Olá!
Me animei por aqui lembrando minhas primeiras experiências. Como na última fiquei só na punheta com um amigo, acho justo dar uma rápida sequência para contar a primeira vez que foi usado, e me senti um putinha (na qual sou até hoje).
Anos se passaram desde àquela experiência com um amigo, mas o tesão só aumentava na ideia de outro homem comigo. Agora, com 18 anos, sabia que queria muito experimentar novas sensações, e o que eu mais queria era mamar uma rola! rsss...
Além dos sites pornôs, outra coisa que me dava muito tesão eram as salas de bate-papo da uol... haha... entrava e adorava instigar outros caras. Sempre tive uma tara por caras mais velhos nas salas, e adorava provocar cada um deles com conversas picantes.
Nas salas de bate-papo a rotina era quase sempre a mesma... achar um cara ativo, trocar mensagens e ter um sexo virtual, já que meu medo, aliado ao fato de não ter carro e nem morar sozinho, me impediam de algo a mais. Para todos os efeitos, sou heterossexual para o mundo. Nas conversas, sempre nos descrevíamos... para quem não leu meu último conto, vou simular a conversa que não lembro mais com tantos detalhes, passados 15 anos.
- Oi! Quer tc?
- Olá, sim! Tudo bem? De onde fala?
- Sou da tijuca, rio de janeiro e você?
- Vila Isabel... pertinho. O que curte? Quantos Anos tem?
- Sou passivo, 18 anos e você?
- Ativo! hehe ... combinamos. Tenho 28 anos.
- Sim! hehe... Como você é?
- Normal... branco, olhos verdes, 1,75, um pouco fora do peso, cabelo raspado. E você?
- Acho que também normal rs... branco, olhos e cabelos castanhos claros, 1.70, e agora estou com 75kg (fora do peso também, mas fiquei com um bundão hehe).
- Que delícia! Afim de mamar uma rola no carro?
Aqui foi onde tudo podia ter parado. Podia ter inventado qualquer desculpa, porém o cenário era ideal. Meus pais estavam fora de casa, e iam chegar bem tarde, então eu estava sozinho. Não levaria ninguém lá pra casa naquele dia, pois o prédio com porteiro poderia chamar atenção dos meus pais depois, porém sair para encontrar um amigo era bem normal. Resolvi trocar skype com ele:
- Hummm... que delícia! Anota meu skype: tijuca.passiva.safada (fica a dica rs)
- Beleza! Adoro meninas safadas!
No Skype seguimos nos instigando até que ele pergunta onde morava (rua) e sugere um ponto de encontro. Realmente, o ponto falado por ele era ideal. Não era deserto, mas ninguém passava andando, o que daria para ter um momento sozinho com ele.
- Saio de casa em 5 minutos. Demoro mais 5 pra chegar ai. Me encontra lá em 10m, ok?
Em uma época onde celulares não eram tão usados, e a ligação custava um rim, era normal não usar para maiores coordenadas. Falei a roupa que estaria vestindo e me preparei.
Escovei o dente, lavei o rosto e me segurando para não gozar, pois já estava toda molhada!!! Só de imaginar que eu satisfaria um homem de verdade, pra gozar usando minha boca, já me deixava (e ainda me deixa) com muito tesão. Óbvio que pensei em desistir pela loucura que era, mas estava tomado pelo tesão. Minha vontade de virar uma puta era maior do que tudo. Quando olhei, já tinha quase se passado 10 minutos.
Lembro que estava um pouco frio na rua, e fiquei preocupado de deixar minha mão quente, pois não queria que ele sentisse uma mão gelada no pau. Passa pouco tempo e o carro com a descrição que ele havia me falado foi avistado. Chegando perto, ele pisca o farol e fala: "Renato?". Ali eu sabia que era a última chance, mas a decisão já estava tomada há muito tempo.
"Sim" e entrei no carro, no carona.
