Tenho duas irmãs, uma mais velha e uma mais nova, e quando morávamos com nossos pais, dividiamos o mesmo banheiro, então, era normal encontrar calcinhas penduradas no box. Sempre tive atração por lingerie, que aumentou ainda mais quando minha mãe montou uma loja, então tinha vários catálogos a disposição, me acaba nas punhetas só olhando aquelas beldades nos catálogos.
Um dia estava na loja da minha mãe e ela pediu para eu jogar uma calcinha fora, pois tinha sido devolvida usada, tinha dado uma confusão com a cliente e iria para o lixo, mas ao invés de jogar, resolvi levar para casa. Deixei escondida e quando tive oportunidade, levei para o banheiro. Depois de devidamente lavada, resolvi vestir e fiquei com o pinto duro na hora, batendo uma punheta deliciosa e gozando muito. A partir dai sempre usava essa calcinha para minhas punhetas.
Quando era mais novo já tinha feito troca-troca com um vizinho meu e com meus primos do interior, mas tudo coisa de moleque, nem porra tínhamos naquela época. Depois tive minha primeira experiência com minha prima, quando perdemos a virgindade juntos, foi muito gostoso.
Minha família tinha uma casa na praia e meus tios também, sempre estávamos juntos nas férias, feriados, passagem de ano e, apesar das casas terem entradas separadas, no fundo tinham um portão que permitia ir de uma casa para outra sem problemas.
Estava nas férias de começo de ano, meus pais e minhas irmãs já tinham voltado pois tinham outros compromissos e eu acabei ficando, pois meus tios iriam ficar mais tempo por lá. Eu dormia na casa dos meus pais e fazia a refeição na casa dos meus tios, assim como meus primos faziam quando a situação era inversa.
A prima que havia transado estava numa das casas e um dia, ao voltar para minha casa, passei pelo quintal e vi uma calcinha dela pendurada no varal. Na hora me deu um tesão muito grande e não pensei duas vezes, vi que não tinha ninguém por perto e roubei a calcinha do varal. Meu tio estava meio desconfiado e proibiu minha prima de ir na minha casa quando meus pais não estivessem, então a possibilidade de transarmos novamente era quase nula, me restava a calcinha dela para me acabar nas punhetas.
Numa quarta-feira meu tio teve que voltar para SP para resolver umas coisas e quando voltou para a praia, trouxe com ele um sobrinho para passar os últimos dias de férias conosco. O Marcos era um ano mais velho que eu, já conhecia ele faz tempo e era muito gente boa, mas claro que meu tio não deixaria ele dormir no quarto com minha prima, ele foi dormir na minha casa comigo. Na quinta fomos para praia e notei que o Marcos não tirava os olhos da minha prima (que por sinal era bem gostosa). Eu achava que eles se pegavam, mas minha prima jurava que não, mas percebi também ela dando umas provocadas, assim como fazia comigo de vez em quando.
Tinha uma turma grande de amigos, então sempre estávamos na praia fazendo algum esporte, andando de bicicleta, paquerando as meninas, só voltávamos para casa para as refeições, banho e dormir. O Marcos estava no meu quarto, estávamos conversando sobre as meninas que conhecemos, se ele achava que elas nos encontrariam na sexta ou era furada, coisas banais, mas resolvi falar da minha prima.
- Vi você dando umas secadas na Patrícia hoje na praia, tá pegando ela ?
- Eu não, pensei que você estivesse pegando ?
Eu não sabia o que ela tinha contado pela ele, mas queria me gabar por ter pego ela.
- Então, nós demos uns catos sim e acabamos transando, inclusive nessa cama que você está agora.
- Que safada, ela disse que queria casar virgem. Nós demos uns catos no Natal, na chácara do interior, mas eu fiz uma cagada e ela ficou puta, tá me dando um gelo.
Ai fiquei curioso e perguntei o que tinha acontecido. Ele tentou despistar, disse que era bobeira, mas eu insisti e ele, depois de me fazer jurar que nunca falaria para ninguém, me contou.
- Estava com muito tesão, então um dia fui levar uma toalha no varal, vi uma calcinha dela, roubei e fui bater uma punheta atrás do rancho, só passando a calcinha dela no pinto. Gozei prá caramba e quando estava voltando para lavar a calcinha e devolver para o varal, ela me pegou no flagra. Me deu maior esporro, disse que era coisa de tarado, que ia jogar a calcinha fora. Pedi desculpas e implorei para ela não contar nada para ninguém, o que ela acabou fazendo.
Fiquei intrigado com a situação e, como ele tinha me contado um segredo, resolvi compartilhar um também.
- Já peguei calcinha da loja da minha mãe para bater punheta também, acho gostoso prá cacete. Mas eu visto a calcinha no banho e bato punheta com ela, você chegou a vestir a calcinha da Patrícia ?
- Porra, juro que fiquei com vontade, mas estava num lugar aberto, tive que fazer tudo correndo.
Dava para perceber que os dois já estavam de pinto duro, dormíamos de pijama, sem cueca, não tinha como esconder. O Marcos disse que precisava mijar e ainda brinquei com ele antes dele sair do quarto:
- Não vai bater punheta no banheiro.
