Quando eu entrei no quarto, ela já estava de pernas abertas.
Quando ela está assim, eu sei que ela quer que eu a coma bem gostoso, até gozar dentro da bucetinha rosada dela. Tinha até raspado e tudo, e eu já sabia o que significava. Sexta era dia de múltiplos orgasmos e squirt, porque teríamos tempo de foder a noite toda, sem ter que pensar no trabalho amanhã.
Ela estava bem gostosa, com uma calcinha de renda vermelha, estilo tanga, e um robe preto de seda aberto, mostrando os peitos enormes dela.
E bota enormes nisso. Apesar de ninfetinha, ela já tinha um corpo de dar inveja, até as colegas tinham notado, e uma vez no vestiário, pediram para pegar neles. Ela, safada como sempre, deixou, e ficou ali parada enquanto várias colegiais se deleitavam naqueles peitos enormes.
O que mais chamava a atenção nela, tirando a cara de menina safada e o corpo de mulher, era o fato de ela corar quando eu pegava ela bem gostoso. Ela gemia como ninguém, aquela vozinha dizendo para ir mais rápido, pra foder ela mais. Ela sempre adorava aquilo.
Eu sabia exatamente o que ela gostava tanto, e fazia questão de dar pra ela. Começava apalpando o corpo, brincando com os peitos, e deixando ela bem molhadinha. Depois, eu enfiava dois dedos na boquinha dela, e ela obediente como sempre foi, chupava eles bem gostoso. Ia descendo bem devagar, e tirava a calcinha dela com a boca, do jeito que ela gosta. Começava enfiando os dedos bem devagar, enquanto eu brincava com o clitóris dela com a ponta da língua. Usava meu braço pra manter ela no lugar, e evitar que ela levantasse a pélvis. Eu estava no controle, e eu decidia o que ela fazia ou não.
Comecei a chupar a racha com mais vontade, e ela começou a ficar ofegante. Ela sabia que daí em diante, ela perderia o controle sobre o próprio corpo. A partir dali, eu que mandava em tudo.
Enfiei mais um dedo na bucetinha, e comecei a brincar com ela. Quanto cheguei ao ponto G, ela deu um gritinho de prazer, acompanhado de um um chamado bem gostoso:
-me come bem gostoso, papai. Por favor, fode sua filhinha-
Não poderia deixar de atender a esse pedido. Abri aquelas pernas, e coloquei a minha rola grossa nos lábios rosados e delicados daquela putinha. Antes dela poder dizer qualquer coisa, eu enfiei naquela bucetinha molhada, para ouvir os gemidinhos dela...
Continua na parte 2.
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