Muitas pessoas confundem idade com amadurecimento e nem sempre uma coisa traz a outra a reboque. Existem pessoas com idade suficiente e amadurecimento zero, assim como tem gente com pouca idade e um amadurecimento surpreendente.
Eu sempre tive um relacionamento franco e saudável com minha mãe, sempre li muito, procurei estar informado e acho que, dentro dos meus limites, eu tenho um certo amadurecimento e tenho cuidado para sempre pensar com a cabeça, não com o coração e os desejos que invadem a gente nestes anos de descobertas sexuais.
Como relatei no conto (No Colo do Paizinho), o irmão de meu padrasto, um rapaz mais velho que eu uns 7 anos, casado e com a mulher grávida, brigou com a mulher e veio passar uns dias aqui em casa com a gente.
O Fabiano, é esse o nome dele, é um rapaz com poucos atrativos, mas tem um sorriso encantador, um astral legal, um corpo e um beijo delicioso, o que me encantou bastante.
Eu sou jovem, acabei de concluir o ensino médio, estou me preparando para prestar o vestibular e o ENEM, mas tenho uma convicção dentro de mim, que é o desejo de não me envolver sentimentalmente com ninguém, antes de concluir meus estudos.
Quero aproveitar todos os prazeres do mundo, correr os riscos que a vida impõe, provar os sabores e calores das descobertas sexuais, mas sem deixar meu coração falar antes do meu cérebro.
Estou sempre em um jogo erótico com meu padrasto, mas acho que nós dois temos convicção de que não passa de um desejo intenso que temos um pelo o outro e que não devemos levar isso muito a sério, mesmo porque envolve culpa também.
Foi contado aqui também no conto: (O Putinho Enteado de Meu Irmão...) a transa intensa que tive com o Fabiano e que me deu muito prazer, mas também me deixou com um pouco confuso. Senti um desejo imenso por ele, foi uma foda deliciosa, de entrega total, mas durante a transa eu me senti muito envolvido e cheguei a chorar de emoção durante o gozo. Meu coração acelerou e isso me assustou um pouco. O susto maior foi quando, no final do dia, ele falou que ia na casa da esposa tentar uma conversa e eu fiquei meio que enciumado, quase pedindo pra ele não ir.
Ao sentir isso eu fui para meu quarto, tomei um banho e me deitei na cama tentando ler um livro e refletindo sobre o que estava acontecendo comigo. Logo anoiteceu e eu providenciei alguma coisa pra comer, liguei para meus amigos, conversei um pouco e ainda estava inquieto, sem saber muito o que me incomodava.
Esse sentimento me acompanhou por um tempinho, uma confusão sentimental dentro do peito, uma insegurança de estar cedendo a um sentimento que eu não queria ver brotar dentro de mim.
Tudo se quebrou e um clarão se acendeu dentro de mim, para o bem ou para o mal, só saberei no futuro, quando os dois fizeram a armação para me foderem juntos, ali eu vi que teria de apagar qualquer resquício de sentimentalismo dentro de mim. Falo isso sem mágoa. Eu gostei do sexo intenso que tivemos, me abriu novas possibilidades e habilidades nessa minha jornada de me descobrir sexualmente.
Eu precisava me testar, me por à prova e arrancar de vez qualquer vestígio de doçura sentimental que pudesse restar dentro de mim, com relação ao Fabiano. Só não sabia ainda como fazer isso.
Meu padrasto chegou do trabalho, se arrumou todo, comeu uma comidinha rápida que eu tinha descongelado e saiu sem falar nada, com certeza estava indo pra casa da amante. Não consegui me concentrar direito, pensei em ir à casa de meu pai, mas queria estar em casa quando o Fabiano voltasse, se é que ele ia voltar.
Meia noite eu olhei para a rua e vi que estava vazia, poucos carros passavam, quase ninguém andando, o Fabiano não tinha aparecido e um misto de raiva e alívio tomou conta de mim. Resolvi que tinha que fazer alguma coisa para me acalmar. Comecei a ver umas cenas de filmes pornô no computador e logo um calor intenso tomou conta de meu corpinho, esquentando meu rosto e meu cuzinho. Como me senti sozinho, sem perspectivas de ninguém chegar, resolvi sair e ver a rua na madrugada, coisa que não costumava fazer, talvez até encontrasse aqueles policiais do outro conto e assim tiraria minhas dúvidas.
