O Filho da Vizinha - Parte 2

Um conto erótico de MoradordoNovoTerceiro
Categoria: Gay
Contém 3235 palavras
Data: 17/06/2023 16:11:59

Era sexta-feira de carnaval e eu estava animado. Gabriel, o filho da vizinha, estava voltando para casa da faculdade para o fim de semana. Tive minha primeira e única experiência homossexual quando levei Gabriel para a faculdade em agosto. Ficamos em um hotel com apenas uma cama king e encontramos paixão um pelo outro.

Ana, a mãe de Gabriel, convidou Eloisa e eu para irmos à casa deles na sexta à noite para comemorar a primeira volta para casa de Gabriel desde que ele foi para a faculdade. Gabriel estava voltando para casa com um amigo. Como era uma viagem de oito horas, eles faltaram às aulas na sexta-feira para prolongar o fim de semana. O amigo me deixou um pouco preocupado. Será que ele era um namorado? Ele destruiria qualquer chance de eu e Gabriel ficarmos sozinhos juntos?

Minha esposa e Ana eram amigas íntimas e Ana contava tudo para Eloisa, mas, honestamente, ela não tinha ideia do tipo de relacionamento que Gabriel e seu amigo tinham. Nem sabia o nome do rapaz, apenas que ele morava na mesma cidade e tinha seu próprio carro. Era possível que o amigo estivesse apenas dando uma carona para Gabriel.

Faltando dez minutos para as sete, Eloisa e eu atravessamos a rua em direção à casa dos nossos amigos. Um carro azul estava estacionado na frente. Gabriel e seu amigo estavam sentados à mesa da cozinha conversando sobre a faculdade. Gabriel deu um abraço e um beijo no rosto de Eloisa e apertou a minha mão.

O amigo de Gabriel também apertou a minha mão.

— Prazer, Davi.

Davi aparentava ter alguns anos a mais que Gabriel, cerca de 20 ou 21. Tinha um metro e oitenta de altura, com uma constituição física forte e musculosa, cabelos castanhos claros e olhos azuis profundos. Era o tipo de cara que fazia as mulheres suspirarem, e Ana e Eloisa já estavam interessadas, claramente o observando e sorrindo uma para a outra.

Durante o jantar, não havia sinais de afeto entre Gabriel e Davi. Como Gabriel era abertamente gay, não haveria motivo para esconder um relacionamento.

Ana, que sempre foi direta, aparentemente também percebeu que eles não eram um casal e perguntou:

— Então, Davi, você tem uma namorada ou namorado?

Davi foi rápido em deixar todos saberem que era hétero.

— Tenho algumas namoradas. — Brincou. — Nenhuma séria, na verdade.

Descobrimos que Davi jogava futebol na faculdade e que Gabriel e ele se conheceram através de um amigo em comum. Como Davi tinha um carro e eles moravam na mesma cidade, ele deu uma carona para Gabriel voltar para casa. Fiquei feliz em saber que a amizade deles era apenas platônica ou pelo menos parecia ser assim.

No meio da conversa comecei a pensar em uma maneira de atrair Gabriel para algum lugar para termos um momento à sós. A saída que encontrei foi a visita em um dos meus mais novos imóveis, um que precisava de reparos.

Essa era a desculpa perfeita.

— Se estiver de boa amanhã. — Eu disse para Gabriel. — Comprei uma casa na zona leste e o quintal está uma bagunça. Você poderia me ajudar a recolher o lixo e o entulho e levá-los para o lixão. Vou te pagar, é claro.

— Claro, adoraria ajudar. — Respondeu Gabriel. — Talvez Davi possa vir ajudar também.

Gabriel deve ter percebido a expressão de desapontamento em meu rosto.

— Acredite em mim, você não vai se arrepender. Davi é um trabalhador muito esforçado.

O leve sorriso no rosto de Gabriel me dizia que eles estavam na mesma sintonia.

— E então, o que você acha, Davi, gostaria de ganhar um dinheiro?

— Por que não? — Ele respondeu. — Moro para aquelas bandas e posso encontrar vocês lá.

— Bem, se Davi vai, talvez eu deva ir para assisti-lo. — Ana se intrometeu.

— Mãe! — Gabriel ficou envergonhado com a paquera descarada de sua mãe.

— Bem, vocês não vão me deixar de fora, né? — Retrucou Eloisa.

Eloisa e Ana estavam claramente encantadas com Davi. Já eu não tinha certeza se estavam brincando ou não.

— Bem, vocês senhoras são bem-vindas se quiserem trabalhar, mas não para serem espectadoras.

