BOQUETES PARA O DIA DOS NAMORADOS

Um conto erótico de Morena peituda
Categoria: Heterossexual
Contém 1624 palavras
Data: 17/06/2023 19:48:30

Na véspera do dia dos namorados, fiz uma farra oral com os machos de 3 amigas minhas: o namorado da Patrícia, a evangélica; o cacho da garotinha Ketelyn, minha vizinha; e o marido da Sidnéia, a doidinha. Isso mesmo, a Néia casou com o primeiro maluco que apareceu. Também, com o fogo da sua piriquita, e o desejo por cartões de créditos masculinos, acho que não dava outra. Quanto ao namorado da Ketelyn, pode ser a falta de peitos dela, que ele vivia dando em cima de mim, até porque ficou sabendo da minha fama de boqueteira, e de agasalhar nos peitos, os médios pra cima; acalentar na garganta, até o talo, os médios para baixo. Por falar em pau pequeno, todo dia dos namorados, eu me lembro do japonês Rouxinol, um cara casado que eu tive caso desde novinha, cujo pau, eu conseguia engolir inteirinho, com o saco junto inclusive. Todo dia 12 de junho, ele me mandava flores pelo correio, dizendo que sua mulher não gostava dessas datas comemorativas.

Sou a Cristiane Melo, uma morena peituda e muito safada. Tudo que é imoral me fascina, e sobretudo, a infidelidade. Já sou casada há 9 meses, e meu marido é o privilegiado. Sou uma boqueteira experiente, tenho 25 anos e chupo pau desde os 14, não deixando meu cônjuge amado de fora. Nada melhor do que ter um profissional em casa, não acham? Trabalhando, e se aprimorando fora, é que ele se torna melhor no domicílio, não é mesmo? Minhas amigas pegaram um pacote de viagens para o ‘Clube da Luluzinha’, e daí, o peguete da Ketelyn, que é o mais safado dos 3, me chamou para fazer a farra no ‘Clube do Bolinha + a peituda’. Eu concordei, mas que no meio da festa, eu teria que sair para botar o meu marido pra dormir, e antes que eles fossem gozar na minha boca, eu teria que convencê- lo da minha ‘fidelidade’. Eles não estavam tão interessados que eu convencesse ninguém, mas quando eu disse que o cara é advogado, acharam melhor não arriscar.

E neste último domingo, passei lá de saia curta, subindo escadas e me jogando no sofá. O lá, que eu digo, é a casa da Néia, que o marido sendo músico, tem até um piano no canto da sala. Eu estava mais interessada no namorado da evangélica, que sendo tão safado quanto os outros, toca um escritório de departamento pessoal. É que eu estudo jornalismo, e me fascina, a idéia de entrar chupando, aqueles homens sedentários, informaticomaníacos, com os paus até deformados, de tanto se masturbarem. Depois das boas vindas, e me conhecerem melhor, com direito a umas alisadinhas nos meus peitões, a gulosa intensiva ficou para depois. Fui para casa, acompanhar o jantar de meu marido, e fazer as honras de seu boquete para dormir. Só não dei as metidas de praxe, que era para não esmorecer, pensando na felação que viria. Deixei-o dormindo e saí para a farra.

Já na casa da Néia, o marido dela foi me ensinar a tocar piano, e foi um desastre. Mas, ajoelhei para ele, baixei a sua bermuda, dizendo: “Vou te mostrar como eu toco a flauta.” E de fato, a pica dele ficou dura, imitando o instrumento de sopro. E dei show na chupação, ao pau do marido da minha amiga, recebendo os aplausos dos outros dois. Interrompi este, e fui para o segundo, o namorado da Ketelyn, que bolou tudo isso. Abri a boca, e ele disse: “Desculpe Cris, mas não vou conseguir segurar.” Ele disse isso, porque já estava mijando. A urina bateu e escorreu quente pelos meus lábios. Parecia um chafariz. O chefe de departamento pessoal ficou louco quando viu a cena, e a sua pica endureceu ainda mais. Olhei para ele com cara de indignação, pedindo socorro. Se antecipou ao outro, e socou o pau na minha garganta. É que a paquera era recíproca, e eu estava ali por causa dele. Aproveitando que a minha boca tava cheia de urina, fiz-lhe a garganta profunda de imediato, que com o pau molhado, ele tinha a oportunidade de fazer o vai-vem. O safado viu, empurrou o outro e veio também socar na minha boca. Este namorado da Ketelyn, é mesmo um safado! Apertava o meu nariz para introduzir, o pau até o talo, me fazendo sufocar e tossir. Mas, eu acho ótimo! Não é ruim não, quando tem um tarado abusado, para um grupo pequeno de homens sendo chupados. Daí, aumenta a euforia e... podem abusar de mim! Falei o seguinte: “Já que você é o bom, me puxa pela gravatinha, e soca sem dó nessa boquinha. Mostra pro Ruy que eu sou boa nisso, que eu quero entrar no escritório dele, detonando!”

Fiz a ponte no chão, quando Moisés, o namorado da Ketylin veio por trás, e encaixou o pinto na minha boca, ficando a minha cabeça fletida, encaixada embaixo das suas pernas. E eu sentia a pica, fina e comprida, me invadir toda a garganta. Ele me apoiou melhor pelos ombros, e como na buceta, conseguiu penetrar. Esse é o momento mágico da orgia oral. A mulher não tem que ser puta, no sentido concreto da palavra, e apenas, entregar-se ao desejo de ser possuída; chegar onde devassa nenhuma chegou. E nessa posição, Moisés ia gozando como se nada tivesse acontecendo, e eu sentindo o líquido acumular-se lá dentro. E quando me soltou, fiquei na posição agachada, e com o movimento da garganta, o líquido já desceu para o meu esôfago.

