Minha tia me ensinou a ser um homem.

Um conto erótico de Saint Damehr
Categoria: Heterossexual
Contém 2011 palavras
Data: 18/06/2023 00:37:16
Última revisão: 24/06/2023 02:20:31
Assuntos: Incesto

Minha tia me ensinou a ser homem.

Um conto de Daméhr.

Para evitar qualquer constrangimento, os nomes dos personagens reais foram alterados.

Vou contar hoje como foi minha iniciação sexual.

Eu sou Caio, tenho 22 anos, estudo engenharia de produção, moro com meus pais e minha irmã (Nana), na Vila Olimpia em SP. Apesar de ter sido um moleque a vida toda; as molecagens que eu fazia, era uma forma de esconder minha insegurança e timidez.

Na época eu era um adolescente de 16 anos, mas já era um homem com 1.85 de altura, corpo atlético (eu fazia natação). Fisicamente puxei ao meu pai, que era um homem bonito.

Sempre fui um bom aluno, tirava as melhores notas; mas quando se tratava de interagir com as garotas, me dava um frio na barriga. Como a maioria dos garotos da minha idade, só pensava em sexo, mas não sabia nada, ainda estava me descobrindo. Eu era doido na Paula, uma colega da classe. A garota era linda e gostosa. Eu não tinha coragem, ficava travado na presença dela. Em casa eu abusava do direito de ser moleque, volta e meia dava uns tapas na bunda da Nana; fato que rendeu muita reprimenda dos meus pais.

Para vocês entenderem o que aconteceu, tenho que falar da minha família.

Minha mãe Raquel, tem quatro irmãos. Tios Antônio e João são pecuaristas, moram em MT. Tia Maria, a irmã mais velha é divorciada e mora em Porto Alegre, e tia Ana a irmã caçula, mora nos Jardins.

Todas as mulheres da família são bonitas. São ruivas descendentes de imigrantes irlandeses.

Tia Ana tem 27 anos, é ruiva de olhos azuis, tem 1.70 de altura, seios médios durinhos e uma bunda deliciosa. Ela é linda pra cacete, (uma cavalona gostosa com cara de safada). Teve vários namorados, mas não ficou com nenhum deles.

Tudo começou quando o apartamento dela teve que ser reformado, e ela foi morar conosco na Vila. Lá em casa todos os quartos ficam no andar superior. Tia Ana ocupou uma suíte em frente ao meu quarto, e todo dia eu tinha que ver “minha tia delícia”, saracoteando pela casa com baby doll´s curtos e sexy´s.

Aquela visão do infernos me deixava louco, com os hormônios à flor da pele.

Comecei imaginar minha tia pelada. Era uma tortura, todo dia batia três punhetas pensando naquela bunda gostosa. Na piscina eu fica secando minha tia, ficava de pau duro e entrava na água para disfarçar. Acho que ela percebia, pois ria tirando onda com minha cara.

- Ai seu moleque pervertido. Para de ficar olhando pra minha bunda. Eu sou sua tia.

- Quê isso tia! Não é nada disso. A safada ainda ria de mim, rebolando aquela bunda gostosa.

Um dia fui na área de serviço levar roupas para lavar, e dei de cara com tia Ana. Revirei o cesto e roubei uma calcinha dela. Eu me trancava no quarto, colocava a calcinha no nariz; fiquei maluco com cheiro da sua buceta.

Passados alguns dias, a tia deu falta da calcinha. Perguntou pra todo mundo: Como poderia ter sumido uma peça de roupa dentro de casa. Eu fiquei na minha, devolvi a calcinha, mas roubei outra. Ninguém entendeu aquele mistério. Ela deu falta da outra peça. Nana disse que tia Ana estava ficando lelé da cuca, e o assunto foi esquecido. Quer dizer, eu pensava que ela tinha esquecido; mas tia Ana era esperta, “uma macaca velha” e desconfiou; ficou na dela. Não tocou mais no assunto.

Na minha cabeça eu “fantasiava”, criei calo na mão de tanta punheta que bati, pensando nela.

Uma tarde minha mãe deu folga para empregada e foi trabalhar. Nana estava na escola. Ficamos em casa, somente eu e tia Ana; ela deixou a porta do quarto semi aberta e fui observá-la.

Ela tirou a roupa e ficou nua. Quase tive um troço, meu coração acelerou, fiquei de pau duro. Corri pro quarto, deitei na cama com a calcinha dela no rosto. Só um detalhe, eu esqueci de trancar a porta do quarto. Tia Ana me pegou no flagrante, puxou a calcinha do meu rosto, meu pau murchou na hora.