— Eu lá tenho cara de quem faz trabalho braçal? — Ana riu. — Ok, podem curtir o dia do clube do Bolinha.

Agora sim acabou o pesadelo de quase tê-las conosco e meu plano estava traçado. Amanhã seria intenso! Havia trabalho a ser feito na casa, mas eu já tinha uma equipe cuidando disso e não desperdiçaria tempo com Gabriel e Davi.

Passei o resto do jantar obcecado com ideias para o dia seguinte. Tinha tido aquela experiência sexual com o Gabriel há algumas semanas. E agora com o Gabriel por aqui, será que rolaria a três?

De volta para casa depois do jantar, decidi sair para correr, algo que costumava fazer à noite. Ao me alongar na frente de casa, vi que o carro de Davi ainda estava na frente da casa de Gabriel. Ao começar a corrida, notei as luzes acesas em uma janela lateral do andar de baixo e me lembrei de que o quarto de Gabriel ficava ali.

Minha mente ainda estava no dia seguinte, mas será que eles estavam juntos no quarto? Minha curiosidade e dominou. Atravessei a rua olhando ao redor para ver se alguém podia me ver. A janela lateral estava com a persiana abaixada, e não vi mais do que a luz brilhando pelos lados. Talvez houvesse janelas nos fundos pelas quais eu poderia dar uma espiada.

Pulei uma pequena cerca de metal e contornei o canto da casa. A primeira janela que encontrei estava no nível do chão e parecia ser o quarto de Ana. As cortinas estavam fechadas, mas eram transparentes e consegui ver movimento lá dentro.Me aproximei da janela, olhando pelo lado, tendo cuidado para me manter escondido. Ana tinha acabado de sair do chuveiro. Seus cabelos estavam molhados e ela estava usando um roupão longo. Observei ela sentar-se em uma penteadeira e escovar os cabelos. Estava de costas para a janela, mas consegui ver seu rosto no espelho.

Ana estava em ótima forma para uma mulher na casa dos 40. Tinha cabelos loiros longos e seios cheios. Pensei no que Gabriel e Davi poderiam estar fazendo, mas, apesar de meu novo desejo por sexo entre homens, ainda adorava olhar para mulheres. E esperei na esperança de poder ver os tesouros escondidos sob o roupão de tecido felpudo.

Não precisei esperar muito.

Ana se levantou e virou-se para a cama, deixando cair o roupão no chão. Por um breve momento, tive um vislumbre do corpo nu dela. Seus seios pendiam baixos, mas pareciam firmes. Seus pelos pubianos estavam aparados e mostravam que ela não era verdadeiramente loira. Um segundo depois, ela estava debaixo das cobertas e se esticou para desligar o abajur no criado-mudo. Me movi para o lado, sabendo que seria mais fácil de ser visto de dentro quando as luzes estivessem apagadas.

Passado o momento com Ana, me lembrei por que estava ali e me agachei sob a janela dela, a poucos metros de distância. Era muita sorte; havia persianas na janela, mas estavam abertas o suficiente e inclinadas para que eu pudesse ver perfeitamente o quarto do porão. Vi o movimento à direita e me ajoelhei para ver melhor Davi e Gabriel na cama. Gabriel estava de quatro e Davi estava de joelhos atrás dele, com as mãos em seus quadris. Ambos estavam completamente nus. Davi estava se movimentando freneticamente dentro de Gabriel a um ritmo acelerado. Não consegui ouvir os gemidos que vinham dos dois. Gabriel estava claramente gostando de ser penetrado, e, pela expressão em seu rosto, Davi estava perto do orgasmo. Após alguns minutos, Davi parou com uma expressão de êxtase no rosto e então deu mais duas estocadas, liberando porra em Gabriel.

Davi se deitou na cama enquanto Gabriel caiu de bruços e foi aí que vi a rola do Davi. Era incrível! O pau dele era enorme muito grosso. Como ele conseguiu encaixar aquilo no cu apertado de Gabriel? Davi ficou lá por um minuto, com seu magnífico pênis apontando para cima. Não pude resistir e minha bermuda já estava abaixo do joelho enquanto eu acariciava minha vara. Logo, Davi se levantou e começou a se vestir. Me movi para o lado da janela e continuei me masturbando até gozar no chão.

Não fiquei fora por mais de vinte minutos, mas decidi deixar a corrida para lá. Voltei para casa e fui direto para o chuveiro. Com a água quente escorrendo sobre meu corpo, lembrei das imagens de Ana, Gabriel e Davi na mente. Seria uma noite longa pensando no encontro que me aguardava no dia seguinte.