Destronada, e com a maquiagem borrada, fiquei esperando o próximo, e foi o marido da Néia. Adriano é um cara durão, e pelo jeito, não queria me manter a majestade: chegou como quem não queria nada, e me sufocou numa introdução repentina. Fechei os olhos para sentir: a pica dele pulsava e aumentava milímetros de tamanho a cada segundo. Coloquei a língua por baixo para ele sentir-se mais aconchegado. Ele pegou na minha nuca, e eu sabia que a explosão de porra viria. Soltou uma gozada inclível, que foi até no meu nariz. Parte da porra voltou pelo corpo do pau, que eu fiz questão de lamber em seguida.

Peguei uma cueca do chão e limpei a boca. Fui engatinhando até onde estava o Ruy, namorado da Patrícia. Estava sentado numa poltrona, e já peguei na vara, esticando e colocando a cabeça por baixo para lamber as bolas. Enquanto isso, fui passando o dedo no meato, extraindo aquele liquidinho, que já estava saindo. Como ele era o meu alvejado, e queria que fizesse o meu comercial, lá no escritório dele, dei umas esfregadas com a cara, por toda a extensão do cacete. Comecei a lambuzar-me completamente com a baba que escorria, até sujar a camisa e a gravatinha de repórter. O babado é abusar! Quanto mais meleca no início, maior a explosão do fim. Segurou-me pelos cabelos e introduziu. Retirou devagar e introduziu novamente, até o meu nariz encostar na sua barriga. Retirou e colocou novamente, quando eu ofereci resistência com os lábios. Não aguentou e encheu a minha boca de porra.

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O dia 12 de junho foi a última segunda, e eu convenci o Ruy a me apresentar como repórter boqueteira no seu escritório. Aquela repórter intitulada Cristiane Peituda, de gravatinha, camisa manchada de porra e sainha rodada. Na noite anterior, eu cheguei de madrugada em casa, e pensando neste dia, não lavei o rosto, e fui deitar ao lado do meu marido, ainda sentindo o gostinho da porra da farra de minutos antes. E como tinha um barulho vindo do apartamento ao lado, levantei de calcinha e sutiã, e fui conferir. Eram 3 estudantes, que estavam sem namoradas. Chupei-os gulosamente, e dei umas metidas, para aclamar a minha ansiedade. Dormi um pouco lá, e terminei em casa, acordando quando meu marido já tinha saído.

Cheguei às 11:30 no escritório, pois eu prefiro chupar antes do almoço. O trabalho cessou imediatamente após a minha chegada, e os homens ficaram olhando para a minha camisa profissional com aquela mancha de esperma. Sentei sensualmente, como uma colegial, em cima da mesa de escritório. Peguei um lápis do suporte e coloquei na boca. Comecei a amarrar o cabelo com um elástico para dinheiro, que eu peguei da mesma mesa. Os homens ficaram de pé, todos os 8 que ali estavam. A encenação, e o enredo combinado, era o silêncio, quando o puxador, que era o Ruy, começou a baixar, e tirar as calças completamente. Os outros imitaram, e dali a pouco, tinham 8 homens de camisa e meia, com os paus meia bomba. Fiquei agachada no meio deles.

Era pau para todo lado, e com a visita sublime, de uma peituda boqueteira, estavam eufóricos. Tinha pau de todos os tons, do branco ao negro; do pequeno, médio e grande; bonito e feio (se é que existe). E nessa variedade, fui sugando e fazendo questão de fazer ruído, igual quando se toma sopa com displicência. Eu estava ali para tomar várias gozadas na boca, e receber meu presente de ‘dia dos namorados’. E qualquer demora, mesmo com a emoção do feito, e eficiência dos boquetes, chegou ao fim quando retirei a camisa. Daí, os caras gozaram para os meus peitos, direto na minha boca, quando acumulei as 8 doses de porra, para mostrar a boca cheia, e engolir de uma só vez.

Vesti novamente a camisa, e sai sem dizer uma palavra, que era para manter o combinado do silêncio. Na descida do elevador, ainda tive que sossegar o facho, quando o ascensorista me olhava de cima em baixo, e para o meu semblante. E ele tinha razão, que eu vi no espelho do elevador: eu estava com cara de quem tinha feito uma fila de boquetes.

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Foto de perfil de Morena peitudaMorena peitudaContos: 86Seguidores: 195Seguindo: 13Mensagem Estou tentando resolver este problema, onde uma cena cresce mais que seu autor.

Comentários

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Ô Dia dos Namorados animado hein Cristiane? Adoro quando descreve suas entradas triunfais no campo de batalha, chega chegando e mostra que a partir daquele momento os holofotes estarão sempre na sua direção, que você comanda o espetáculo. Na suruba que for, casa da amiga, escritório, ap. do vizinho, Cristiane faz a festa, se torna inesquecível por sua volúpia, habilidade e postura, permanecendo em cena somente o tempo necessário para que sua performance seja memorável e única.

Excelente outra vez Morena!!!

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Vai ter um capítulo com maiores detalhes dos caras do AP ao lado. Vou esperar baixar o número de leituras deste conto.

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Nossa menina! Você não fica com o maxilar dolorido de tanto boquetear por aí? teus contos são muito sexy's. Impossível não ficar de pau duraço

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