Vesti um agasalho de moletom, coloquei um boné, peguei umas camisinhas e um tubinho de gel que tinha escondido em minha gaveta e saí.
Subi a rua e logo estava passando em frente ao prédio do Pedro, amigo de meu padrasto, olhei na portaria não tinha ninguém conhecido, até o porteiro que estava na guarita era um que eu não conhecia, lembrei logo do Luiz, o porteiro de pau gigante que já me fodeu anteriormente. Ao ter essa lembrança, eu olhei para o estacionamento que ficava quase em frente ao prédio, lembrei que o Miguel, dono do estacionamento, tinha me dito que ele fazia uns bicos lá na madrugada.
De longe vi alguém agachado na grade, mas não reconheci. Subi a rua um pouquinho mais e passei para o outro lado, então comecei a descer para passar em frente ao estacionamento e ver quem estava lá. Diminuí o passo ao passar em frente ao portão do estacionamento e vi que o Luiz estava em pé, encostado na parede interna e conversava com dois carinhas que estavam agachados, fumando e jogando conversa fora. Pelo cheiro da fumaça eu saquei logo o que eles estavam fumando. Passei e dei uma olhada para o Luiz que me reconheceu e me chamou sorrindo.
- E aí Lukinha! Tudo bem moleque? Tá fazendo o que na rua sozinho a esta hora? – Me perguntou já abrindo um pouco o portão e me parando para conversar. Os dois carinhas que estavam agachados me olharam, mas nada falaram, continuaram fumando e passando, um para o outro, o toco do cigarrinho. Os dois eram rapagões, um magro e moreno e o outro, ao puxar o boné, eu reconheci como sendo o irmão mais novo do Pedro, um carinha meio escroto que jogava bola lá no colégio onde eu tinha estudado.
- Estou vindo da casa de meu pai. – Respondi, mentindo e olhando pra cara dele.
- Entra aí carinha, vem bater um papinho com a gente! – Ele falou e olhou para os carinhas que não reagiram e continuaram fumando.
- Tá tarde cara! Vou pra casa. – Respondi olhando pra ele que deu uma mexida no pau, fazendo meu cuzinho piscar, pensando em putaria. Nesta hora eu vi o Marinho, irmão do Pedro, olhar para o pauzão do Luiz, que já estava meia bomba e pra minha cara. Acho que ele notou o que estava acontecendo.
- Chega aí carinha! Entra um pouquinho, vamos conversar, só está a gente aqui. – Eu resolvi apostar no que aconteceria e entrei. Dei uma olhada no ambiente, era um espaço amplo com muitos carros estacionados, acho que a maioria dos moradores do prédio estacionavam ali. Lá no fundo pude ver uma casinha que deveria ser o banheiro e, ao lado, uma porta, que depois fiquei sabendo dava para uma sala onde os manobristas podiam tirar um cochilo e também servia de escritório para guardar os papéis.
- Faz tempo que estou querendo te ver, você não apareceu mais lá no prédio. – Ele disse me puxando um pouco pra trás da guarita e fechando o portão do estacionamento. O Marinho acompanhava tudo com uma cara de safado, enquanto o outro carinha continuava fumando alheio a tudo, devia estar viajando na brisa.
- Estou sempre por aqui cara! É que estou estudando para o vestibular, aí sobra pouco tempo. – Falei só pra continuar a conversa.
- Muito bem carinha! Tem de estudar mesmo, mas tem de se divertir um pouquinho também. – Ele disse isso e passou a mão em minha bunda. Eu me afastei um pouquinho, olhei para os carinhas e ele entendeu.
- Relaxa Lukinha! Os manos são de boa, eles vem aqui só pra curtir um cigarrinho e jogar conversa fora. – Eu olhei pra cara do Marinho que sorriu de canto de boca e piscou o olho pra mim, passando a mão no pau também.
