie e blusão com macho lindo e alto. Bebemos o primeiro gole, ele ficou me olhando fixamente até que finalmente perguntou:

- Posso te dar um beijo?

Eu mesma me joguei na sua direção e o beijei. Ele tinha a firmeza que só um macho mesmo poderia ter. Segurou minha cintura dos dois lados. As mãos suaves, mas ao mesmo tempo a sensação de que me dominava e sabia o que estava fazendo. Parou de me beijar e ao pé do ouvido me elogiou, disse que não me tirava da cabeça desde o dia anterior, quando entrou sem querer no meu apê. Em seguida, pediu para que eu dançasse pra ele.

O macho tirou a camisa, pegou sua cerveja e se sentou de pernão aberto no sofá. Mexeu no celular soltou a música. Eu fiquei de costas e comecei a rebolar, levantando levemente o blusão, deixando a mostra a calcinha e a poupa da bunda. Ele elogiava me chamando de gostosa, falava que eu seria a mulher dele agora...

Virei de frente pra ele, tirei o blusão, juntei as perninhas de maneira delicada e movi as mãos com muita feminilidade. Eu estava completamente afeminada. E o tesão me tomava inteira. Fiquei de quatro no chão e fui em sua direção assim, até chegar no volume que fazia entre suas pernas. Subi a mão com delicadeza por dentro do seu short, até sentir seu saco quente na cueca. Comecei a puxar sua bermuda e sua cueca juntos. Ele ergueu o quadril, e quando tirei tudo, seu mastro saltou pra fora sacodindo de duro. O saco se desmantelou entre suas pernas ficando pendura e jogado no sofá. As pernas enormes abertas pra mim. Seu pau era grosso, bonito e devia medir uns 16cm no máximo. Subi beijando sua perna até chegar na virilha e lamber. Lambi seu saco e finalmente cheguei ao pau, lambendo da base até a cabeça, e finalmente engolindo inteiro, quando ele soltou um longo gemido. No que a baba começou a escorrer pelo seu pau e saco ele enloquecido disse:

- Eu preciso comer seu cuzinho.

Ele se levantou, me colocou de 4 no sofá, muito arrebitada de tesão. Ele afastou a calcinha para o lado. Em seguida, buscou uma camisinha em seu calção e desenrolou em seu pau. Enquanto eu mexi em seu saco de bolas grandes. Finalmente, como eu já era larguinha, senti seu pau romper a entrada do meu cu. Depois, senti ele forçar lentamente seu pauzão pra dentro, me alargando, me rasgando, me completando... enquanto o pau escorregava pelas paredes do meu cu, ele dizia:

- Que mulher gostosa! Cucetinha precisosa essa! Sortudo eu... vou te deixar bem femea agora!

Até que comecei a sentir seu saco de grandes bolas tocar meu períneo. Ele não tocava meu pau, mas por alguma razao isso me excitou. Fiquei com meu grelão duro e molhado na calcinha, enfiei minha mão por baixo de mim e comecei a mexer em seu saco enquanto ele acelerava a bombada... finalmente as estocadas se tornaram ritmadas. E eu fiquei alucinada! Ele não parava nem diminuia o ritmo, o saco enorme e pesado estapeava minha bunda, o som, ele socava sem parar, sem alterar o ritmo, o som do saco aluciando nossa foda, o homem gritava que eu era a mulher dele agora. E o saco pesadão batendo no períneo num ritmo frenético. Minhas mãos apertavam forte as almofadas na minha frente. Eu comecei a sentir um forte tesão que subia pelos meus peitos como nunca antes. Pedi pra que ele acariciasse meus seios e ele fez. As bolas não pararam de bater e fazer barulho! Tocou levemente meus seios, com delicadeza, mas não parava de meter. Até que eu entrei num estada nunca antes experimentado. As pernas ficaram moles. Meu cu tremia por dentro e eu sentia nele um prazer inexplicável, jamais sentido antes. Era como se ele estivesse tomado pelo prazer do gozo quando gozamos com o pau. Mas numa sensação mais forte e mais demorada. Eu sentia todo o cu assim, enquanto as bolas não paravam de bater no períneo. O som, a sensação das bola me batendo, o gozo pelo cu... tudo me tirava o equilibrio... As pernas falhavam e eu quase caia enquanto soltava gemidos altos e impensados, como nunca fiz antes, era uma sensação de prazer que parecia que eu ia morrer, ele seguia metendo, quando senti jatos de porra sair do meu pau sem nem tocar... e no cu a sensação de prazer inexplicável seguia com a sensação das bolas estapeando minha bunda. Ele se manteve metendo e gritou que gozaria, as estocadas foram ficando mais fundas e mais lentadas. O saco continuou batendo, mas acompanhando o ritmo da estocada, já não fazia barulho... E fui sentido ele amolecer junto ao seu gemido... Ele jogou seu corpo sobre o meu. Com seu pau ainda dentro de mim, suas bolas se espremeram no meu períneo num encaixo perfeito! Colocou sua boca perto do meu ouvido e disse que nao acreditava que tava me comendo... Ele tirou o pau, tirou a camisinha, enquanto jogava a camisinha fora, seu pau ainda duro. Ele pediu mais!

Dessa vez, veio de frente, me colocou as perninhas juntas e começou a fuder minha bunda. Enfiei minha mão por tras das minhas costas e segurei seu saco pesado. E nessa tarde, fizemos três vezes. Mantivemos contato por um longo período. Mesmo depois que ele terminou seu trabalho. Ele ia a minha casa e fodiamos muito! Eu amava suas bolas sempre...

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Foto de perfil de Lascívia MasterLascívia MasterContos: 7Seguidores: 8Seguindo: 3Mensagem Meu pseudônimo safado! Passiva, às vezes crossdresser... Amo contar histórias das fantasias que tenho com punhados avantajados de realidade que vivo..

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