Após o banho, Sérgio encontrou Eloisa na cama, ainda acordada.

— Que bom que não demorou muito. — Disse ela, levantando as cobertas para mim.

Eloisa estava nua, um claro sinal de que estava no clima. Larguei a toalha e me deitei na cama, joguei as cobertas para o lado e a abracei. Ignorando as preliminares habituais, me posicionei sobre ela e a beijei com intensidade, enquanto afastava suas pernas com os joelhos. Eloisa estendeu a mão entre as pernas e segurou meu pau já ereto, guiando-o para o alvo. Ela estava molhada e pronta antes mesmo de eu sair do chuveiro, e eu deslizei a vara para dentro dela com um único movimento suave.

Não sabia o que tinha excitado Eloisa, mas não estava nem aí. Geralmente, eu era um cara atencioso e carinhoso, mas neste momento o foco era eu. Não estava fazendo amor, estava fodendo e Eloisa não parecia se importar. Ela envolveu as pernas ao redor das minhas costas enquanto eu a penetrava com vigor.

Mesmo já tendo gozado, não tive problema para manter a ereção. Fechei meus olhos e pensei em Ana; seus seios suculentos de pele bronzeada e aquela boceta convidativa. Parei de repente e virei Eloisa, colocando-a de quatro. Agora sim estava apto a fodê-la com destreza.

Eloisa estava curtindo o momento. Raramente eu durava tanto tempo assim e já era possível sentir que ela estava próximo do orgasmo. Geralmente eu tinha que apelar para língua para fazê-la gozar. A vontade de gozar novamente voltou a surgir em mim enquanto me perdi pensando em Davi socando aquele mastro no cuzinho do Gabriel e me lembrando do quanto aquele rabo era gostoso de foder.

Não conseguia mais prolongar o orgasmo, por isso gemi e urrei enquanto esporrava dentro dela e pude senti que ela também gozou gostoso ao ouvi-la gemer. Caímos juntos, meu pau ainda nela, ambos ofegantes. Tenho certeza de que nós não nos lembrávamos mais da última vez em que algo assim acontecia. Finalmente, Eloisa se afastou para seu lado da cama e minha rola deslizou úmida e flácida para fora dela.

— Então... — Eloisa quebrou o silêncio. — O que achou do Davi?

— Isso é uma coisa engraçada de se ouvir da sua esposa depois de fazermos amor. — Ri baixinho.

— Acho que a hora não poderia ter sido melhor. — Respondeu ela. — Mas tenho que admitir que ele é um gato.

— Bem, não sei quanto a isso, Ana é mais meu tipo. — Provoquei.

— Ah, é mesmo? Tem tesão nela?

Eu sabia que tinha que responder com cuidado.

— Estaria mentindo se dissesse que nunca pensei nela assim, mas você sabe que você é a única para mim, meu bem.

Meus pensamentos voltaram para o breve vislumbre do corpo nu de Ana. E aí Eloisa sussurrou em meu ouvido:

— Me conte a sua fantasia mais ousada.

— Quer realmente saber?

— Sim. — Sussurrou ela, enquanto começava a acariciar meu pau que estava endurecendo.

Não dava para contar a ela o que realmente estava pensando; um sexo a três com ela, Gabriel ou Davi. Ou, pensando melhor, por que não um quarteto?

Me virei e beijei seu seio. Aquela era uma nova faceta dela. Eles nunca tinham conversado sobre a realização de fantasias antes.

— Bem, se você realmente quer saber, eu pensei em um sexo a três com você e Ana.

— Seria bom. — Respondeu ela, em seguida, me beijou e me puxou para cima dela.

Não fazíamos duas vezes seguidas desde quando éramos recém-casados. Meu pau estava completamente duro novamente, mas ele já tinha gozado duas vezes. Não sabia se conseguiria gozar pela terceira vez. Nos quarenta minutos que se seguiram, eu a penetrei em todas as posições que conseguia imaginar, enquanto pensava no que o dia seguinte traria com Gabriel e Davi. Eloisa estava aproveitando a atenção extra que sua vagina estava recebendo e chegou ao orgasmo novamente.

Pensar em sexo com dois rapazes universitários enquanto fazia amor com minha esposa era excitante para mim e, depois de socar nela por tanto tempo e pensando neles, finalmente leitei dentro dela. Caímos na cama, exaustos e satisfeitos. Me perguntei, novamente, o que o dia seguinte traria. Mal podia esperar para descobrir.

