"Mais um quentão por favor!!" disse J ao atendente da barraca de bebidas quentes da festa junina de um desses clubes tradicionais de São Paulo. J não gosta tanto de eventos com muita gente (apesar de enfrentá-los pois sua noiva adora - coisas da vida) e nem curte música sertaneja (pois é, desculpem aí), mas tudo isso é relevado na época junina, pois o espírito ex-gordinho não resiste a pamonha, paçoca, sanduíche de pernil, canjica e o caramba. Inclusive, J não bebe, mas aquela noite de sexta estava tão fria e o evento era ao ar livre que ficar só na coca zero não taava rolando.
Foi nessa muvuca toda que ele quase caiu pra trás ao ver Vitor. Tela azul, tilt, fatal error, etc, acho que ele ficou congelado por uns instantes. Como assim?? Nas trocas de email anteriores, Vitor dava a entender que tinha ido ao clube fazer um bico de massagista, participar de umas competições de um esporte e só. Será que ele era sócio também? Ou tinha sido convidado por algum pra ir à festa? Bom, não importa, ele estava lá. Quando ele cruzou com o olhar de J, o "WTF" também rolou.
Parêntese importante: os dois estavam gatíssimos. Vitor era gostoso desses de virar o pescoço na rua, de roçarem nele no transporte público e tal, então ele numa jeans slim e uma camisa xadrez justinha estava uma delícia. Devia estar passando frio com aqueles três botões da camisa abertos, mas cada um com seu estilo né. E J, que nunca se achou assim grande coisa, estava uma delicinha, mesmo sem se caracterizar com as vestimentas juninas (ele acha muito mico). O treino novo na academia estava fazendo efeito, a autoestima estava lá em cima pois ele finalmente tinha pego uns carinhas gostosinhos, e ele estava alegrinho pelo efeito do álcool (já estão vendo né, ficar alegrinho com dois quentões é pra acabar).
Toda a química que rolou naqueles momentos foi através dos olhares, do sorriso safado escondido, da mordida de lábio discreta, da passada de mão pelo cabelo (por que isso é tão sensual??), naquele ambiente tomado pelo cheiro de canela, vinho quente e o calorzinho da multidão. "J, por que a demora??", rugiu a sua noiva, e quase assustado J falou que já estava indo, e no caminho passou bem perto de Vitor. Ele é menos travado que o J e, meio discretamente, sussurrou um "domingo te vejo no parque" e apertou a bunda de J, que saiu de lá quase correndo e todo vermelho. "É o quentão!" disse para a noiva, que deu uma risadinha, que noivo fofo esse que bebe e fica todo corado né.
A vida às vezes prega umas peças, e aquele domingo amanheceu frio e garoando leve. Clima zero pra caminhar, certo? Errado. Tratando-se do J, ele não perderia o encontro por nada. O fogo que estava sentindo era mais que suficiente para aquecê-lo. "Será que o Vitor vai miar?" era a grande dúvida, mas ele foi mesmo assim (pra incredulidade da noiva). E ainda teve a cara de pau de falar que talvez demorasse mais porque tinha que tomar mais cuidado ao caminhar na pista molhada. Cínico né.
Parque vazio, só uns gatos pingados doidos andando de bike, fazendo ginástica, correndo. E o Vitor, todo agasalhado, tava na cara que tinha vindo só pra fuder mesmo hehe. Foram objetivos, correram direto para o hotel de sempre, ligaram o ar no quentinho e se despiram, o Vitor ficou todo arrepiadinho quando J passou a mão no seu peito, "Caralho J, que mão gelada po", "Shhh, daqui a pouco eu esquento", disse J já tascando um beijo de língua. Talvez por causa do tempinho feio, do chuvisco lá fora, o clima entre eles estava diferente...mais quente, mais próximo e íntimo, pra contrastar com o quarto frio que demorava para esquentar. Vitor particularmente estava um grude, eles se deitaram na cama e começaram se beijar de novo. "J, vai me beijando o corpo todo vai, quero sentir sua barba cerradinha", e J obedeceu, foi dando beijinhos nos mamilos, deu uma chupada gostosa deles, "Caraaaamba J, assim você me desmonta", e J brincava com os dedos no peitinho, lambia, ele adorava saber que aquele era um fraco do Vitor. Ele não se aguentava, se contorcia, "Hhhhmmmmm delícia de língua meu Jotinha, aaaahhhhh", e J continuava, descia pelo abdômen, se acabava naqueles gominhos - J adorava aquela pele branquinha salteada com algumas pintas muito sexy, aquele corpo todo definido nas mãos dele.
