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Este é o Capítulo 03 desta historia. Não se esqueça de acessar o perfil https://www.casadoscontos.com.br/perfil/287418 para ler os capítulos anteriores!
O pai de Sophia, colocou a mão na cintura da filha e se aproximou dela rapidamente. Sem exitar ele colocou no peito que Sophia havia puxado para fora da blusinha. Ele abocanhou a teta da filha com força e voracidade. Sentiu a pela lisa e macia deslizar entre seus lábios, provocando sensações intensas em sua boca. O mamilo, rígido e delicioso, era como uma guloseima a ser saboreada, que ele chupava e lambia com vontade, apertando ele em seus lábios e dando pequenas mordidinhas.
Sophia sentiu seus lábios quentes do pai envolverem seu seio e a língua explorando seu mamilo dentro de sua boca. Ele chupou com tanta voracidade e desejo que Sophia não pôde conter um gemido de prazer. A sensação de sucção intensa enviou ondas de prazer por todo o seu corpo, dissipando qualquer resquício de medo ou ansiedade que ela pudesse ter sentido anteriormente.
A boca faminta do pai parecia querer devorá-la. Ela se entregou completamente àquela sensação arrebatadora. Sua buceta pulsava de prazer, enquanto seu mamilo endurecia e se eriçava em resposta às carícias orais habilidosas do pai. O prazer se espalhava por cada fibra de seu ser e ela se sentia invadida por uma onda de excitação incontrolável.
As lágrimas de medo e incerteza foram substituídas pelas lágrimas de prazer e êxtase. – Oh, papai! – Sophia soltou um gemido alto, sua voz carregada de desejo e entrega. – Sua boca é tão gostosa! – ela gemia para ele, se rendendo completamente..
Seu corpo inteiro se contorcia de prazer enquanto ela sentia sua buceta ficar muito molhada e se apertar involuntariamente. Sophia pensou que o shortinho já devia estar encharcado, exibindo a marca molhada e úmida no tecido, bem no meio de suas pernas e com o prazer se espalhando em ondas, percorrendo cada centímetro de seu ser, ela imaginou que o shortinho não demoraria para ficar encharcado.
As sensações eram avassaladoras, e Sophia se entregava sem reservas ao prazer que ele lhe proporcionava. A cada chupada, ela sentia seu corpo vibrar de excitação, seu desejo aumentando ainda mais. Seus seios grandes e redondos eram explorados com maestria, enquanto seu mamilo era chupado e estimulado com intensidade, levando-a ao limite do prazer.
– Isso, chupa, chupa gostoso papai!
Os lábios carnudos de Sophia se entreabriram, soltando gemidos de prazer e satisfação, enquanto ela se perdia naquele momento. Sua mente estava tomada por pensamentos impuros e luxuriosos, e ela ansiava por mais, ansiava por ser chupada, lambida, apertada, estapeada e fodida pelo pai de todas as formas possíveis durante a noite inteira que teriam para desfrutar de todo o prazer que poderiam proporcionar um para o outro.
As mãos dele percorreram o corpo da filha. Segurando a cintura dela e descendo para segurar ela pela bunda. Sophia se entregava ao toque dele, deixando-se levar por uma onda de excitação e desejo. Aquele momento era apenas o começo de uma jornada erótica intensa e cheia de prazer, e Sophia mal podia esperar para descobrir o que mais estava por vir.
Sua mão alcançou a bunda da filha. Ele sentiu o tamanho generoso da raba dela, grande e redonda. Seus dedos se afundaram na carne firme e na pele macia. Ele percorria toda a extensão da bunda, amassando-a com luxúria, apreciando sua firmeza e maciez. Ao passar a mão ele sentia o tecido do shortinho minusculo subir e se afundar profundamente no meio do rabo redondo dela e com as pontas dos dedos ele pode sentir que o shortinho entrava e apertava o cuzinho da filha.
O pai de Sophia estava completamente imerso em um mundo de prazer, enquanto sua boca, lábios e língua exploravam avidamente a teta gostosa de Sophia.
– Chupa gostoso, papai! – ele escutava a filha gemer com uma voz carregada de luxúria enquanto mantinha a teta dela em sua boca. – Isso papai, chupa com força.
Enquanto saboreava a teta da filha ele sentia o tesão de Sophia crescer. Ela sentia ela inclinando a cintura em sua direção, ansiosa para esfregar a buceta molhada em seu pau duro. Era impossível resistir à tentação de sentir a bucetinha quente dela se aproximando de sua rola, fazendo ele apertar sua bunda e empurrá-la contra ele, e isso, sem deixar de apreciar textura macia e firme de suas tetas entre seus lábios.
– Eu quero isso a tanto tempo papai, quer ser toda sua!
O pai aproveitava ao máximo a situação, chupava com força e vontade, lambendo e mordendo os contornos do peito dela, sentindo o mamilo rígido em sua boca. Seus lábios o apertavam com firmeza, enquanto seus dentes arrancavam suspiros de êxtase de Sophia. Ele explorava toda a extensão do peito da filha, de cima a baixo e de um lado ao outro, dedicando-se a cada detalhe com devoção.
– Papai você me dá tanto tesão, minha bucetinha está tão molhada! Vem aqui papai.
Ela puxa a cabeça dele para cima, clamando por um beijo. Ele se deixou levar, sentindo os lábios carnudos dela se unirem aos seus.
– Papai também queria chupar esse seu corpo gostoso faz muito tempo.
Era um beijo ardente, onde o desejo transbordava em cada movimento de suas línguas.
– Papai eu quero muito mais do que só ser chupada!
Os dois sentiam a excitação percorrer seus corpos enquanto seus lábios se encontravam em um beijo ardente. Sophia sentiu a boca do pai grudada na sua, seus lábios colados e suas línguas se entrelaçando em um ritmo frenético em um beijo cheio de paixão e desejo, deixando Sophia ansiando por mais.
– Deixa papai, chupar mais dessas tetas gostosas. Faz tanto tempo que eu queria sentir elas na minha boca, filhinha, não posso esperar mais
Ele ajudou ela a retirar a blusinha, revelando suas tetas grandes e redondas que agora estavam totalmente livres para o pai se deliciar. As aureolas grandes e de um marrom-claro realçavam o contraste com a pele clara de Sophia, enquanto seus mamilos pontudos e grandes imploravam para serem saboreados.
Sem perder tempo o pai se abaixou, levando seus lábios famintos em direção a uma das tetas de Sophia. Sua boca se aproximou e ele a acolheu com voracidade, engolfando o seio com avidez. Enquanto sugava e lambia, ele apertava e massageava a outra teta com sua mão firme, fazendo com que ondas de prazer percorressem o corpo de Sophia.
Sophia podia sentir a língua do pai traçando círculos ao redor de seu mamilo e enquanto sua boca chupava, sugando-o com força. Os lábios dele percorriam sua pele macia e suave, deixando uma trilha de calor e arrepios em seu caminho.
Cada chupada, cada movimento de sua língua, enviava ondas de prazer diretamente para o centro de Sophia. Ela gemia baixinho, sentindo seu corpo reagir à estimulação, seus mamilos endurecidos em resposta às carícias do pai. Era uma sensação divina, uma sensação de prazer que a fazia implorar por mais.
– Pode chupar, papai. Pode chupar tudo o que quiser. – ela sussurrou
Mergulhado naquelas tetas deliciosas, ele apreciava a textura macia e a firmeza dos seios preenchiam sua boca, como se fossem um manjar divino. Seus lábios exploravam cada centímetro da pele sedosa.
Sophia, imersa no prazer que ele o pai proporcionava, não poupava gemidos, incitando-o a continuar com suas ações lascivas.
– Eu adoro sentir sua boca em minhas tetas papai. – ela sussurrava, colocando uma mão na cabeça dela fazendo ele se afundar em seus peitos.
Enquanto chupava um peito depois do outro o pai não resistiu à tentação de sentir a buceta da filha que pulsava de tesão. Tirando a mão do rabo tenro e gostoso da filha, passou por suas coxas grossas até repousar sobre o ponto mais quente entre as pernas de Sophia.
Ao tocar o shortinho molhado entre as pernas da filha ele sentiu a temperatura de sua buceta e sentiu o tecido se enfiando profundamente na racha carnuda e molhada. Era um testemunho visível da excitação que ela sentia por ele. Ele afundou o dedo na racha criada pelo shortinho, sentindo o dedo se afundar e a buceta dala se fechar em torno dele, que imediatamente começou a massagear o buraquinho e o clítoris da filha por cima do shortinho.
– Isso, papai, mexe na minha bucetinha, ela está escorrendo de tesão por você!
O pai prosseguiu seu duplo ato de chupar as tetas da filha e acariciar sua buceta sobre o shortinho, entregando-se à excitação carnal que permeava aquele momento. Cada detalhe do corpo da filha era uma fonte de prazer inebriante, um convite para explorar suas curvas, texturas e sabores. A pele macia, os peitos volumosos, a bunda convidativa e a buceta carnuda encharcando o shortinho de tesão.
Sophia gemia de prazer enquanto o pai se deliciava com suas tetas, chupando-as com avidez e desejo insaciável. As sensações eram intensas, cada movimento de sua língua e sucção de seus lábios enviando ondas de prazer para o seu corpo e mantendo ela extremamente excitada.
– Está tão gostoso sentir você chupando minhas tetas, papai. Eu nunca ia imaginar o quanto você ia gostar chupá-las!
Ele escutou atentamente as palavras obscenas de Sophia e sentiu sua mão puxando sua cabeça, tentando desgrudar sua boca daquele peito e mamilo delicioso. Mas seu prazer era incontrolável, e ele não conseguia resistir à tentação de saborear cada pedacinho dos peitos da filha.
– Suas tetas são tão gostosas, filhinha, tão grandes, redondas e saborosas! Papai, não quer tirar minha boca delas.
— Mas agora é minha vez, papai! Eu também preciso te chupar!
Seu tom provocante deixou o pai ainda mais ansioso, ansiando por sentir os lábios carnudos dela envolvendo seu membro. Sophia continuou a puxar sua cabeça com força, demonstrando seu desejo incontrolável.
– Mas eu também preciso te chupar, papai! Preciso sentir seu pau na minha boca! – Ela murmurou com urgência:
O pai, incapaz de resistir àquele pedido sedutor, finalmente soltou os peitos dela.
(Continua...)
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Aviso Importante: Esta historia é apenas fruto de uma imaginação depravada, sendo uma história completamente fictícia. Todos os personagens são fictícios, adultos, maiores de idade, e todos os atos descritos são consensuais. O texto é focado na criação de um tipo de "filme pornô" na forma escrita, tentando descrever com o máximo de detalhes "O ato sexual", da maneira mais explicita possível, deixando os demais elementos não sexuais da história, em segundo plano.