***

Acordei cedo na manhã seguinte. Estava cansado, mas ansioso demais para dormir. Saí de casa às 8h00, exatamente quando Gabriel atravessava a rua para me encontrar. Gabriel tinha um sorriso travesso no rosto. Nos dez minutos até a casa, conversamos sobre coisas triviais e quando finalmente disse que não trabalharíamos, Gabriel ficou feliz em ouvir isso.

O carro do Davi já estava estacionado na frente quando chegaram à casa. Após as cortesias, destranquei a porta da frente e os dois rapazes universitários me seguiram. A casa era uma propriedade em execução hipotecária e os antigos proprietários deixaram alguns móveis, incluindo um sofá antigo.

No início, a cena foi constrangedora, mas Davi quebrou o gelo dizendo que queria apenas assistir primeiro. Gabriel pegou a deixa e se virou para mim, começando a desabotoar minha camisa. Ergui a camiseta de Gabriel sobre a cabeça, e ambos removemos nossas próprias calças e cuecas. Eu já estava excitado desde que chegamos, e Gabriel também estava totalmente ereto. Seu pau era pequeno, diria que proporcional à sua estatura de um metro e setenta e corpo magro, e era reto como uma flecha.

Gabriel assumiu o controle e me empurrou para baixo no sofá, em seguida, ajoelhou-se à minha frente. Beijou a cabeça da minha rola e punhetou algumas vezes até uma gota de gala aparecer. Gabriel provou as gotículas antes de lamber o eixo, base à ponta, começando um longo boquete. Fechei os olhos e senti a sensação. Eloisa era boa com sexo oral, mas não se comparava ao que Gabriel estava fazendo comigo.

Davi já havia se despido de suas roupas e estava acariciando seu próprio pau. Após alguns minutos, ele não suportou mais ser apenas espectador. Senti algo quente em minha bochecha e abri os olhos para encontrar uma vara enorme e grossa. Davi me encarava. Colocou um joelho no braço do sofá para se aproximar ainda mais.

— Chupa! — Ordenou.

Fiquei um pouco surpreso com o tom dominante na voz de Davi, mas não deixei isso me impedir. Sabia que nunca conseguiria engolir tudo, mas estava determinado a abocanhar o máximo possível. Abri bem a boca e comecei chupando a glande, sem saber se conseguiria esticar a boca ainda mais. Davi agarrou a parte de trás da minha cabeça e forçou mais daquela vara grossa na minha boca.

— Ah, isso! — Gemeu ele. — Chupa bem gostoso, boca de chupar rola.

Davi levantou mais um pouco, agora com o joelho nas costas do sofá, e começou a foder a minha boca. Engasguei um pouco quando a cabeça atingiu a parte de trás da garganta. A coisa enorme estava apenas pela metade em minha boca, então envolvi a base com uma mão e acariciei as bolas de Davi com a outra. Elas pendiam baixas e eram pesadas.

A sensação de chupar a vara enorme de Davi e ser chupado ao mesmo tempo era demais, e eu não conseguia mais me segurar. Jorrei vários jatos de porra na boca de Gabriel, que fez o possível para engolir cada gota.

De repente, Davi retirou o pênis da minha boca e me mandou ficar de quatro. No começo, achei que Davi apenas quisesse que eu chupasse seu pau de uma posição diferente, mas quando vi Davi pegando um tubo de lubrificante da bolsa, soube o que estava por vir.

Era inegável o quanto eu amava mamar uma piroca e o quanto amei foder Gabriel, mas ser penetrado era algo que nunca tinha considerado. Ter o pau de outro homem dentro de mim estava cruzando uma linha da qual não sabia se estava preparado.

— Peraí, Davi. Ainda não estou pronto pra isso. Que tal gozar na minha boca?

— Não. Quero foder seu cu. — Respondeu ele direto e autoritário.

Por mais que eu quisesse, não conseguia dizer não. Davi, claramente, tinha autoridade sobre mim e faria o que quisesse.

— Fica calmo, Sérgio, vai doer um pouco no começo, mas você vai se acostumar. — Sussurrou Gabriel, percebendo minha apreensão.

Me posicionei e senti o lubrificante frio ser espalhado pelo dedo comprido de Davi no meu cu. Em seguida, o mesmo dedo começou a entrar em mim devagarinho, mas com muita determinação. De fato, seu dedo era enorme, e me perguntei como conseguiria aguentar aquele pau monstruoso.

— Realmente estou em dúvida quando à isso. — Eu disse. — Não acho que vá caber.

— Você já sabe o que quer e sabe que ama rola. — Davi riu. — Se disser que não ama, eu paro.