J já tinha visto alguns vídeos de edging e tinha levado umas coisinhas numa mochila pequena para experimentar. Pegou um guardanapo de pano e vendou os olhos da Vitor meio de sopetão, "Que porra é essa J?", "Calma, vai ser bom", "Não sei não, po, não gosto de ser rendido assim não hein", "Confia em mim carinha", "Hunf, vai então, mas só porque você me pediu assim todo firme". J sabia que Vitor tinha uma queda pelo seu jeito de falar, sinceramente ele nem sabia o motivo, devia ser pela segurança que sua voz transmitia. J então amarrou os braços de Vitor na cabeceira, pegou um gel e despejou no pau de Vitor, que ainda estava duro das preliminares. "Confia em mim Vitinho", sussurrou J com um sorriso safado.
Round 1: com o pau de Vitor todo lambuzado, ele começou a técnica do ballooning, tirou a cabecinha pra fora da pelinha, o pré-gozo se misturou ao gel, e começou a fazer um movimento circular com a parte interna da mão, formando tipo uma conchinha ao redor da cabecinha. Primeiro devagar, "hmmmmm que issso Jota, AHHH", as pernas de Vitor davam uns chutinhos involuntários, J ia aumentando a velocidade, colocava mais gel, ele adorava ver a respiração do Vitor aumentar, o abdômen se contrair cada vez mais rápido, "aaaahhhhh enfia esse pau na sua boca J, cacete", "SSSHHHH hoje quem manda sou eu", J continuava os movimentos circulares, revezava com os dedos que passava pela cabecinha, tipo quem faz o gesto de dinheiro com os dedos, atento ao volume de pré-gozo, "CARAAAALHOOOO JOTA ASSIM EU VOU GOZAR MANO", "calma calma ainda não", e J cessou os estímulos torcendo para Vitor não gozar. E deu certo.
Round 2: J lambuzou o pau do Vitor com mais gel e começou a bater uma punheta devagaaaaaar, sua mão subindo e descendo naquele pau lindo, branquinho e com as veias marcadas, o gel fazendo a mão deslizar gostoso, aquele barulhinho de sobe e desce lambuzado (qual onomatopeia pra isso??), acho que o J nunca tinha visto um pau tão duro assim, a cabecinha toda inchada, vermelha pra cacete, ele ia aumentando o ritmo até Vitor ficar ofegante, depois diminuía, "Oooow J isso é tortura é, quero gozar carinha!!", isso só estimulava J a provocar ainda mais, acelerava e desacelerava, subia e descia, ploc ploc ploc (??), "Como é estar nas minhas mãos Vitor??", falava com uma vozinha sexy e toda safadinha, "AHHHHHNGGHH", Vitor só conseguia grunhir, as mãos tentando se soltar da cama, o corpo se revirando todo na cama. Quando J sentiu que estava chegando ao limite, ele parou a punheta e apertou a cabecinha do Vitor por uns 30 segundos.
Round 3: esse não precisava de gel, ainda bem porque já estava quase acabando, e ele precisaria para última parte ainda. O pau de Vitor estava tão vermelho que J até assustou, mas seguiu o plano. Começou a lamber as bolas, uma de cada vez, "aaaaahhhhh essa língua me mata J, me faz gozar na sua garganta vai", J deu um tapa na perna de Vitor, "quietinho, você vai gozar no momento certo", "HUNFFF", suspirava Vitor meio contrariado, mas ele estava tão inebriado que só aceitava. J enfiou o pau de Vitor na boca, a língua quentinha massageava aquele membro todo, J descobriu que aguentava enfiar ele todinho na boca, subia e descia devagar, depois mais rápido, depois devagar de novo...Vitor ensaiou fazer um movimento de foda com o quadril, mas J deu um tapa na perna dele de novo, "Assim você não vai gozar hoje hein cara", "Para com isso cara, já deu, AAAHHHHHHH CARALHO", J acelerou o movimento de sobe e desce...e parou de repente. Vitor estava quase chorando, dava pra ver pela expressão da boca, "J, quero gozar ow, me deixa gozar por favor vai...". Ponto pra J, ele estava perto do objetivo.
