Alexa sempre se sentiu especial, não apenas no sentido de diferente, mas sim de dotada de inclinações que a tornavam uma mulher sempre decidida e resoluta; por conta disso orientou sua vida nesse sentido e também por isso descobriu-se lésbica e dominadora. Essa descoberta abriu um horizonte totalmente novo de possibilidades, porque em um mundo dominado por machos alfa Alexa viu-se capaz de subjugá-los colocando-se acima deles sem perder a elegância. E o estopim dessa descoberta foi seu relacionamento com sua chefe no curso de seu primeiro emprego; Alexa sempre mostrou-se dinâmica, antecipando obstáculos e propondo ações para evitá-los com risco mínimo e até um possível prejuízo próximo de zero.
Esse seu comportamento chamava a atenção de todos, especialmente porque resultava em alçar cargos e status profissional dentro da empresa antecipando-se até mesmo diante de outros funcionários com mais tempo de trabalho dentro da instituição que viam-se alijados de uma eventual competição com ela. Todavia, Alexa não se valia deste portfólio para atitudes mesquinhas, preferindo uma ação mais conciliadora quando essa era possível. Por fim, após algum tempo ela foi guindada ao cargo de gerente de área subordinando-se a uma das sócias proprietárias, cujo nome era Catarina.
Catarina era uma loira alta com ar arrogante e jeito espevitado; com seu corpo esguio onde se destacavam os seios proeminentes dotados de uma firmeza intrigante e um traseiro cuja proporcionalidade beirava à perfeição de uma obra de arte greco-romana, ela andava sempre altiva olhando os demais com uma expressão de superioridade que chegava a amedrontar quem ousasse encará-la com uma expressão mais aguerrida; seu primeiro contato com Alexa foi minimamente cordial, muito embora ambas tenham pressentido um ar desafiador pairando entre elas, o que foi colocando em segundo plano já que o objetivo comum era o sucesso do empreendimento.
Já nas primeiras reuniões, Alexa mostrou ao que veio, apresentando planos estratégicos e ações táticas cuja eficiência era certeira; Catarina limitou-se a observar o desempenho da gerente evitando sempre que possível inserções desnecessárias ou voláteis; todavia esse clima não se sustentou por muito tempo, pois em certo momento crucial para a empresa Catarina refugou a estratégia apresentada por Alexa afirmando que se tratava de uma ação modesta diante de um cenário desafiador; sem limitar seus comentários, disse ainda que esperava muito mais dela no exercício de seu cargo e que aquela apresentação lhe deixara decepcionada.
Alexa que não costumava levar desaforos para casa rebateu as afirmações de sua superiora usando um linguajar de mesmo tom rebatendo todos os argumentos trazidos por Catarina; a decisão final coube a Luíza, a outra sócia da empresa que após analisar cuidadosamente o plano elaborado por Alexa acabou concordando com a ideia trazida por sua jovem gerente, decisão que deixou Catarina em uma situação desconfortável não apenas diante de sua sócia como também viu-se exposta diante de seus demais subordinados gesto que acirrou ainda mais a litigância velada entre ambas. Naquela noite, após o término do expediente, Luíza chamou Alexa em seu escritório para que pudessem ter uma conversa longe dos ouvidos de Catarina.
-Eu sei o quanto Catarina pode ser encrenqueira - explicou a proprietária com tom sóbrio e pausado assim que Alexa sentou-se diante dela - especialmente quando sente interesse por alguém ...
-Interesse? Você está insinuando que Catarina se interessa por mim? - questionou Alexa impedindo que sua interlocutora prosseguisse em sua explanação.
-É claro que não estou insinuando! - devolveu Luíza elevando o tom de voz - Eu estou afirmando!
A firmeza na voz e o tom enfático de Luíza soaram bastante convincentes na mente de Alexa que viu-se perplexa diante de tal constatação. E caso isso fosse verdade, ela teria que lidar com a situação, já que como Domme não poderia curvar-se diante de outra mulher cuja arrogância e a soberba eram sua marca registrada, mesmo que essa mulher fosse sua chefe e tudo pudesse acontecer no ambiente de trabalho.
-Bom, de qualquer modo, você precisa resolver logo isso! – prosseguiu Luíza com tom impaciente.
-E como devo resolver isso? – questionou Alexa um tanto confusa com a colocação de Luíza.
-Alexa eu sou uma das poucas pessoas aqui que sabe que você é uma Domme – respondeu a sócia com tom enfático – não pretendo divulgar isso, pois é algo muito pessoal a seu respeito …, e também acho que Catarina precisa aprender a se controlar …, então …, faça o que precisa ser feito!