Ele riu e disse que não precisava me preocupar, iria só mijar mesmo. Então resolvi provocar, assim que ele fechou a porta do banheiro peguei a calcinha da minha prima e vesti. A ideia era só zuar um pouco com ele, mostrar que eu era mais "esperto", pois tinha roubado a calcinha e ela não tinha descoberto.
Quando ele voltou para o quarto eu estava de pé, em frente da minha cama, vestido com a calcinha da minha prima.
- Por um acaso foi essa que você pegou ?
Ele ficou surpreso com o que estava vendo e percebi que ficou novamente de pau duro.
- Caramba, essa ai é mais gostosa ainda. Ela te deu ou você roubou ?
- Peguei no varal, tava tomando banho com ela todo dia e batendo uma , mas quando você chegou fiquei com medo e deixei ela escondida.
- Cara, depois deixa eu brincar um pouco com ela ?
- Pode ser, eu uso primeiro e depois você usa, ok ?
- Tranquilo, sem problema. É fio dental, deixa eu ver como é atrás.
Na maior inocência virei de costas para ele e não esperava o que ele fez. Simplesmente ele me agarrou e começou a me encoxar. Tentei escapar, mas tinha ficado muito perto da cama, fiquei sem espaço para ir para frente. Ele era um pouco maior que eu e segurou firme e, mesmo por cima do pijama, dava para sentir o pinto dele duro cutucando meu cú. Fazia muito tempo que não dava e aquilo foi me dando um baita tesão, mas achei melhor parar e nessas que acabei piorando a situação. Fiz um esforço para me livrar dele, mas acabei perdendo o equilíbrio e, para não cair, acabei apoiando as mãos na parede, ficando com a bunda empinada para ele.
- Tá gostando né, até empinou a bundinha para mim. Vamos brincar mais um pouco, tá muito bom.
- Marcos, está machucando minha perna, está pegando aqui na cama, deixa eu sair daqui.
- Tá bom, eu deixo, mas vamos continuar brincando, sei que está curtindo também.
E era verdade, estava com o pinto muito duro, já todo babado e estava gostando do que estava acontecendo e ai vem sempre aquele papinho de quem está morrendo de vontade de dar mas fica procurando uma desculpa para disfarçar:
- Não vai falar nada para ninguém né ? Se doer você para ? Mas depois eu vou querer também tá ?
E ele respondeu com todo cara que está pronto para comer alguém responde:
- Claro, ninguém vai saber. Só vou colocar a cabecinha. Depois a gente conversa.
Ele saiu de trás de mim, eu fiquei de pé e comecei a tirar a calcinha, mas ele pediu para eu ficar com ela, o que acabei aceitando numa boa. Tirei o lençol da cama pois sabia que iria sujar e me deitei com a bunda para cima, um pouco nervoso mas muito ansioso com o que iria acontecer.
Olhei para o lado e vi o pau do Marcos pela primeira vez, era mais ou menos do tamanho do meu, mas com certeza era o maior pinto que iria encarar e fiquei com um pouco de medo, mas o tesão falou mais alto e deixei rolar. Ele subiu na cama, abriu minhas pernas e começou a passar o dedo, ainda por cima da calcinha, na minha bunda, elogiando e falando sacanagens:
- Que bundinha gostosa, vou tratar muito bem dela para depois comer ela até me acabar.
Eu me arrepiava inteiro e, meio que involuntariamente, arrebitava a bunda e ao mesmo tempo travava o cú, principalmente quando senti o dedo dele pela primeira vez cutucando meu cú. O dedo dele estava molhado, ele deve ter lambido, mas ainda encontrava dificuldade para entrar no meu cú, então lembrei de uma loção pós-sol que minha mãe tinha deixado que era bem cremosa. Pedi para ele pegar a loção na cômoda atras dele para ajudar, e realmente o dedo dele entrou mais fácil e ele começou um vai e vem com um dedo e fui relaxando.
Ele tirou o dedo, olhei para trás para ver o que tinha acontecido e vi que ele estava colocando a loção no pinto e ele estava com uma cara de safado impressionante, sabia que mesmo se quisesse não seria fácil convencê-lo a parar. Ele puxou a calcinha de lado e senti a cabeça do pau dele roçar meu cú e meu tesão foi lá em cima, cheguei até a dar uma gemida, o que deixou ele mais animado ainda.
Ele pediu para eu segurar a calcinha, perguntei novamente se não era mais fácil eu tirar mas ele disse que não, que seria com a calcinha mesmo. Fiz o que ele pediu, senti ele encaixar o pinto no meu cú e ele foi se deitando em cima de mim. Até então estava tudo bem, mas quando ele tentou enfiar um pouco doeu e travei o cú e pedi para ele parar.
- Relaxa, só dói um pouquinho para entrar, depois você vai se acostumar, vou colocar devagar.