Round 4: "Aguenta mais, você não fala que segura bastante cara? Então, prova aí", disse J, enquanto flexionou as pernas de Vitor e as abriu, deixando seu cuzinho à mostra. Ainda bem que Vitor não via o sorriso SAFADO que J tinha, senão já ia ter certeza do que vinha pela frente. J começou a lamber aquele cuzinho, que se contorcia cada vez mais forte, piscava tudinho, dava seta, como disse um leitor safadinho, J enfiava a língua com gosto e chupava com fome, enquanto punhetava o pau do Vitor devagariiiiiinho, sooooooooobe eeeee deeeeeesceee, soooooooobe eeee deeeesceeee, "J EU QUERO GOZAR PELOAMOR ME ALIVIA VAI MEU CORPO TA SOFRENDO MEU PAU TA INCHADO POR FAVOOOOORR CAARAAAA".
J parou todos os estímulos, sentou em cima do Vitor, tirou a venda de seus olhos, chegou pertinho do rosto, caramba como o Vitor tinha suado, e disse no ouvido "Você quer muito gozar, Vitor??", "PRA CARAMBA, PRA JÁ!!!", e J ia um pouco pra trás até sua bundinha encostar no pau do Vitor, ele fazia um movimento pro pau do Vitor roçar de leve, "Mas eu que to no comando né Vitor?", "Ahmm...", "Né Vitor??", aquela carinha contrariada deixava o J com um tesão gigante, vocês não têm noção, "É...", "É...que mais?", "É você que está no comando J". "Eu sei", e J deu um tapinha na cara de Vitor e saiu de cima dele pra beber uma água. "PUTAQUEOPARIU J!!!!!", "Ué, fiquei com sede cara, quer um copo?", "COPO O CARALHO, EU QUERO GOZAR, QUERO GOZAAAAAAAAAR", ele falou tão alto que o corredor todo deve ter ouvido. "Tenho uma condição", disse J de novo subindo em Vitor e encarando aquele olhar cheio de tesão. "Qualquer coisa J, me faz gozar vai, não to aguentando", "Lembra que você falava no email que o que você mais gosta é fazer o carinha se perder de prazer?", "Aham", "E que às vezes até um ativo tem que aceitar receber uma brincadeirinha no cuzinho se quiser repetir a foda?", "...", "Hein Vitor? Lembra que você falava isso?", "...Lembro". Mais um ponto para o J. "Sabe o que me deixaria louquinho, cara??", disse J, dando uma piscada e passando a língua nos lábios de maneira provocante, "Já desconfio...", "É né? Se você deixar, eu faço você ter o melhor gozo da sua vida". No momento pareceu uma eternidade, mas foi rapidinho até (o Vitor vai sempre dizer que titubeou, mas é balela): "Tá bom J", "Tá bom o quê??", "Ai, cansei dessas provocações, PODE COMER MEU CUZINHO J!!!"