Com essas palavras, Luíza deu a reunião por encerrada voltando sua atenção para outros assuntos, deixando Alexa um pouco aturdida com o que ouvira; enquanto retornava para sua sala ela ponderava que sempre sentiu uma atração por Catarina desconfiando inclusive que ela não passava de uma cadelinha metida, mas sempre conteve seu ímpeto por conta de toda uma situação que envolvia seu ambiente de trabalho. Voltou para casa naquele dia ainda pensativa e ao final da noite, após umas três taças de um bom vinho chileno ela achou por bem deixar o tema em banho-maria.
Nos dias seguintes à reunião, Catarina mostrou-se ainda mais exigente cobrando prazos e relatórios de toda a equipe exercendo pressão por intermédio de Alexa que resistia ao assédio moral controlando sua revolta; todavia, a experiente Domme passou a notar olhares disfarçados e até mesmo alguns gestos insinuantes de sua superiora denunciando que havia algo no ar; numa noite de sexta-feira em que Alexa permanecera até mais tarde finalizando um projeto, Catarina abriu a porta de sua sala de forma abrupta. “Alexa! Venha até o meu escritório! Precisamos conversar!”, exigiu ela com tom autoritário e um tanto elevado, dando-lhe as costas antes de ouvir uma resposta.
Alexa respirou fundo levantando-se da cadeira e dirigindo-se para a sala de Catarina que já a aguardava atrás de sua mesa; mal ela entrara e Catarina começou com uma verborragia repleta de críticas ao trabalho produzido durante e semana e cobrando explicações sempre elevando o tom de voz com certo ar de agressividade.
-Escute aqui, sua cadela! Cansei dessa sua provocação! – alertou Alexa também elevando o tom de voz e mirando o rosto de Catarina que mostrou-se aturdida com aquela reação – Na verdade, não é o trabalho que te incomoda, mas sim a necessidade reprimida que você guarda para ser uma cadelinha submissa!
-Sua abusada! Como você ousa me enfrentar? – retrucou Catarina fazendo menção de se levantar da cadeira gesto que foi impedido por Alexa que dando a volta ao redor da mesa pôs-se diante dela com uma expressão impositiva.
-Cale a boca, vadia! – tornou a ordenar Alexa inclinando-se sobre Catarina cuja reação foi recuar tornando a se reclinar sobre a cadeira sentindo-se indefesa – Você não passa de uma cadela! Com os mamilos durinhos e a buceta molhada de tesão, louca para ser adestrada como merece! Diga que estou mentindo, vadia? Diga! Repentinamente, a expressão facial de Catarina tornou-se lívida com os lábios trêmulos e o olhar perdido e Alexa teve a certeza de que Luíza tinha razão em seu alerta; a Domme compreendeu que estava em um caminho sem volta.
Alexa então aproximou-se ainda mais de Catarina prendendo suas pernas dela entre as suas inclinando-se ainda mais; segurou seu queixo sem que Catarina esboçasse uma reação e colou seus lábios aos dela encerrando um demorado beijo de língua; assim que se desvencilharam, Alexa esbofeteou a cadela que mostrou-se espantada com a reação; em seguida a Domme cuidou de abrir a camisa da loira puxando o fecho do sutiã expondo as mamas fartas e firmes cujos mamilos intumescidos denunciavam seu estado de excitação.
Alexa caiu de boca naquelas delícias suculentas chupando e mordiscando os bicos arrancando longos gemidos de sua parceira que estava entregue à luxúria do momento; depois de saciar-se nos peitos fartos da loira, Alexa tornou a desferir dois sonoros tapas no rosto de Catarina que permaneceu inerte com a mesma expressão aturdida. Vendo-se dona da situação, a Domme meteu a mão por baixo da saia de Catarina encontrando o fino tecido da lingerie empapado que tratou logo de afastar para o lado metendo dois dedos na gruta apertada, quente e úmida da loira socando lentamente diante da expressão cheia de luxúria da cadela que controlava-se para não soltar um gritinho de tesão.
E não foi preciso muito esforço para extrair um orgasmo que deixou Catarina tão alvoroçada que não se conteve em contorcer-se descontroladamente ainda se esforçando para não gritar; sem aviso, a Domme sacou os dedos levando-os para a sua boca chupando e lambendo diante do olhar estupefato de Catarina. "Acho que por hoje é isso que você merece, vadiazinha! Mas ainda teremos mais quando eu te fizer minha cadela!", alertou Alexa antes de recuar saindo da sala. No caminho para casa, a Domme viu-se em um dilema já que jogara com a sorte apostando na afirmação de Luíza e se aquela certeza não se concretizasse Alexa não teria alternativa senão a de pedir demissão.