- Ah seu moleque pervertido, roubou minha calcinha pra bater punheta. Seu pai vai saber disso.

- Por favor tia! Eu faço o que você quiser, mas não conta pro pai; senão vou levar uma surra.

- O que eu quiser, hem! Veste um short pra gente conversar. Você não tem uma garota para aliviar seu tesão?

- Não tenho tia. Sou doido numa colega, mas toda vez que penso chegar nela, fico travado. Não consigo.

- Então seu moleque, você tem medo de chegar na garota; mas gosta do cheiro da tia?

- Desculpa tia Ana, a senhora está sendo legal conversando comigo. Eu gosto do seu cheiro, me dá tesão.

- Caio, eu por acaso tenho cara de senhora; só tia Ana ok.

Depois do susto, nós ficamos conversando. Ela estava com um roupão de seda muito curto, nua por baixo; mostrando as pernas.

Ai, tia Ana mudou o tom de voz; sussurrando, falando baixo.

- Então meu sobrinho safado, gosta do cheiro de buceta; disse colocando a mão na minha coxa, quase na altura da virilha. Meu pau subiu na hora, estufando o tecido do short. Tia Ana segurou no meu pau, (quase tive uma coisa).

- Escuta seu moleque pervertido! Tia Ana, vai te ensinar ser um homem de verdade.

Me colocou em pé na frente dela, abaixou meu short. Meu pau pulou pra fora, duro igual uma rocha.

- Caio, você é um garoto bem dotado. Poucos homens tem um pau desse tamanho. Olhando para mim, dizendo que ia me ensinar tudo; nessa hora minha timidez desapareceu.

Tia Ana me beijou na boca. Beijo de língua, muito sensual. Beijou meu pescoço, meus mamilos, minha barriga; pegou meu pau com as duas mãos e começou acariciá-lo, lambendo e chupando (que boca deliciosa). Primeiro abocanhou a cabeça, chupando devagar, tirando e colocando na boca.

- Goza seu pervertido, goza na boca da tia Ana. Goza.

Meu pau latejava de tanto tesão, não aguentei e gozei naquela boca gostosa. Ela engoliu tudo lambendo os lábios, olhando para mim toda satisfeita. Depois tirou o robe exibindo seu corpo bonito, deitou na de pernas abertas e disse:

- Vem meu garoto pervertido, agora tia Ana vai te ensinar chupar uma buceta.

Ela me ensinou lamber a parte interna das suas coxas, subindo lentamente até chegar na vulva. Beijando e lambendo com a língua macia, depois me pediu para lamber seu cuzinho. Esfreguei meu pau na sua entrada, estava molhada. Coloquei a cabeça, era quente e apertada. Ela gemeu segurando minha bunda, me puxando com força; meu pau entrou todo de uma vez (que gulosa).

- Vem seu moleque pervertido, come a buceta da tia, mete a piroca. Mete, mete com força, que eu quero gozar.

Tia Ana era quente e deliciosa. A primeira foda a gente nunca esquece. Puta merda, eu estava louco de tesão. Ela começou contrair a vagina, morder meu pau com a buceta quente e gostosa. Gemendo pedindo piroca.

- Vem seu pervertido. Fode essa buceta, fode. Vamos meu amorzinho, vamos gozar juntos. Vai agora, mete rápido, soca tudo. Aiiiiii, caralho que piroca gostosa, eu vou gozzz, aiiii gozei.

Tia Ana, foi minha primeira mulher. Olhei para ela, estava vermelha igual pimenta, arfando com a respiração acelerada, com a mão pressionando a vagina, rindo com cara de boba.

Levantou dizendo que ia tomar um banho, que voltaria para gente conversar. Entrei no chuveiro pensando nela, ainda estava cheio de tesão.

Fui para cozinha tomar um café. Depois de meia hora, ela veio toda cheirosa, com o mesmo roupão de seda, mas agora com calcinha e sutiã por baixo.

- Escuta meu amor, o que aconteceu entre nós ninguém pode saber. Caio, homem que é homem de verdade, nunca comenta sobre uma transa.

- Não se preocupe tia, será o nosso segredo.

