Abusada pelo desconhecido - Parte 4 (final)

Um conto erótico de Andrea
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1074 palavras
Data: 02/06/2023 16:15:10
Assuntos: Sadomasoquismo

Ola novamente, no seguimento da terceira parte:

- Ela tem muitas saudades tuas, e envie-lhe uma foto da minha cona.

e ele respondeu com uma foto do cão... - ele tambem

Nesse momento, perdi a cabeça e mandei-lhe a minha morada.

- Venham foder-meEu tinha acabado de sair do banho, mas quando respondi a mensagem a unica coisa que me vinha à cabeça era ser fodida novamente.

Passei a mão na minha cona e estava completamente molhada e eu sentia isso. Eu sentia-me tão excitada que facilmente meto 3 dedos dentro de mim.

Eu estava deitada no chão da sala, completamente nua a penetrar-me enquanto pensava no que eles pe poderiam fazer, quando tocou a campainha.

O meu coração disparou, corri para a porta e eram eles realmente, afinal sempre vieram.

À minha porta, estava o meu desconhecido e o seu enorme cão.

Abri sem mais demora e eles entraram e assim que fechei a porta e fiquei à espera. Ele agarrou o meu rabo, deslisou a mão até à minha cona, eu afastei mais as pernas e ele meteu 2 dedos dentro de mim.

- Vejo que já estás pronta.

- Sim, respondi eu.

- Queres-me a mim primeiro ou o cão?

- Faz de mim a tua puta, o que tu quiseres.

Fomos até ao meu quarto, ele deixou o cão à porta e começou a despir as calças.

Já tinha o pau a ficar duro e eu aproximei-me a comecei a chupar até ele se despir todo.

Depois colocou-me aos pés da cama, maos para cada lado, amarrou-me os pulsos aos cantos da cama e os meus joelhos no chão.

Afastou-me e foi buscar um chinelo de borracha, encostou no meu rabo.

Perguntei-lhe porque me ia castigar.

- Gozaste muito com os meus amigos no hotel.

- Mas tu é que os levaste, para me foderem.

- Uma puta, serve o seu Dono apenas.

Puxou a mão atras e deu-me uma enorme chinelada no rabo, eu gritei de dor. seguiram-se várias. O meu rabo ardia.

Depois encostou na minha cona. Eu ja extremecia até que senti a primeira chinelada e a minha reação foi encolher as pernas.

Ele rapidamente foi buscar umas cosras e amarrou os meus joelhos aos pés da cama, mantendo-me bastante aberta.

Senti novamente a chinelada e várias se seguiram. Quando parou eu sentia a minha cona bastante quente e a arder.

- Agora que tens a cona inchada, está na hora de te foder.

Meteu-se atras de mim e penetrou-me. Senti dor e no entra e sai tambem. Não sentia prazer na penetração, apenas dor e quando ele finalmente gozou dentro de mim, senti alivio por ele ter terminado.

Saiu, fechou a porta e deixou-me ali sozinha amarrada à cama.

Passou algum tempo e comecei a sentir algo estranho, depois daquela tortura, olhei para tras eu tenho um espelho e vi o meu rabo todo vermelho, a minha cona estava realmente inchada, mas a unica coisa que se passou pela minha cabeça era... quero que ele me foda mais. Mas quando foda, não estou a pensar em sexo, estava a pensar em apanhar mesmo.

Entretanto ele entra novamente, olha para mim e eu chamei-o e disse-lhe:

- Vai pf à segunda gaveta da cozinha e escolhe o que quiseres.

- Mas tu já mandas? perguntou ele.

- Não mando nada, apenas me estou a entregar totalmente.

Ele voltou com um rolo da massa e uma colher de pau grande.

- O que queres que faça com isto?

- O que tu quiseres.

Levei umas palmadas com a colher de pau na minha cona, bem fortes e o rolo da massa que usou para me penetrar, percebi que o pau dele já estava duro novamente e por isso fodeu-me outra vez, gozou dentro de mim.

Voltou a sair, mas desta vez deixou entrar o cão.

Ele deve ter sentido o cheiro do dono, colocou-se atras de mim e começou a lamber a minha cona, que escorria o gozo do dono.

Não tardou até que ele se coloca-se em cima de mim, penetrou-me e começou a foder-me.

A minha cona ardia a cada estocada, até ele gozar e ficar preso em mim.

Ficamos ali um bom tempo e ele fodeu-me mais 2 ou 3 vezes até que o dono o veio buscar, depois soltou-me.

Sairam e eu fui deitar-me na minha cama, doia-me o corpo todo, mas principalemente a minha cona.

Fiquei ali deitada bastante tempo, e só pensava do que tinha passado e principalmente no castigo, coloquei a mão na minha cona e estava bastante quente e inchada.

Peguei no telefone e enviei-lhe uma mensagem:

"Ainda agora saiste e só penso quando é que me vens foder outra vez"Passaram-me 2 semanas sem qualquer resposta, eu não sabia o que se tinha passado e enviei-lhe novamente uma mensagem:

"Que se passa, já não me queres?"

Ele respondeu: "Precisamos de falar, posso passar em tua casa?"

Eu disse que sim e ele veio cá a casa.

Estava com um ar muito em baixo.

Foi então que me explicou que 2 dias depois do nosso ultimo encontro, ele tinha ido a uma consulta e foi-lhe diagnosticado um cancro e que teve de ser operado de urgência e por isso não me respondeu às mensagens.

O problema é que agora ele estava impotente, poderia recuperar não não era certo.

Eu levantei-me, despi-me, fiquei completamente nua na frente dele, ajoelhei-me e coloquei a minha cabeça no colo dele.

- Quero continuar a ser a tua puta. Há muitas maneiras de me foderes.

Ele meteu a mão na minha cabeça, como se tivesse a dar uma festa a uma cadela.

eu continuei:

- Usa o meu corpo como quiseres.

Desapertei-lhe as calças e comecei a chupar o pau dele, que estava mole.

Eu chupava mas não ficava duro e ele de frustração agarrou-me pelos cabelos e puxou a minha cabeça.

Olhei para ele e perguntei.

- Sentes prazer?

- Sim, respondeu eu. Mas não consigo que fique duro.

Dei-lhe um puxão na mão, olhei para ele:

- Uma puta dá prazer, para mim é suficiente.

E voltei a chupar, ele então começou a dar-me festas novamente na minha cabeça.

Fiquei ali um bom bocado e percebi que ele sentia prazer.

Ele olhou para mim e disse:

- Amanha trago o meu cão para te foder enquanto me chupas.

Eu sorri e disse:

- Sim

Os nossos serões passaram ser assim, ele trazia o cão, outras vezes fodia-me com vários objetos e tambem me torturada e eu chupava-o.

ate que um dia ele não veio mais

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