Meus caros, aquilo teve um poder afrodisíaco em J que ele nem sabe de onde veio todo aquele vigor. Ele sempre foi inseguro com o tamanho do pau, que não é grandão (talvez por isso Vitor tenha cedido?), mas aquilo sumiu e um tesão de outro planeta o invadiu. Ele lambuzou o cuzinho de Vitor com o restante do gel, "Vai ser gostoso Vitor, te prometo", e viu a carinha meio emburradinha de menino mimado se transformar com um sorriso meio esquisito. J colocou a cabecinha na porta do cuzinho, começou a enfiar a cabecinha, sentiu as preguinhas se abrirem, "Vai com calma J, não tô acostumado você sabe", J foi mais devagar, caralho que sensação gostosa aquele reguinho apertadinho, quase virgem (quase virgem não existe né, mas vocês entenderam), e em pouco tempo ele tinha enfiado tudinho. Que cuzinho quentinho, parecia uma bucetinha, delícia!! Começou a estocar, primeiro devagar, depois aumentando o ritmo, "Pode acelerar J, tá gostoso cara" - J sabia que para Vitor admitir aquilo era porque devia estar bom mesmo, e começou as estocadas mais fortes. Plaf plaf plaf, a cabeceira batendo na parede também, Vitor com as mãos amarradas todo rendido, o pau ainda duraço, "Ooooww Vitor que cuzinho gostoso, só eu e o seu primo conhecem né?", "Aham", "Gostoso da porra, sente meu pau vai", Vitor de franguinho, os olhares se fitando, tinha hora que estavam fixos um no outro, plaf plaf plaf. "Tá pronto pra gozar, Vitor?", "PRONTO?? To louco pra gozar seu safado!! Vai logo!!", então J mudou um pouco a posição e se deitou mais sobre Vitor enquanto socava, e a cabecinha lambuzada de pré-gozo do Vitor encostou na barriga peluda de J. Senhores, vejam só, com o vai e vem, a cabecinha do Vitor roçando nos pelos de J, Vitor quase explodiu.
"AAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH CARALHOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO", J estocou mais forte e levantou rápido o tronco para escapar daquela gozada, cuja primeira jatada bateu no lustre que pendia acima da cama, a segunda subiu, fez a curva e caiu na cara do Vitor, a terceira foi na cabeceira da cama, a quarta no peito de J, a quinta, a sexta e a sétima na barriga e no peito de Vitor. J gozou entre essas jatadas de Vitor, seus gemidos abafados pelos do seu parceiro, "TO GOZAANDDOOOOO VITOOOOOOOORR CARALHO VC É MUITO GOSTOSO BRODER", ele estocava enquanto metia, vai vem, vai vem, gozou tanto que a porra vazava toda no lençol da cama, e ele ficou no vai e vem até o pau começar a amolecer, que coisa fenomenal, comer o cuzinho de um ativo entrou no topo da lista de coisas gostosas que J experimentou por causa da CDC.
J estava com um sorriso de orelha a orelha, todo orgulhoso pela conquista, e pela certeza que Vitor tinha gostado. Ele sabia que seria algo difícil de repetir, e que ele só aceitou porque rolava uma confiança no J sabe? Fora que Vitor tinha um fraco pelo J, pela atitude dele na cama, que cara foda viu, J sempre buscava uma diferenciação pra não pensarem que ele era um boneco e também pra compensar a falta de um pau mega dotado.
E foi assim, sorrindo um para o outro, que eles caíram no sono, exauridos, todo estoque de porra melando seus corpos e a cama, J no peito de Vitor, que começou rapidinho a roncar absurdamente, que rapidez com que ele capotou, pqp, mas mesmo assim era um gostoso mor. Eles perderam noção do tempo.
BZZZZ BZZZZZ BZZZZ J pula da cama com o susto, celular tocando freneticamente, 6 ligações perdidas, "Oi amor, resolvi deitar aqui no parque e cochilei...é, não viu que até abriu um solzinho?...é, ahn, achei um pedaço de grama que tava seco (???), mas já to voltando", "O que aconteceu J?" "Preciso ir, fudeu, mais de 2 horas fora", "Fica aqui vai, tá gostosinho, dorme aqui no meu colo".
Ai caramba, e a vontade de ficar??
Mas não tinha como, aquilo não podia desandar de novo, J não queria perder Vitor mais uma vez. Ele sacudiu o corpo, limpou-se com uma toalha, trocou-se, penteou o cabelo, incorporou o espírito de amizade colorida, tirou a aliança pra ver o nome da noiva gravado, deu um beijo e a recolocou, respirou fundo, rearranjou as gavetinhas da sua cabeça. "Falow Vitor, quando quiser mais aparece lá no parque", e saiu batendo a porta, correndo para os elevadores. "Que homem", pensava Vitor, caindo na cama de novo, com um mega sorriso no rosto, relembrando o que tinha acontecido.
[Comentem aí galera! Vocês têm vontade de dominar um ativo? Ativos: vocês topariam uma brincadeirinha assim, com alguém íntimo e de confiança é claro?]
[O autor está disponível para fantasiar com vocês hehehehe, e quem sabe praticar ;)]