Meu nome é Alicéia. Tenho 42 anos de idade, e sou descendente de italianos, com uma cara branca e magra, com um nariz aquilino. Tenho 3 filhas. A mais velha, de 25 anos se chama Letícia, a segunda, Ana Paula de 21 anos, e a terceira, Daniele com 17 anos.
Recentemente, meu marido passou a gay, e foi embora para Orlando nos Estados Unidos, se aventurar com os seus machos, e a gente se separou. Diante disso, resolvi ser a maior puta, sem escrúpulos nenhum. Que o diga, o jardineiro que contratei para fazer o paisagismo do meu quintal, pois pelo menos, duas vezes por dia, vou lá, embaixo dos arbustos, ficar ajoelhada para chupar o seu pau, e que pau! Ele adora forçar a rola, e gozar lá no fundo da minha garganta. Que eu sou atrevida, também pode dizer um bando de garotos que moram na minha rua, pois saio de minissaia rodadinha, com minha cachorrinha para passear. Quando dou umas paradinhas, com a cadela na coleira, dou umas arcadinhas, para pagar calcinha para a galera. Foi assim por só algumas vezes, pois os garotos me chamaram para uma festinha. E estando lá, fiz boquetes para a geral, cerca de 20 moleques, com a brincadeira de beber porra na taça.
A notícia da milf promíscua vazou, tanto que tive que dar para uns pedreiros da construção de um prédio. Foi quando eu cheguei apavorada, dizendo que tinham uns caras me perseguindo. Esses 6 pedreiros me acalmaram, e foram gentis. Tanto, que dali a pouco, eu já estava beijando em série, e sendo encoxada à rolê. Mas, melhor foi a parte, que me deitaram sobre um monte de jornais. Além de me carcarem as varas, me fizeram várias DP’s. Depois, me cuspiram na boca, e socando as varas na minha garganta, me fizeram engolir muita porra.
Comecei a namorar um carinha de 30 anos, bem mais jovem do que eu, e passei a passear junto de minhas filhas, com seus respectivos namorados. Mas como o meu olhar sempre estavam em meus futuros genros, bem como a outros homens também, o carinha passou a ter ciúmes, no começo do tipo bonitinho, mas depois, um tanto doentio. O lance engraçado, e até formidável, foi quando ele sentou a mão na minha cara, perto de minhas filhas e os namorados delas. Continuamos namorando apesar do incidente, mas eu o provocava dando selinhos nos homens que encontrava. E isso, na presença de todo mundo, inclusive dos meus futuros genros. E estes passaram a me desrespeitar, principalmente depois que, finalmente, eu terminei com o sujeito. E um dia, o namorado das três queriam bater na minha cara, dizendo que acharam engraçado, uma mulher de nariz fino apanhando de macho. Eu dei umas risadas sem responder, e o mais velho, interpretando como permissão, já chegou e me deu uma do lado esquerdo. Fiquei séria por um minuto, mas depois abri um sorriso, e o segundo me deu outra do mesmo lado. Comecei a rir. Era engraçado uma mulher corroa tomando tapas na cara dos namorados das filhas. Veio o terceiro e bateu na minha face direita. Depois, cada um quis o repeteco, e tomei mais algumas bofetadas. Acabou no motel.
No motel, tive que ficar de quatro, para o caçulinha, namorado da Daniele, minha filha menor, me montar como égua. Ainda nessa posição, o mais velho me fez chupar o seu pau, com ele me puxando por uma coleira. Depois, me jogaram na cama, e quiseram enfiar a mão na minha xota, o que se chama fisting. O genro do meio lubrificou a mão na vaselina e começou a me fistar. Foi bem devagar, mas já colocando os 5 dedos fechados, passando todo o punho. Depois, ele tentou abrir a mão lá dentro, conseguindo um pouco, e me deixando extasiada de prazer. Retirou, e os outros 2 repetiram a operação. Devo ter gozado 3 ou 4 vezes. Foi uma loucura. As rolas, também meteram, na frente atrás e simultaneamente. No fim, queriam saber como era mijar em uma mulher. E eu como sogra, tinha o dever de satisfazer essa curiosidade. Fomos para o banheiro, para que eu recebesse na cara, os jatos quentes de urina. É humilhação zero, e 100% adrenalina, ficar com a boca aberta no centro do banheiro, recebendo urina de 3 direções, gargarejar, e até engoli um pouquinho.
Saí dali meio atordoada, e fui para uma rodoviária, pois sempre tem os que chegam precisando de hotéis. Liguei para minha filhas, dizendo para não irem para casa naquela noite. Ofereci estadia por uma noite a um sujeito bem aparentado. Chegamos em casa e detonamos a garrafa de vinho seco. Depois, meio chapada, fui dar a ele, as boas vindas, que consiste num relaxamento por vias de língua. Comecei lambendo aquela região entre o saco e o ânus, ora subindo, até o meu nariz aquilino encaixar nos ovos, ora descendo até a ponta da língua ficar no orifício. Fiz a língua rodar, para contornar toda a extensão da bolsa. Depois, olhei para a cara do desconhecido, e estava com os olhos fechados. Fui para a cabecinha da rola para lamber, foi quando ele deu uma abridinha nos olhos, apenas para fechar novamente. Segurei na base do cacete, e fui descendo, comprimindo com os lábios, até meu nariz encostrar na sua pélvis. Ele foi se entregando a mim, deixando-se conduzir pela luxúria. Fiquei assim, na garganta profunda por uns 10 minutos, até que o sujeito relaxou e gozou. Eu senti a porra na garganta, mas não alterei a tarefa, continuando com a boca naquela posição, sentindo o líquido descer, e sugando de volta, engolindo e continuando a sugar. Até que a rola ficou enxuta e começou a amolecer. Deixei o sujeito dormir.
De manhã, se despediu para nunca mais vê-lo, logo após o café. Foi aí que decidi fazer sexo sem compromisso, a exemplo do jardineiro que eu citei no início. Tenho um salão de cabeleireiro, e costumo transar com alguns clientes. Também atualmente, estou tendo algumas farras com 2 ex-namorados da minha filha mais velha, o atual da do meio, a até um paquera da mais nova, que pretende roubá-la do namoradinho atual.