Bernardo sempre foi um homem audacioso. Desde jovem, ele sempre buscava viver a vida ao máximo, sem medo de arriscar. Quando se formou em psicologia, decidiu que precisava explorar novos horizontes e embarcou em uma jornada de dez anos na Alemanha, onde se tornou um renomado hipnólogo por lá.
Mas, assim que retornou ao Brasil, a audácia de Bernardo tomou um rumo diferente. Ele havia se tornado um homem sedento por vingança, e suas três principais paixões do passado eram seus alvos principais: Samanta, Andreia e Fernanda.
Após alguns dias de ausência, finalmente, Bernardo voltou à caça de todas elas, mas Fernanda, o amor da sua vida na juventude, será a primeira.
É manhã ensolarada de sábado na pequena cidade. Bernardo está de prontidão desde cedo no carro, na frente da casa de Fernanda e André, o marido da bela.
Quando às sete e meia da manhã, o lutador sai da casa para treinar, Bernardo é paciente, espera a instrutora sair.
Às oito da manhã, Fernanda, daria aulas particulares naquela manhã, quando distraída ela trancava o portão, sem pensar duas vezes, Bernardo sai do carro, marcha para perto dela, e a hipnotizou, proferindo a frase: “denken und vorstellen” (Pense e imagine) em alemão, e completou cochichando: “Entre no carro, entendeu? ”
Fernanda estava vestida com uma roupa que o fez virar a cabeça. Era uma roupa ousada, colada, chamativa, provocante. Ela sabia que ia impressionar todos ao seu redor, mas ela não se importava. Fernanda era uma mulher audaciosa, e isso refletia claramente na sua escolha de roupas.
A instrutora entrou no carro e Bernardo sabendo exatamente o que queria. Ele olhou diretamente nos olhos dela, com um olhar audacioso, cochichou no pé do ouvido da bela: “Faça sexo oral em mim, entendeu?
Sem demora, ela largou a bolsa, aproximou do pênis de Bernardo e começou a chupá-lo. Bernardo mal conseguia manter os olhos abertos de tanto prazer que estava sentindo. Fernanda não sabia exatamente o que estava fazendo, mas, obedecia às ordens do hipnólogo. Ela movia à cabeça para cima e para baixo, chupando-o com fervor e entusiasmo.
Enquanto Bernardo sentia prazer, Fernanda passou a mão pelo corpo de Bernardo, sentindo cada curva e cada músculo. Ela não parava, inclinando ao sexo dele e, com toda a certeza, engoliu cada centímetro do membro. Bernardo não resistiu a aquele oral compulsivo, ejaculando na boca de Fernanda, ele seguiu, quando Bernardo mandou Fernanda engolir cada gota do seu sêmen. Ela, fez, engolindo tudo saboreando…
Para Bernardo, essa audácia era uma forma de provar-se superior. Ele se sentia finalmente no controle, capaz de realizar as suas maiores fantasias e revanches. Mas, no fundo, sabia que essa audácia era apenas uma fachada para encobrir a sua verdadeira insegurança e fragilidade.
Bernardo ligou o motor do carro, e levou Fernanda para o motel…
E, enquanto se banhavam lá, eles transaram enlouquecidamente. Bernardo explorou cada centímetro do corpo da instrutora. Ele se sentia triunfante por conseguir dominar e possuir aquela mulher que sempre o menosprezou, mas não percebia que sua alma se corroía cada vez mais para o ralo.
Induzida pela hipnose, Fernanda foi orientada a vestir um vestido vermelho-sangue justo, que realçava seu corpo e beleza, e uma calcinha vermelha fio-dental usada por prostitutas alemãs.
Fernanda vestiu-se com extrema audácia e transgressoras que causaram um grande alvoroço na mente de Bernardo. Não havia ninguém que pudesse igualar seu estilo de moda ousado e vanguardista.
Fernanda começou a despir o vestido, revelando os pequenos seios sensuais por baixo. Bernardo não conseguia tirar os olhos dela, enquanto ela finalizava abaixando a roupa. Fernanda não resistia aos encantos de Bernardo, porque o hipnólogo, a fez acreditar que estaria perdidamente, apaixonada e acabou cedendo aos seus desejos mais íntimos.
Eles transaram enlouquecidamente na cama do motel, explorando novas fantasias e posições. Bernardo não se contentou apenas com o tradicional, e introduziu o sexo anal em sua apresentação. Ele mandou que ela ficasse de quatro na cama. Em transe sob controle de Bernardo. Fernanda virou uma mulher ousada e atrevida, disposta a experimentar tudo, mas nunca esperou que um dia fosse tão longe.