O Flavio (nome fictício) era bonito. Um pouco gordinho e talvez fosse um pouco menor do que tinha falado, mas ainda assim bonito. Estava com uma bala gostosa na boca... sei disso, pois não demorou pra me arrancar um beijo. Foi a primeira vez que beijei um homem. O nojo inicial rapidamente se transformou em tesão, ainda mais quando ele pega a minha mão e põe por cima dos shorts que ele estava usando sem cueca (safado!!!!).
Beijando e sentindo a rola de um macho aumentando o volume em minha mão... nossa! Que delícia só de lembrar! Ele dá a volta no quarteirão e para onde havíamos combinado.
"E ai? Vai chupar seu macho?"
"Uhum... quero sentir o gosto da sua piroca" ... faço com uma voz mais fina, já se mostrando a puta passiva safada que eu me tornara.
Ele põe o pau pra fora. Não era super dotado, pelo contrário até. Acho que era médio/pequeno, mas foi ótimo, porque ele compensava muito com os gemidos e falas de um verdadeiro macho. Assim que ele botou o pau rosado pra fora, cai de boca. Já estava todo melado. O gosto meio salgado só aumentou o meu tesão, e senti o pau crescer ainda mais um pouco em minha boca (já estou muito excitada lembrando tudo).
Ele deita o banco dele e começa a passar a mão por cima da minha bunda.
- Está gostando de chupar seu macho?
- Sim, muito! Que rola gostosa!!!
- Deixa eu sentir esse cuzinho com meu dedo!?
A pergunta na verdade foi uma ordem... é assim que eu sempre interpreto uma vontade dos homens que estão me dominando. Pediu pra mim é ordem. Eu obedeço.
Abaixei os meus shorts e ele cuspiu no dedo e começou a pincelar no meu cúzinho virgem enquanto chupava bem devagar aquela rola. Já tinha recebido vários boquetes, então me preocupei em fazer do jeito que eu gostava de receber... muito babado, sem pressa, sem usar o dente, e intercalando velocidade e profundidade da mamada... vezes até o fim, engasgando, vezes na cabeça.
- Que cuzinho apertadinho... aposto que nunca deu
- Nunca... esse cuzinho é virgem
Isso pirou ele, mas adianto que não foi dessa vez que dei (prometo contar todas as principais experiências que tive). Essa minha frase fez ele ficar com muito tesão... enfiou todo o dedo de uma vez no meu rabo...
QUE DELÍCIA!!!!!!!
Eu mamando, sendo fudido pelo dedo do meu macho, e ele urrando de prazer com o boquete.
Em cerca de 10 ou 15 minutos ele fala:
- Não estou mais aguentando, acho que vou gozar.
Essa fala é a verdadeira linha de chegada para as putinhas. Ver que você está quase chegando ao fim... um sentimento misto de tristeza (queria ficar horas e horas chupando) com alegria de saber que você fez seu macho gozar.
Acelero a mamada, agora com carinho nas bolas deles, que já estavam todas babadas por mim e pela baba que caia da rola dele. Com minha mão, delicadamente controlo uma punheta e não demoro começo a sentir jatos de porra na boca.
Eu tentando engolir tudo, mas era impossível, pois o volume era muito grande!!! Por vezes deixava cair. Não vou mentir que senti um pouco de nojo, mas o meu tesão era tão grande que eu engolia tudo rápido hehe... No final, limpei tudo onde deixei cair olhando pra ele com cara de safada. Termino na rola dele de novo, mamando e limpando as últimas gotas.
A minha boca que antes sentiu a rola crescer, agora sentia ela diminuir, mas igualmente me dava tesão.
- Que safada você... não vai gozar?
- Você quer que eu goze?
- Sim! Goza pro seu macho.
Terminei tocando uma punheta enquanto ele beijava meu pescoço, ainda com a rola pra fora. Gozei muito em minha roupa e mão.
O safado, até o fim, faz a última ordem.
- Limpa sua mão na sua boca, sua puta.
Obedeço, óbvio, e toda gozada, saio do carro (era bem perto da minha rua).
Volto pra casa tonto, feliz, embriagado de prazer. Agora eu sabia... eu era uma putinha boqueteira.