Queria que ele parasse, mas não consegui reunir coragem para dizer as palavras. Também não tinha certeza se Davi realmente pararia.

Fiquei tenso quando senti a cabeça daquela rola pressionando contra meu ânus. Gabriel estava ao meu lado, com o braço em meu ombro, dizendo para eu relaxar. Após duas investidas fortes, eu tinha certeza de que ele não conseguiria me penetrar, mas na terceira tentativa, meu até então cuzinho, cedeu com uma dor aguda e a rola encontrou seu caminho para dentro. Sem cerimônias, Davi começou a socar, aprofundando-se a cada investida, até que toda a sua extensão estivessem dentro de mim.

A rola dele era enorme, mas fiquei surpreso com a facilidade com que deslizava para dentro e para fora, enquanto Davi me fodia. O prazer aumentava a cada movimento. Voltei a notar Gabriel, que ainda estava ao meu lado, com o braço em volta de mim. De repente, senti a necessidade de ter os dois paus dentro de mim.

— Deixa eu te chupar, Gabriel.

Gabriel, que tinha esperado pacientemente pela sua vez, não hesitou. Sentou-se no braço do sofá e me deixou mamá-lo enquanto Davi socava cada vez mais forte, me arrombando. Tive dificuldade e perdi o controle quando ambos estavam me fodendo dos dois extremos do meu corpo. Aos poucos entramos no ritmo e Davi foi o primeiro a gozar. Gozou fartamente dentro de mim jatos grandes, longos que senti banhar minhas entranhas. Davi abriu a boca e grunhiu, gemendo enquanto leitava minha garganta e eu aceitei cada gota.

Depois de descansarmos um pouco, voltamos a ativa. Davi, o "hétero" do grupo, não chupou nem deixou ninguém chegar perto do cu dele, mas comeu o Gabriel na mesma posição que eu e com força. Antes de gostar, me alcançou com a mão atrás da minha cabeça e gozou na minha cara. Em seguida, com a mão em minha nuca e o rosto banhado de porra, me posicionou atrás do Gabriel e me ordenou que o fodesse.

Matei a saudade do cuzinho de Gabriel e, ao vê-lo gozando no sofá, gozei dentro dele com intensidade, urrando de tesão.

Aquela foi a primeira e última vez que transei com dois homens ao mesmo tempo, mas guardarei a lembrança para sempre.

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Comentários

Foto de perfil de Erick Contos Gays

É impossível esquecer um ménage, o que me deixou curioso foi imaginar a tal situação da esposa do Sérgio chegando com a mãe do Gabriel, e as duas se unindo a suruba, seria magnifico, afinal ia ser parte da fantasia da esposa dele. Muito Bom!!!

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QUEM SERÁ QUE DAVI QUER ENGANAR DIZENDO QUE É HETERO? REALMENTE NÃO CURTO SURUBAS. SEM CONTAR QUE O FOFOQUEIRO DO GANRIEL JÁ DEU CONTA DO RECADO SOBRE O QUE VOCÊS FIZERAM. LAMENTÁVEL.

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Muito bom! Aposto que o Gabriel vai viajar muitas vezes para a casa da mãe dele... aguardando as próximas partes!

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Olha rapaz, geralmente continuações não costumam ficar boas, mas essa sua ficou bem mais que boa. Ficou perfeita! Sexo intenso, forte, descrição dos detalhes, tudo muiiiiito Bom!

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Foto de perfil de Jota_

Caralho, que conto delicioso. Hoje já bati o recorde de tempo na CDC hahaha, não aguento mais gozar com conto não. Veja só, me identifiquei com o Sérgio fodendo a esposa pensando nos carinhas gostosinhos 😈

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Listas em que este conto está presente

O Filho da Vizinha
Em "O Filho da Vizinha" vemos uma breve aventura entre Sérgio e Gabriel. Quando eles se veem compartilhando um quarto de hotel durante uma viagem, as barreiras entre eles começam a desabar. As tensões sexuais surgem e, após uma noite cheia de descobertas, eles vivenciam um momento íntimo que muda completamente a dinâmica de sua relação. O álcool e a proximidade forçada levam a uma noite de experimentações, com ambos explorando desejos ocultos e testando seus limites. Apesar da incerteza de Sérgio sobre as intenções de Gabriel, eles conseguem estabelecer uma conexão íntima que ultrapassa a amizade. No entanto, o futuro é incerto, já que ambos se questionam se a noite foi um caso isolado ou se sinaliza o início de um novo capítulo em suas vidas. Este é um conto de exploração profunda do autodescobrimento, da sexualidade e da complexidade dos relacionamentos humanos.