Ele a preparou com carinho, lubrificando-a bem e massageando cuidadosamente a entrada anal. Mas quando ela estava relaxada, ele agarrou as nádegas dela com força e a penetrou com intensidade.
Foi preciso muita coragem de Bernardo e resistência por parte da hipnose da Fernanda, para a moça aguentar. A mando de Bernardo, ela gritava, mas, aos poucos ela se soltou e entregou-se à sensação inebriante dos movimentos vigorosos, ele queria algo selvagem e intenso. Bernardo a levou à beira da loucura, com cada empurrão, dilatando o ânus da bela.
Por fim, quando chegou ao orgasmo, ele ejaculou no ânus de Fernanda, sentindo-se vingado das humilhações do passado. Bernardo sabia que sua audácia havia o levado a esse momento, e estava satisfeito por conseguir o que sempre quis, transar com Fernanda.
Bernardo começou a beijá-la. Mas ele tinha outros planos em mente. Eles banharam e vestiram suas roupas. Bernardo, sem hesitar, levou Fernanda de volta, no carro, na frente da casa da bela e logo Fernanda voltou ao estado de consciência, carregando no ânus a dor.
Fascinado pela capacidade de dominar a mente humana, ele se preparou para à próxima caça, mas isto só foi possível no dia seguinte.
O psicólogo decidiu arriscar, voltando na casa dos pais de Samanta e Andreia, hipnotizando Nicéia e Antônio, mas as irmãs não estavam.
Naquela tarde, Bernardo resolveu brincar com Nicéia. Hipnotizada, ela surgiu usando uma peça que instantaneamente trazido pelo psicólogo, que gerou exaltação em Bernardo. Era um biquíni vermelho, fio-dental com extrema audácia, muito usado por stripper de boates que exaltaram o corpo, o bumbum, e as pernas de Nicéia.
Aos 64 anos, Nicéia foi induzida a se vestir como uma prostituta. Antônio nada podia fazer, já que também induzido à hipnose…
Bernardo explorou cada cômodo da casa, com direito a sexo anal. O hipnólogo não queria apenas o sexo casual, ele queria ir mais longe, alcançar novos níveis de prazer com a coroa.
Então, ele chamou o velho, Antônio, de 69 anos, eles revezaram, enquanto Bernardo transava no cu, o velho, transava na vagina da esposa, levando à libido da coroa às alturas. Bernardo queria dar a eles uma experiência que eles nunca esqueceriam.
E foi assim que Bernardo e Antônio acabaram gozando na boca de Nicéia, e o psicólogo, a fez engolir cada gota do sêmen fresco.
Depois de algumas horas na casa dos pais das irmãs, transando desenfreadamente com Nicéia. Mas, após se satisfazer, ele pediu que Nicéia ligasse para as filhas, Samanta e Andreia, pedindo que elas fossem até a casa dos pais. Nicéia ficou confusa, no subconsciente da coroa, ela lembrava do episódio trágico, quando ela e o esposo acordaram nus do transe com Andreia na cama, mas acabou concretizando a ligação.
Para a surpresa de Bernardo, apenas Samanta apareceu na casa. Ele pensou em desistir do plano, mas acabou se convencendo de que seria uma boa oportunidade.
Quando a bela bancária chegou na casa dos pais, ela vestia uma saía bonita e blusinha de calor, que realçava seu corpo de 1,60 de altura, a bela estava linda e perfumada.
Mas Samanta encontrou os pais sentados à mesa almoçando junto, com Bernardo, eles estavam em transe, e ela não percebeu. Samanta não entendia a presença do psicólogo sentado à mesa almoçando com os pais. Samanta foi simpática, cumprimentou Bernardo, porém desconfiada.
Todos sentados à mesa, Samanta e Bernardo conversaram, a bela, queria entender, porque aquele homem ainda estava lá. Bernardo sempre foi homem corajoso e audacioso, não se intimidava facilmente.
Depois de alguns minutos, ele deu ordens para Nicéia e Antônio saírem, para ficar sozinho com Samanta. Ela não entendeu porque os pais obedeceram às ordens do psicólogo. Eles saíram, e Samanta mandou Bernardo se retirar da casa. Houve uma rápida discussão, quando finalmente, Bernardo conseguiu hipnotizá-las sem dificuldades, proferindo: “Folge deinem Meister” (Siga o seu mestre) em alemão.
O grande hipnólogo marchou com Samanta até a sala, cochichou no ouvido dela, proferiu comandos absurdos e desumanos na sua mente, ela absorveu cada palavra de Bernardo.
Bernardo lançou suas mãos ao corpo da bela, sentindo o perfume que emanava da pele. A partir dali, Samanta e os pais, estavam à mercê da própria sorte…
Bernardo era uma representação da perversidade e doentio, ele cochichou no pé do ouvido de Antônio: criando uma imagem na mente do velho que Samanta era prostituta e eles tinham que transar.
O hipnólogo, conseguiu conspirar para o incesto acontecer!
Bernardo deu ordens, a Samanta que tirasse a roupa do pai. E a Antônio, tirasse a roupa dela. Os dois obedeceram sem hesitar. Um ato extremamente ousado.
A perversidade da bela tirando, peça por peça, da roupa do pai, deixou, Bernardo e Antônio excitados, Samanta olhava para o pai como estivesse olhando para um artista de cinema, como o: Brad Pitt…
O psicólogo assistindo aquilo se sentou ao lado de Nicéia, a coroa estava parada olhando para o nada, esperando ser comandada, mas o psicólogo, não deixou Nicéia parada, a ordenando que fizeste oral nele. A velha obedeceu sem hesitar!
Bernardo rangia seus escravos, induziu a Samanta que chupasse o pênis do pai. O psicólogo também deu ordem ao velho para chupar a vagina da filha.
Pai e filha, aglomeraram-se no tapete, praticando bizarrices com Samanta em cima do pai. E Nicéia de costas para o espetáculo, ajoelhada, saboreando o pênis libidinoso de Bernardo, à menos de um metro, do marido e da filha...
Aquele momento era selvagem e arrebatador. Bernardo não conseguia mais segurar. Ele não era um homem de limites. O hipnólogo sempre buscava o máximo de prazer em todas suas tramas sexuais.
A casa dos pais de Samanta, virou um purgatório de pecados, Nicéia e Antônio eram religiosos, católicos. Bernardo sentia vitorioso. Ele havia conseguido realizar outra fantasia. Sem se importar com as consequências daquela família…
E a mando de Bernardo, pai e filha, começaram a transar, eles tiveram uma química imediata, um flerte ousado aqui, um toque travesso ali — antes que eles soubessem, estavam se beijando apaixonadamente.
Samanta cavalgava no pai com luxúria e fúria, apertando aquele pau velho com a boceta quente e faminta, enquanto sua mãe em transe, com a boca no pau nojento do hipnólogo movimentando a cabeça para cima e para baixo. Mas a coroa gostosa não imaginava o quão grave era a situação à menos de um metro dela.
Como uma orquestra, o hipnólogo, rangia o incesto de pai e filha!
Bernardo havia notado que Samanta e Antônio, tinham energia sexual entre eles, e era palpável. Eles estavam com fome, famintos por sexo, sedentos, um ao outro. Antônio não conseguia enxergar que aquela bela mulher, era a sua filha mais velha, Bernardo construiu uma imagem na mente do velho Antônio, que o fez pensar que Samanta era prostituta.
Não havia pudor ou hesitação naquela sala. A respiração de Samanta cresceu mais rápida e densa enquanto Antônio deslizava a boca sob os mamilos da filha até em cima da barriga. Ele beijou Samanta, seguido de um pouco daquele aspecto audacioso que conduzia tudo que acontecia entre eles.
Samanta podia sentir o pênis duro do pai se mover lentamente dentro da vagina, enquanto ele se permitia se aventurar pelos prazeres carnais daquele corpo.
Bernardo — “Antônio, possua o ânus desta prostituta de quatro. ”
Ele obedeceu ao comando de Bernardo. — Era óbvio que não iriam demorar muito a chegar ao clímax, então decidiram tirar tudo logo.
Samanta se descobriu diante da libido do pai, por sua vez, Antônio, fez dela o centro de sua atenção e começou a deslizar suas mãos sobre o corpo nu da filha, deslizando suavemente de seus seios até os quadris.
O som da respiração ofegante de Antônio, enquanto Samanta levava ele ao orgasmo, só foi interrompido pela risadinha alegre da filha enquanto ele se contorcia por trás dela, explodindo em êxtase.