- Quando for conquistar uma garota, nunca fale do corpo dela; de sexo ou putaria. Mulher gosta de ser valorizada como pessoa. Seja gentil, fale das suas qualidades. Demonstre interesse, procure saber o que ela gosta. A maioria das mulheres são românticas, gostam de flores, poesia, chocolate e filmes românticos.

- Mulher não gosta de homem inseguro. Gosta de homem atencioso que sabe conversar. Às vezes a garota quer ficar contigo, mas pode negar na primeira vez; faz parte do jogo de sedução. Mesmo que receba um não pela cara. Não desista, continue tentando; a garota só se entregará se confiar em você. Você é um garoto inteligente; use isso em seu favor.

- Tia Ana, tenho um colega, que a garota dele adora ouvir sacanagem.

- Caio, tudo tem sua hora; depois que a garota quiser transar, aí sim você pode falar coisas pra ela. Mas ouça bem; no amor e no sexo tudo é permitido, desde que seja consentido.

- Tia, eu nunca tive uma garota; a timidez me atrapalha muito.

- Escura meu amor, se você agir como a tia falou; nunca mais ficará sem mulher.

- Tia, nós vamos fazer de novo?

- Você gostou do cheiro da tia, não é seu pervertido.

- Gostei muito, seu cheiro me deixa cheio de tesão. Tia logo à noite, não tranca seu quarto.

Quando Nana e minha mãe chegaram da rua; perguntaram o que nós estávamos fazendo.

- Raquel, eu estou dando uns conselhos para esse moleque.

- Dá mesmo Ana! Caio está mesmo precisando deixar de ser moleque e virar um homem.

Cai na risada, e tia Ana empurrou minha cabeça com mão, rindo também. Meu pai chegou logo em seguida e fomos todos jantar.

Na mesa sentei perto da tia e por baixo da mesa, coloquei a mão entre suas pernas; ela me deu um beliscão na perna afastando minha mão, eu entendi o aviso. ( vocês não sabem o que uma trepada, faz na cabeça de um garoto). Perdi toda insegurança e timidez.

Às 23 hs todos já tinham se recolhido para dormir. O quarto da tia estava na penumbra. Lá estava ela deitada de bruços, semi-nua, com uma calcinha fio dental, enfiada na bunda. Que loucura, fiquei de pau duro na hora. Acendi a luz. Comecei acariciá-la suavemente com a ponta dos dedos, beijar seus pés, lambendo pela parte de trás das coxas até chegar na bunda.

Ela ficou arrepiada com meus beijos e acordou sorrindo, abrindo as pernas. Afastei sua calcinha pro lado, e comecei chupar sua buceta, lambendo seu cuzinho delicioso. Dei um chá de língua na tia, que empinava a bunda sussurrando.

- Ah meu garoto pervertido aprendeu rápido. Vem safado, me fode, faz tudo comigo.

Entrei nela por trás (que loucura), tia Ana gemendo pedindo para ser fodida.

- Ah seu pervertido, adoro essa piroca. Mete gostoso na tia. Fode essa buceta. Gozamos.

Começamos conversar, eu alisando aquela bunda gostosa; pedi pra comer seu cuzinho.

- Escuta garoto safado, não vá com muita sede ao pote.

- Tia, estou cheio de tesão nesse cuzinho; dá pra mim.

- Deixa a tia explicar uma coisa. Para comer um cu tem que ter paciência, não pode meter tudo de uma vez; precisa saber como faz para não machucar a garota.

- Primeiro começa beijando e lambendo. Se a garota gostar, você enfia o dedo devagar pra ela acostumar. Leva vários dias pra garota estar preparada. Depois que ela aceitou um dedo, você enfia dois. Dá um plugue para ela usar durante as relações; ela vai ficar doida pra te dar o cuzinho.

- Ah que delicia, foi a melhor aula que já tive, tia Ana me ensinando comer um cuzinho.

- Agora que você aprendeu safado. Come o cuzinho da tia, mas vai devagar. Nunca dei meu cu para uma piroca tão grande.

Não sei se é pecado, sobrinho foder a tia. Se é, não tem mais jeito. Estamos em pecado. Minha mãe, não pode nem sonhar que transo com a irmã dela; que é uma safada gostosa.

Moral da história:

Tia Ana ficou apaixonada no sobrinho. Adorava ser minha puta. Nos encontrávamos no apartamento dela, onde temos total liberdade.

Agora eu e Paula somos namorados. Como consegui conquistar minha colega da escola?

Bem isso é assunto para outra história.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 39 estrelas.
Incentive Damehr a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários