Meu nome é Cristiane e tenho 25 anos. Sou morena clara e peituda, muito peituda. Como deixo eles sempre quase à mostra, os garotos curiosos vão se acumulando a me rodear. Ainda mais que montou-se uma pista de skate aqui onde moro, na cidade de Londrina. É uma euforia só, e uma algazarra completa, aqueles malucos gritando e pulando aquelas rampas perigosas. A faixa de idades deles varia entre 16 e 20 anos e, se eles são safados, eu dou aula de putaria. E foi por coincidência que um deles é chamado de Cris, e um outro é o Alan.
Queriam saber onde eu ia toda manhã, estando ‘poderosa’, muitas vezes de blazer e social. Eu falei que estou estudando Jornalismo, mas ficaram querendo me acompanhar para ver. Marquei um encontro com eles, dizendo que queria fazer uma matéria sobre skate. Esperaram 3 dias naquela euforia, mas comigo tem que ser assim!
E no dia, diante do Cris e do Alan, eu já estava de minissaia e com os peitões parcialmente visíveis. Perguntei: “Como vocês fazem para manter o controle dos nervos, em especial, quando estão voando?” E o Cris respondeu: “Naqueles segundos, que a gente percorre o ar, depois de saltar da rampa, temos que fingir que nada está acontecendo.” “Legal!”, exclamei e dei um pulinho, para a sainha voar igual à da Marilyn Monroe. “E como vocês sabem que o salto foi fantástico? Dá para ter uma noção?”, perguntei. “Com certeza! Depois que a gente aterrissa, conseguimos fazer uma auto-avaliação.”, disse o Alan.
Levei-os para uma biblioteca virtual, que está sendo reformada, no bairro onde eu moro. Lá, tem aquelas gravuras na parede e tudo mais. Eu considero qualquer arte como uma coisa transcendental, ou seja, vêm de outro mundo. A arte de andar de skates, e o próprio invento, é algo disso: o ser humano imagina ali, qualquer desastre. Mas o espírito sabe que vai sair algo, que vai evoluir com o tempo, superar o medo e estabelecer uma média. Igual aos meus boquetes, que nunca foram inocentes. Tendo por onde me basear e me espelhar, foi somente na prática, enfrentando a resistência do ar, ou do medo de me expor, conforme o caso. Porém, depois de um tempo, foi estabelecido uma média, uma auto-avaliação, que vem do sobrenatural.
A gente riu pra caramba e acabamos ali, com eu deitada entre os dois. Foi a aterrissagem da rampa. Ficaram me olhando, como se já soubessem o que iria acontecer. Passei a mão no rosto do Cris, e ele ficou todo arrepiado, me olhando como quem não sabia o que fazer. Coloquei a mão dentro da bermuda dele e senti a sua pica. Já estava dura como pedra. Passei a mão na direção da cintura do Alan, que deitado veio me encoxar, levantando levemente a minha saia. Retirei a mão dele, mas colocando também, a minha dentro da sua bermuda de skatista. Ficamos assim, um bom tempo, comigo masturbando os dois simultaneamente. Eles baixaram as bermudas, junto com as cuecas, eu me deitei ao contrário. Daí, era uma morena peituda, como carta de valetes, entre os dois garotos brancos e magricelas.
Praticar o revezamento é uma das minhas especialidades. Coloco a boca no de um, e depois vou para o do outro. Tem que segurar bem firme naquela região de baixo, pegando junto no saco. O pau fica bem firme nessa posição e, geralmente inclinado para mim. Fui introduzindo na garganta profunda. Uns 3 minutos um, depois o mesmo tempo no outro. Nessa posição, o meato vai esfregar no céu da boca. E como é duro, tem-se que movimentar com jeito. Mas, isso foi só a entrada. Deitei no banco almofadado.
Falei para eles curtirem a descida, ou melhor a entrada profunda da pica. Eles vieram, um de cada vez, e introduziram. Sendo assim, o meato (a ponta do pau) vai roçando na língua e chega após ela, lá na cavidade da garganta. E skatista, que gosta de esporte radical, que gosta de saltar mais alto que os outros, tem que carcar o pau, entrar com o pinto ao máximo na minha garganta, da Cristiane. Eles adoraram essa parte, e eu sentia as bolas batendo no meu nariz. A babeira fica um nojo pra mulher que tem estômago fraco, mas como eu disse, faz parte da arte. Os garotos ficaram doidos depois disso, e eu me virei para eles socarem na minha garganta. Falei que a velocidade tem que acompanhar a aceleração da gravidade, e entenderam. Pegaram-me pelos cabelos e começaram a meter na minha boquinha. A sensação é de que estou sendo usada, mas usada pra valer. Começo a bater uma siririca, que é pra minha piriquita dar sossego.
Depois da 3ª ou 4ª vez, o Alan gozou sem dar aviso. Mas, eu já sei que vai vir a qualquer momento. Fez menção de parar, mas eu segurei para ele continuar. Continuou metendo, fazendo barulho de “Croch, croch”. Veio o Cris e, parecendo estar me admirando, encaixou o pau e começou num ritmo lento, mas eu estava gozando nos dedos e pedi: “Vai, vai!” E ele abafou o meu suplico com umas estocadas rápidas. Estiquei a língua e, a cada metida, eu sentia a ponta do cacete dele bater lá no fundo, os pentelhos no meu nariz e as bolas no queixo, tudo simultaneamente. Senti o líquido viscoso pintar de repente, lubrificando tudo isso. Foi quando ele agarrou definitivamente os meus cabelos e prosseguiu na operação, até o pau parar de pulsar, e a porra se alojar para onde tinha que ir.
Eu estava ofegante, sem saber o que dizer. Eles queriam me limpar, mas eu queria ir para casa com aquela porra grudada. Saíram para, talvez contar a novidade aos seus colegas. Eu fiquei ali, por mais uma meia hora, afim de secar a porra do rosto e pensar num cardápio para o meu marido jantar.