Minhas sobrinhas da fazenda. A caçulinha

Um conto erótico de Touro
Categoria: Heterossexual
Contém 1092 palavras
Data: 18/06/2023 04:45:40
Última revisão: 24/03/2024 08:43:45

Já faziam três anos que eu tinha ido a fazenda de meu primo, marido de minha irmã, onde comi minha sobrinha, noiva, quase na véspera do casamento. Juliana se entregou a mim na beira do rio, lembro de todos detalhes. Foi maravilhoso.

A saudade e também o desejo de iniciar Débora, minha sobrinha caçula, me fizeram voltar pra nova visita. Cheguei numa quinta de manhã. Meu primo foi me buscar no aeroporto.

Na fazenda minha irmã e a sobrinha vieram me abraçar no terreiro, minha irmã sempre simpática, Débora com sua beleza de Princesa, tinha o porte de uma mulher irresistível.

A tarde eu e ela. fomos passear a cavalo.

Como ela conhecia todas as trilhas. Seu cavalo ia na frente. As vezes pra passar em baixo de uma árvore ela deitava sobre o cavalo e a poupa de sua bundinha irresistível aparecia toda. Seu minúsculo shortinho próprio pra cavalgar a deixava super sex. Paramos numa sombra pra descansar e conversar um pouco, ela sentou de frente despreocupada, o shortinho enrolado mostrava o desenho certinho de sua juvenil e inexplorada bucetinha , que eu desejava tanto, de frente pra mim.

Aquilo me deixava louquinho de tesão, não conseguia disfarçar, ela sorria entendendo meu sufoco.

Chegamos já escurecendo em casa, teve um jantar animado, com alguns vizinhos próximos. Por volta das nove horas já estávamos só nós quatro, eu Débora, minha irmã e meu cunhado. O casal foi dormir, Débora foi mostrar meu quarto, me cedeu o dela que tava mais arrumado e foi pro outro que era de sua irmã antes de se casar.

Tomei banho e coloquei um roupão, estava em pé vendo o celular , pensando na tesaozinha que Debora tinha se tornado , derrepente ela aparece na porta com um edredon na mão. Aqui faz frio tio, trouxe este grosso aqui, só entao percebi que meu roupão tava aberto e meio sem jeito amarrei a cinta, não tão rápido o suficiente pra ela não ter visto. ela sorriu lindamente, falei, vou na cozinha tomar um chá antes de dormir, minha irmã sempre deixava pronto, foi eu e ela pra cozinha.

Na volta depois de tomar o chá viemos abraçados, com o movimento meu roupão abriu de novo, fingi não perceber, mas ela percebeu e baixou os olhos, abracei ela na entrada do meu quarto e disse Boa noite, ela prossegui até o seu quarto, uns cinco metros pra frente, antes de entrar olhou pra trás onde eu tava em pé apreciando a sua deliciosa raba. sorriu, bjs.

Deitei , mas não conseguia dormir , li um pouco e nada de esquecer, o pau duro, já ia me levantar e ir no quarto dela tentar algo, quando percebi alguém empurrando a porta devagarzinho, pela claridade que entrava pela janela vi que era Débora. Fingi tá dormindo, ela deitou do meu lado, passou a mão pelos cabelos de meu peito e desceu. Eu completamente nú embaixo do edredon, sua mão chegou rápido em meu pau, logo em seguida a boca, em silêncio ela foi mamando, do jeito que mamava percebi que ela havia visto um vídeo, de uma mulher mamando, que dexei de propósito na galeria do meu celular. Gemi com tesao pra ela perceber que eu tava acordado.

Não aguentei três minutos de sua língua quente, sua saliva, seu vai e vem no meu pau, enchi sua boquinha linda, engoliu tudo e saiu em silêncio.

Esperei mais ou menos uma hora, fui em seu quarto, ela dormia de blusinha de alça e calcinha, parecia resonar com tesão, abri bem suas pernas, puxei a calcinha do lado, seu abajur aceso favorecia, fui com a lingua na rachinha, senti o melzinho, com o dedo comecei a estimula seu pequeno grelinho, ela acordou já levando mão em minha cabeça, fiz ela gozar na minha boca . Voltei a calcinha no lugar dei dois beijinhos na testa de sua buceta e voltei pro meu quarto. Dormi sonhado em penetra-la.

Acordei tarde, minha irmã tava na cozinha, Juliana sorridente, brincando, como se nada tivesse acontecido. Acho fantástica essa capacidade que toda mulher tem de disfarçar.

Tomei café com elas, chamei Juliana pra andarmos de cavalo na fazenda. Ficamos até a tarde fora, até almoçamos num sitio vizinho.

Chegamos em casa a tardezinha, eu torcia que a noite chegasse logo, ela provocava... sorria, Seus olhos pediam, mais, sua buceta implorava.

Jantamos cedo. Conversei um pouco com a irmã e o cunhado e resolvi ir deitar. Eu viajaria cedo no outro dia, meu cunhado me levaria até o aeroporto.

Todos já dormiam, luzes apagadas, pensei que Juliana tivesse pegado no sono, devido ao mover de andar muito a cavalo, meu sonho era te-la todinha antes de eu viajar. Ouvi passos , a porta se abrindo, seu vulto se dirigindo a minha cama.

Eu tava nú embaixo do edredon, ela foi entrando procurando meu pau, acariciou um pouquinho e encostou a boca, dessa vez eu já fui com a mão em sua cabeça, a peguei pelos cabelos, as vezes puxava um pouquinho pra cima dava dois tapinhas no rosto dela e baixava de novo. Juliana mamava mais a vontade nesta segunda noite, não resisti muito tempo e enchi sua boquinha de leite, um gozo com três jatos seguidos que ela engoliu tudo. Deus alguns beijinhos no meu pau, saiu quietinha sem dizer nada, ela tinha certeza que eu iria em seu quarto.

Demorei um pouquinho, queria demorar mais pra deixá-la bem ansiosa, mas a tesão era grande. Me dirigi a seu quarto já quase meia noite, olhei pela janela, uma densa neblina cobria a casa. Entrei em silêncio, a descobri, nuazinha, fui direto beijando sua buceta e xupando, suas mãos foram em minha cabeça, sua bundinha foi serpenteando pra um lado e outro, puxando os lençóis, gozou na minha boca. Deitei do seu lado e a coloquei de costas, de conchinha.

Com ela de costa fui pincelando o pau entre suas coxas. Afoita, anciosa, colocou a mão na vara e encaminhou na rachinha, molhada. Alisei a testa de sua bucetinha com poucos pelos, rachinha encharcada, Uma forçadinha e ela gemeu fundo. Esperei um pouquinho e fui enterrando de vagarzinho até me sentir todo dentro dela. Finalmente minha sobrinha caçula, tinha sua imberbe bucetinha, quente e deliciosa, envelopando meu pau. Cutuquei forte por uns 5 minutos.

O dia tava clareando, minha irmã já mexendo na cozinha. Eu e Débora metiamos pela quarta vez naquela noite. Ela de 4 com a buceta toda esfolada. ouvia eu me despedir socando forte em seu cuzinho arrobado, a convidando pra ir passear em São Paulo. Queria ela na minha cama.

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Comentários

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Continue!!!que delícia de história!!

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