Ela riu novamente vendo o sorriso estampado no rosto do pai, que logo fechou os olhos. Entregue ao prazer. Samanta criou uma imagem convicta estar transando de novo com o Brad Pitt, mas não, era o pai…
Bernardo e Nicéia, se entregaram um ao outro, com uma conexão forte e instantânea. Nicéia continuou deslizando a boca sobre o pênis molhado e quente do psicólogo, enquanto suas ondas de trocas de olhares, davam o tom perfeito para a transa quente que acontecia de pai com filha…
Seguindo por este raciocínio, aconteceu uma “erupção” de sêmens naquela sala, primeiro, o de Bernardo em Nicéia, depois, o de Antônio, deglutindo sêmen fresco no ânus da filha. Bernardo gravou tudo!
Quando Antônio removeu o pênis do reto da filha, o sêmen expeliu pelo ânus nas coxas, no chão da sala. Bernardo pensou que o velho fosse falecer, ele ficou vermelho, corpo suado, cansado, ficou um caco!
Com a casa em silêncio, Bernardo, um cara ousado, chamou todo mundo para o quarto no andar superior daquela casa.
Ele cochichou no ouvido de Nicéia — “Faça sexo lésbico com a sua filha, entendeu? ”
O mesmo, Bernardo, disse à Samanta — “Faça sexo lésbico com sua mãe…”
Samanta sempre soube que era atraída por mulheres, mas nunca pensou que transaria um dia com a própria mãe…
Bem, bem, bem, as duas começaram a se provocar deitadas na cama. O que quer que fosse, induzida pela hipnose, Samanta sentiu-se cada vez mais atraída por Niceia. Era uma sensação estranha, mas uma sensação tão forte que ela não conseguia mais controlar. As duas começaram a se beijar, e este beijo acendeu a chama. Embora todos os comandos sensatos em sua mente dissessem que isso era errado, as mãos de Samanta deslizaram para baixo do corpo de Niceia e elas começaram a se tocar e logo depois, praticaram “tribbing”, é quando duas vaginas se esfregam noutra. As duas ficaram excitadas e começaram a gemer, e assim começou o que poderíamos chamar de uma intensa, audaciosa e, sem dúvida, um pouco proibida experiência de sexo lésbico.
Samanta finalmente transou com uma mulher e aparentemente essa pessoa era sua própria mãe. Foi quente, foi intenso, e, sinceramente, ninguém saiu insatisfeito. Após a sessão de sexo, ambas ficaram em silêncio, deitadas na cama.
Bernardo acompanhou a transa lésbica, de mãe e filha, sentado na cadeira frente a cama, gravando à cena para mostrar aos seus amigos alemães.
A partir daquele dia, a relação entre pai, mãe e filhas nunca seria a mesma. Andreia não foi à casa dos pais, pelo episódio bizarro, ela está brigada com eles, mas Samanta não sabe desta aberração.
O momento ficou gravado na memória e no smartphone de Bernardo como algo intenso e audacioso. Ele banhou sozinho e se vestiu, mas ele planejava repetir a experiência com a participação de Andreia, Samanta, com os pais.
O psicólogo posicionou os três na cama, Nicéia deitada, Samanta de quatro chupando a vagina da mãe, e Antônio atrás da filha segurando nos quadris da bela.
Bernardo — “Antônio, conte até 100 e bata palmas três vezes. ”
Foi o código de Bernardo para os três voltar do transe. Antônio, obedeceu e começou a contar: “1,2,3,4,5…”
Bernardo se evadiu da casa deixando Samanta e os pais à própria sorte…
Ao final desta contagem, Antônio bateu três vezes palmas. Nicéia acordou do transe com Samanta chupando sua vagina. Samanta com a boca na vagina da mãe, e Antônio, esfregando o pênis nas nádegas da filha.
Eles ficaram assustados, envergonhadas e confusos com o fato, não podiam nem falar sobre o que aconteceu, ali, não, era algo, que poderiam compartilhar com ninguém. Foi exatamente assim com Andreia, envergonhados, os pais de Samanta, confessaram à filha: “não havia sido a primeira vez, havia acontecido também com a caçula, Andreia. ”
Samanta rapidamente assumiu o controle da situação, e sugeriu que um Padre benzesse a casa e todos fizessem terapia familiar. Embora seus pais tenham inicialmente surpreendidos, mas aceitaram a ideia de Samanta.
Bernardo, continua confiante e audacioso, o que segue?
Atenção: Essa é uma obra 100% de ficção! Há algumas histórias que não devem ser contadas para as pessoas mais conservadoras, aquelas que acham que tudo deve ser comportado e politicamente correto. Mas, se você está disposto a entrar em um universo de luxúria, exibicionismo e submissão, então está no lugar certo.
Contínua no 6.º capítulo…