- Vamos ali no fundo do estacionamento que quero te mostrar uma coisa, você vai ter uma surpresa. – Ele me disse isso, fez um gesto para o Marinho como que pedindo pra ele ficar de olho no portão e me puxou pela mão, me levando em direção ao fundo do estacionamento, onde ficava o tal escritório. Ao nos aproximarmos eu vi a luz acesa, um barulho de TV ligada e um barulhinho que não identifiquei, parecia uma máquina de somar antiga. Chegando perto da porta ele se adiantou, abriu e falou:
- Olha quem está aqui chefe! – Fiquei ansioso e assustado, tinha outra pessoa ali e eu não sabia o que poderia acontecer, tive um certo medo, mas meu corpo ainda estava excitado com a situação. De repente eu vi o Miguel, o negão que era dono do estacionamento e que tinha me fodido juntamente com meu tio Samuca.
- Rapaz que surpresa boa! Estava cansado de tanto somar as contas e fazer o fechamento, jamais imaginei uma surpresa assim na madrugada. – Ele disse me abraçando e passando a mão em minhas costas descendo até minha bunda.
- Sabia que você ia gostar chefe! Por isso insisti tanto pra ele entrar. – O Luiz também apalpou minha bunda e eu saquei o que poderia rolar ali, eram dois machos cavalões com quem eu já havia fodido e eu fiquei sem saber se iria embora ou se continuava e via o que poderia acontecer. Me lembrei do Fabiano na hora e essa lembrança me impulsionou a ver o que aconteceria, talvez uma boa putaria me fizesse esclarecer essa confusão sentimental dentro de mim.
- O portão tá fechado? – Perguntou o Miguel para o Luiz, já mexendo no pau que dava sinal de vida, dentro do bermudão folgado que ele usava.
- Não chega mais ninguém essa hora chefe. Os carinhas também estão lá de olho. A gente pode ficar à vontade. – Disse o Luiz e eu olhei para sua calça, vendo o pauzão monstro completamente duro, quase rasgando o tecido. – Vamos brincar um pouquinho carinha? Tá afim de levar rolão no cuzinho? – Disse o Luiz já abrindo a calça e liberando o pauzão que pulou em minha frente.
- Não sei se estou preparado pra isso tudo. – Eu disse meio gaguejando e fazendo um pouco de charme, porém sentia meu cu quente e suando, com a visão daquele caralhão e a possibilidade de ser arregaçado ali naquele local meio escuro, na calada da madrugada.
- Tá preparado sim carinha! Eu sei a fome que você tem nesse rabinho guloso. Vem cá! Mama meu caralho. - Disse o Miguel abaixando a bermuda, puxando minha cabeça até sua cintura e esfregando o pauzão em minha cara. Senti aquele cheiro de macho e caí de boca, tentando engolir aquela estaca preta e dura. O pau era menor do que o do Luiz, mas mesmo assim era muito grande e grosso, mais de 20cm de carne dura e pulsante. Ele tentava empurrar o pau todo em minha boca, enquanto gemia gostoso.
- Mama putinho! Boquinha quentinha que você tem! Desde que te fodi com o teu tio que eu não esqueço desse teu rabinho. Surpresa boa nessa madrugada! Eu vou estourar teu cuzinho gostoso! – Ele dizia e socava em minha boca, enquanto isso o Luiz veio por trás de mim e desceu meu moletom até embaixo, me deixando com a bunda exposta. Eu estava agora curvado, ao lado de um carro, chupando o pauzão do Miguel, enquanto o Luiz me abria as bandas da bunda e começava a lamber meu reguinho, me fazendo arrepiar inteiro e gemer baixinho.
- Geme gostoso safado! Você vai levar muita rola pra matar sua fome! Bundinha linda e carnuda você tem, putinho! Parece uma menina moça, mas é bem melhor! Mulher não aguenta rola grossa no cu. – Ele dizia isso e metia a língua em meu cuzinho, quase me fodendo, me fazendo arrepiar e gemer com o pauzão do Miguel atolado na boca.
- Vira o rabo pra mim, putinho! – O Miguel falou e logo estava passando os dedos grossos em minhas preguinhas e eu tentando engolir o pauzão do Luiz, que gemia e puxava meus cabelos, me fodendo a boca como se fosse um cuzinho ou uma boceta. – Chupa putinho! Mama meu caralhão! – Ele dizia e socava em minha boca, eu estava trêmulo de tesão.
- Vou te foder putinho! Tô com fome de cu! Levanta o pé pra eu tirar sua calça. – Eu levantei o pé e o Miguel logo tirou meu moletom me deixando só de tênis. Logo o Luiz arrancou minha blusa e eu me vi totalmente pelado e entregue àqueles dois machos imensos e famintos. Me curvei e abri bem as pernas, agora livres da calça. Continuei mamando o Luiz e senti a cabeçona do pau do Miguel pincelando o meu buraquinho. Logo ele começou a forçar e eu fiquei preocupado, já sabia o poder daquele pauzão.
- Devagar cara! Vai com calma! – Disse sem nem me lembrar do gel que estava no bolso de minha calça. Confesso que as vezes gosto de sentir a rola entrando com dificuldade, já que tenho um cuzinho de músculos bem elásticos e que aguenta rola grossa.
- Relaxa gatinho! Nós não vamos te machucar! - Disse o Miguel dando uma forçada, me fazendo gemer alto quando a cabeça entrou em meu buraquinho. – Pode gemer putinho! Pode até gritar baixinho, aqui ninguém te ouve, estamos bem reservados. – Ele empurrou o pau e eu senti que teria dificuldade com aquelas rolas gigantes.
- Espera um pouquinho! – Eu disse me abaixando e pegando o gel no bolso de minha calça e já espalhando bem em meu cuzinho, deixando bem lubrificado.
- Putinho safado! Saiu de casa pronto pra dar o cu. – Disse o Miguel segurando em minha cintura e me puxando pra perto de seu caralho que apontava pra mim, como uma arma de ferro.
- Tem camisinha também! – Falei me curvando e abrindo bem as pernas pra receber a rola.
- Quero foder no pelo! Já gozei nesse cuzinho e é assim que vamos te foder e encher de leite. Sabemos que você gosta. A gente é casado, tudo homem de família. Relaxa! – Ele disse isso e eu senti aquela estaca grossa e dura entrando em meu rabo, me rasgando e esquentando meu cuzinho. Gemi alto e senti a rolona do Luiz entrando na minha boca, agora eu estava atochado na boca e no cuzinho e logo as estocadas começaram. O Miguel estocava fundo e forte e eu ouvia o barulho gostoso de suas coxas batendo em minha bunda.
- Cuzinho gostoso! Toma rola no cu, putinho! – Ele dizia isso e socava meu cuzinho. Depois de algum tempo me arregaçando ele saiu e o Luiz se preparou para meter. Eu já tinha levado aquela rola imensa e sabia que ela chegava até minha barriga, me estufava inteiro. Ele segurou minha cintura e eu olhei para o Miguel, que me abraçou como se tivesse me amparando. Fiquei assim curvado, abraçado ao corpo do Miguel, enquanto a rolona do Luiz me invadia.
- Ai meu cu cara! Tá me arrombando! – Gemi alto ao sentir seus pentelhos encostarem em minha bunda e saber que estava tudo dentro.
- Vou arrombar mesmo putinho! Adoro arrombar um cuzinho! – Ele começou a entrar e sair fundo de meu rabo e eu me sentia todo aberto. As estocadas eram fundas e eu gemia alto, abraçado ainda à cintura do Miguel que assistia tudo com o pau duro me roçando a cara. – Abre o cu, safadinho! Empina o rabinho seu putinho! Toma rola seu puto! Cuzinho gostoso demais! – Dizia o Luiz me estocando forte. Olhei para o lado e vi o Marinho, irmão do Pedro, com as calças arriadas, batendo uma punheta, enquanto assistia a nossa foda.
- Fechou o portão carinha? – Perguntou o Miguel olhando para o putinho que tinha um pau médio e batia uma punheta gostosa.
- Fechei sim chefe! Vocês estão se divertindo com esse putinho hein! Ele tem uma bundinha gostosa mesmo. Já deu para uns carinhas lá do colégio. É um veadinho viciado em rola. – Ele disse isso e se encostou ao carro em frente, sempre batendo uma no pau duro.
- Chupa o cara, putinho! – Disse o Luiz arrancando o pau de meu rabo, passando a vez para o Miguel que meteu com tudo, me arrancando um gemido forte, quase um lamento.
O Marinho se aproximou e logo eu engoli o pau dele, que deveria ter uns 18cm e desceu tranquilo até minha garganta. Fiquei assim mamando o pau dele, enquanto o Luiz e o Miguel se revezavam em meu cu que parecia estar muito arregaçado. Aqueles paus enormes entravam e iam até minha barriga quase me incomodando, mas era um tesão imenso, eu me sentia como uma puta de rua, atendendo uma fila de machos famintos.
Depois de algum tempo o Miguel me levantou e me colocou de frango em cima do capô do carro, que depois eu fiquei sabendo ser dele. O Luiz levantou minhas pernas me deixando bem arreganhado e o Marinho meteu em meu cu aberto, pela primeira vez. O pau dele, por ser menor e também por meu cu já estar arregaçado, não incomodava muito.
- Que cu gostoso porra! Quentinho! Parece uma boceta! – Ele dizia e metia muito rápido, quase como uma britadeira, me furando forte. Aos poucos eles foram revezando e cada um metia um pouco em meu cuzinho. Eu olhava aqueles caras me fodendo e fazendo caretas de prazer e luxúria, me senti o veado mais sacana de todos. Estava atendendo uma fila de machos e gostando demais, sentia que podia gozar a qualquer momento, levando rola no cuzinho.
- Vocês estão torando o carinha! – Ouvi a voz do mano que estava lá na frente fumando e agora eram quatro machos ao meu redor.
- Estamos sim parceiro! Chega aí, vem foder também! – Senti o pau dele escorregar pra dentro de meu cu, era um pau grande, porém fino e entrava gostoso em meu cuzinho aberto. Fechei os olhos e me entreguei àquela putaria deliciosa. Era esse o prazer que eu queria sentir, sem sentimento, apenas prazer sexual. Descobertas novas.
- Vou gozar porra! Vou gozar putinho! – Era a voz do Miguel urrando e pulsando o pauzão em meu cuzinho. Abri os olhos e vi a expressão de prazer na cara daquele homem grande e musculoso. Ele tirou o pau, o Luiz meteu um pouco e passou a vez para o Marinho que bombou muito rápido e deu um gemido forte, me segurando pela cintura e gozando lá dentro de meu cu. O corpo dele todo tremia em cima do meu. O cara era lindo de se ver, gozando gostoso.
- Ajoelha veadinho! Quero gozar na tua cara! – Ordenou o Luiz, me tirando de cima do carro. Me ajoelhei no chão e ele apontou o pauzão pra minha cara e logo começou a tremer e aumentar a respiração, meu pauzinho estava duro como pedra e eu senti que o gozo estava perto. Os jatos de porra quente voaram em meu rosto me lambuzando todo. O carinha que faltava gozar socou o pau em minha boca lambuzada da porra do Luiz e despejou um leite quente e farto em minha garganta e eu também gozei, sentindo um calor intenso me percorrer o corpo, como se fosse uma febre. Só não caí porque estava ajoelhado. Olhei pra cima e vi os quatro machos, todos em pé e satisfeitos ao meu redor.
Fui ao banheiro, me lavei e me vesti, enquanto os carinhas estavam lá no fundo, acendendo um outro cigarrinho. O Miguel me levou até o portão. Me abraçou e me deu um cartão dele.
- Valeu carinha! Foi tudo muito incrível! Pode voltar a hora que quiser, estou sempre por aqui na madrugada ou durante o dia na academia. Se precisar de alguma coisa me liga, agora você tem meu telefone. Se cuida!
Me sentia totalmente aberto. Meu cu ardia e minhas pernas estavam bambas. Cheguei em casa não tinha ninguém. Já passava das duas horas da madrugada. Fui até meu banheiro, tomei um banho longo e quentinho, pensei em tudo o que aconteceu, acabei batendo uma punheta e gozando gostoso novamente. Na hora do gozo me veio à cabeça a imagem do Fabiano, irmão de meu padrasto, mas era apenas uma imagem, não tinha nenhum sentimento oculto e perturbador.
Acordei no outro dia com o Fabiano entrando em meu quarto, perguntando se estava tudo bem, já passava das dez horas e minha mãe estava ao telefone querendo falar comigo. Olhei pra ele e sorri, me espreguiçando na cama.
Obrigado a você que tirou um tempinho para ler mais uma aventura do Lukinha. Espero ter seu voto e ouvir sua opinião, ela é muito importante para mim. É para você que eu escrevo.
Abraços!
OBS: Texto Cadastrado no registro de Obras de acordo com a - Lei 9.610 de 1998.
Proibida a reprodução sem autorização do autor.