Na manhã seguinte, Alexa foi surpreendida pela notícia que Catarina não viria trabalhar naquele dia, pois sentia-se indisposta; a notícia acendeu um alerta amarelo na mente da Domme que desconfiou tratar-se mais do que apenas uma indisposição. Entretanto, viu-se na imposição de seguir com seu trabalho aguardando o desenrolar de novos acontecimentos. Mais tarde naquele dia, após o almoço, Alexa recebeu uma mensagem "SMS" vinda de Catarina, e o conteúdo deixou-a acesa!
"Não sei o que você fez, mas me deixou doida! Me masturbei várias vezes hoje, pensando em você!", escreveu ela deixando Alexa exultante diante do resultado que ela esperava por acontecer; num primeiro momento ela preferiu não responder mantendo Catarina ansiosa esperando receber algo em resposta. Não demorou muito para que ela lhe enviasse outro torpedo, "Não sei o que você fez comigo, mas me deixou doida de tesão!", escreveu ela, deixando Alexa muito excitada. Quase no fim da tarde, Alexa tomou uma atitude coletando o número de Catarina no grupo de whatsapp e enviando-lhe uma mensagem no privado.
"Quero saber se você está pronta para ser minha cadela!", escreveu ela para a loira; infelizmente não houve resposta de imediato. Um pouco frustrada com o silêncio da loira, Alexa voltou para sua casa e preferiu afundar sua mágoa em um bom vinho italiano; entretanto uma nova mensagem “SMS” de Catarina chegou em seu celular. “Não sei onde estou com a cabeça, mas sim! Quero ser sua cadela!”, escreveu a loira fazendo Alexa beirar a euforia por sua conquista.
-Não basta escrever, eu quero ouvir! – disse Alexa assim que Catarina atendeu sua ligação – diga o que eu quero ouvir!
-Sua desaforada! Quer ouvir? – retrucou a loira com tom exasperado – EU QUERO SER SUA CADELA! GOSTOU?
-Isso é muito bom! – comentou Alexa com tom irônico – então começamos amanhã com você indo trabalhar sem usar calcinha!
-O quê? Não posso fazer isso! – respondeu Catarina indignada – Todos irão perceber!
-Por enquanto apenas eu e você saberemos – devolveu a Domme em tom enfático – E vá com um vestido bem sensual …, exiba-se para mim!
Antes que Catarina pudesse contra-argumentar a Domme encerrou a ligação tomando a taça com vinho nas mãos desfrutando-a com sabor de vitória; e no dia seguinte pela manhã Catarina veio trabalhar usando um vestido vermelho que realçava seu busto farto e suas nádegas rechonchudas; pelo seu caminhar Alexa teve certeza de que ela viera sem a peça íntima conforme lhe fora ordenado. Pouco antes do almoço, a Domme decidiu dar início ao adestramento de Catarina. “Quero que levante o vestido, tire uma foto da sua bucetinha e mande para mim!”, escreveu ela no privado do whatsapp. Não demorou mais que um minuto para que ela recebesse a foto em seu celular exibindo a vulva coberta por uma fina camada de pelos acirrando ainda mais a excitação da Domme.
Após o almoço, Catarina foi até a sala de Luíza discutir alguns assuntos e ao dar-lhe as costas para retirar-se, a sócia observou o traseiro rebolante de sua parceira percebendo um detalhe interessante. “Essa Alexa é mesmo uma danadinha!”, pensou Luíza contendo a vontade de rir. Mais tarde quando terminaram uma reunião de pauta, Alexa aguardou que todos se retirassem da sala permanecendo apenas ela e Catarina. Sem dizer uma palavra, a Domme se levantou e tomou a loira pela mão conduzindo-a para dentro do banheiro e cuidando de fechar a porta; aturdida Catarina obedeceu e viu-se dominada por sua dona que a empurrou contra a parede, levando uma das mãos para baixo do vestido até sentir a vulva quente e molhada.
Depois de dedilhar e dedar o orifício alagado da loira provocando alguns orgasmos que foram abafados, Alexa tratou de abrir seu vestido deixando-a nua dentro do banheiro; livrando-se de sua calça jeans a Domme exibiu sua vulva depilada forçando Catarina a pôr-se de joelhos diante de si, aproximando seu rosto de sua gruta glabra. “Chupa minha buceta, cadela! Me faz gozar gostoso, aqui e agora!”, ordenou Alexa com tom enérgico mirando o rosto lascivo de Catarina que não perdeu tempo em obedecer sua dona, linguando a buceta de Alexa proporcionando uma sequência de orgasmos.
-Hoje a noite eu te espero no meu apartamento! – informou a Domme com tom enfático enquanto ambas se recompunham – vista algo bem sensual …, mas sem calcinha e sutiã …, entendeu?
-Entendi …, Aiii! – gritou Catarina que foi interrompida ao receber um vigoroso tapa em seu rosto.
-Diga: sim senhora, farei o que me ordena! – corrigiu Alexa encarando o rosto assustado da loira.
-Si …, sim senhora, farei o que me ordena – respondeu Catarina engolindo um soluço.
Alexa sorriu exultante retirando-se do banheiro deixando para trás sua cadela; assim que chegou em seu apartamento, Alexa cuidou de deixar tudo preparado para receber sua nova cadela que apresentou-se usando um vestido preto curtíssimo e de uma justeza que enaltecia suas formas voluptuosas e sapatos de saltos altos enfatizando seu andar rebolante. Alexa serviu vinho para ambas e depois de saborearem a bebida ela se viu pronta para iniciar Catarina como sua cadela; sem cerimônia, Alexa despiu-se e depois puxou Catarina para si colando seus lábios aos dela encerrando um prolongado beijo de língua.
Com gestos rápidos e meticulosos, ela deixou Catarina nua examinando detidamente sua beleza escultural; em seguida levou-a para o quarto onde fê-la deitar-se de barriga para cima ordenando que ela mantivesse as pernas abertas e flexionadas enquanto cuidava de cinturar um avantajado dildo cuja largura impressionava fazendo Catarina engolir em seco; usando uma bisnaga de gel lubrificante, Alexa untou o apetrecho exibindo-o com olhar inquietante para a loira que mordiscava os lábios; aproximou-se da cama e posicionou-se até a vulva de Catarina estar ao alcance de sua boca linguando toda a região detendo-se no clítoris inchado da loira que foi apreendido entre os lábios da Domme que dava-lhe apertões que faziam Catarina gemer em desvario.
Muitos orgasmos depois, a Domme tomou posição e com um movimento vigoroso enterrou boa parte de seu apetrecho na vulva de sua cadela fazendo-a urrar de excitação; Alexa movimentou-se até conseguir preencher a gruta com seu dildo dando início a uma sucessão de golpes pélvicos que imediatamente resultaram em indizíveis orgasmos que sacudiam o corpo de Catarina que ora gemia, ora gritava, ora suspirava sentindo a Domme esvair sua energia vital; a cópula ardente prosseguiu até o suor prorromper por todos os poros dos corpos de ambas; Alexa ainda aproveitava para saborear os mamilos intumescidos de Catarina ampliando ainda mais a experiência sensorial à que ela estava sendo submetida.
Incansável, Alexa sacou o instrumento manuseando o corpo de Catarina como se esta fosse uma marionete sob seu controle até pô-la de quatro sobre a cama separando suas nádegas generosas e linguando o rego entre elas detendo-se no minúsculo orifício que piscava insolente; após mais uma azeitada no dildo, Alexa preparou-se para currar sua cadela e tomando a posição mais adequada desferiu cutucões até obter o êxito almejado em romper o lacre com a ponta do dildo; Catarina soltou um grito exaltado tentando escapar do ataque ao seu brioco, porém foi impedida pelas mãos firmes da Domme que seguiu enfiando o dildo lentamente no selo rompido que esforçava-se em lacear para receber o bruto. “Agora, me diga! Diga bem alto que você é minha cadela e que me servirá sempre que eu quiser!”, ordenou Alexa diante dos gemidos exaltados de Catarina que já não mais experimentava uma sensação dolorosa, mas sim um imenso e indescritível êxtase.
-SIM! SIM! EU SOU SUA CADELA …, SÓ TUA! TODA TUA! – gritou Catarina com tom exasperado entregando-se definitivamente ao domínio de Alexa que regozijava-se ouvindo suas palavras. E pelo resto da noite a loira serviu como obediente cadela à sua Domme abandonando toda a sua arrogância.
Pela manhã, quando acordaram ainda engatadas pelo instrumento de prazer, Alexa levou Catarina quase desfalecida ao banheiro onde incumbiu-se de depilar a região íntima da sua cadela, guardando os pelinhos em um frasco e em seguida dar-lhe um banho revigorante. Ainda nuas tomaram café da manhã momento em que a loira exibia um olhar dócil e um sorriso terno sentindo-se plena e realizada. Alexa entregou-lhe uma coleira de couro onde estava gravado seu nome instruindo que Catarina sempre a usasse quando estivessem juntas, com o que Catarina aquiesceu chegando a afirmar que usaria em público se assim Alexa desejasse; antes de se separarem, a loira recebeu mais um adestramento pondo-se de joelhos entre as pernas de sua Domme e proporcionando a ela uma sucessão de orgasmos com sua língua obediente.
Não chegaram juntas ao trabalho, mas de sua sala Luíza observava sua sócia com o semblante suavizado e olhar submisso tendo a certeza de que Alexa fizera o que tinha que ser feito. Embora mantivessem as aparências dentro da empresa, fora dela, Catarina foi devidamente adestrada, sempre usando a coleira de sua Domme e atendendo a todas as suas vontades.