Ficamos nesse tenta, trava, coloca mais um pouco por alguns minutos e realmente chegou um momento que a dor era bem mais suportável e, como ainda estava segurando a calcinha de lado, senti quando ele encostou a pélvis encostou na minha mão, era um sinal que já tinha entrado quase tudo. Tirei a mão e senti o peso todo dele em minhas costas, agora era tentar relaxar e cuitr o máximo possível. Ele começou uma vai e vem, aumentando a velocidade e meu cú já não oferecia resistência alguma, estava sendo comido e estava gostando muito.
Ele pediu para eu ficar de quatro e eu aceitei, mas foi estranho quando ele tirou o pinto dele, senti um vazio e queria ser preenchido novamente. Ele segurou a calcinha e enfiou tudo, dessa vez sem resistência alguma e em poucos segundos já ouvia o som característico de uma metida de quatro, e o som ia ficando mais alto pois ele aumentava a força e a velocidade. De repente senti como se um choque tivese atingido minhas costas e comecei a gozar muito, sem ter tocado no meu pinto. Fui tendo espasmos e me contorcendo muito, mas ele não parou de me comer, apenas parou um pouco e logo que percebeu que já tinha relaxado, voltou a bombar com força. Senti ele segurar com mais força na minha cintura e o pinto dele crescer, então ele deu um gemido e senti a porra dele entrando no meu cú.
- Nossa, que trepada gostosa, não falei que você iria gostar ?
Não tinha como negar, tinha gozado muito, acho que gozei até mais de que quando comi minha prima, estava com o cú cheio de porra e continuava de quatro, com o pinto dele ainda dentro e uma vontade de "quero mais" enorme.
- Estou todo suado, vou tomar um banho.
- Eu, além de suado, estou todo melecado, na frente e atrás.
- Foi mal gozar dentro, mas estava tão bom que não deu tempo de tirar.
O pinto dele começou a amolecer e ele tirou, a sensação de vazio voltou, mas também uma certa vergonha por estar com o cú cheio de porra. Ainda vestindo a calcinha, fui para o banheiro junto com ele. Entrei no chuveiro, tirei a calcinha completamente melecada, tanto na frente pela minha porra, como atrás, pela porra dele que saia por trás e tomei um banho gelado para refrescar. O Marcos entrou no box quando eu estava lavando a calcinha, então joguei nele e falei:
- Se quiser pode vestir ela, está limpinha.
Achei que ele não faria nada, mas, para minha surpresa, ele vestiu a calcinha com se fosse a coisa mais natural do mundo. O pau dele estava ainda meia bomba, com a calcinha molhada e transparente, acabou ficando um negócio bem sexy e meu pinto deu sinal de vida. Tentei disfarçar mas ele percebeu:
- Pode olhar, vi que te deu tesão me ver de calcinha.
Quando olhei o pau dele já estava novamente duro e ele esfregava a mão por cima da calcinha.
- É muito gostoso vestir, fica apertadinho, parece que tem alguém segurando o pinto.
Então pensei em usar a mesma estratégia dele para ver o que aconteceria:
- Fica de costas, deixa eu ver como fica.
Ele riu e me disse:
- Engraçadinho, não vem com essa não.
Nisso ele tira o pau completamente duro de dentro da calcinha, olha para mim e fala:
- Olha como ele está, tô pronto para outra, vamos ?
- Nem fudendo, meu cú está todo ardido, nem pense nisso.
- Deixa de frescura, não vai doer mais, agora já está relaxado.
- Esquece, estou de boa e não quero mais dar o cú hoje.
- Tá bom, não quer dar o cú, então me faz uma chupetinha vai.
Ele falava isso embaixo do chuveiro, se punhetando e fazendo uma cara de safado, ele estava me seduzindo novamente. Nunca tinha pensado ou tido vontade de chupar um pau, mas aquela situação toda, o clima de submissão que estava acontecendo, não estava conseguindo pensar em não fazer.
- Eu posso tentar, mas não quero que você goze na minha boca.
- Tranquilo, pode confiar. Ajoelha aqui, só toma cuidado com os dentes para não machucar.
Como um bom submisso, me ajoelhei e pela primeira vez segurei no pinto dele, era uma sensação diferente e muito gostosa, então comecei a punhetar ele, mas ainda sem colocar a boca. Senti a mão dele segurando minha cabeça e puxando em direção ao pinto dele. Abri a boca e comecei a chupar a cabeça do pau dele, era uma textura diferente, algo completamente incomparável. Ele foi forçando minha cabeça e aos pouco fui engolindo o pinto dele, sempre tomando cuidado com os dentes. Ele gemia muito e começou a literalmente fuder minha boca e, para minha surpresa, conseguia engolir o pinto dele inteiro, fiz sem saber uma garganta profunda na minha primeira chupeta.
Senti o pinto dele crescer, tentei tira a boca mas ele segurou minha cabeça e foi inevitável, encheu minha boca de porra. Levantei cuspindo e xingando ele:
- Porra, falei que era para não gozar, puta sacanagem.
- Desculpa, não deu para evitar, você chupa muito bem.
Eu nem tinha tido tempo de sentir o gosto da porra, mas o elogio dele me deixou contente.
- Nunca mais faça isso.
- Pode deixar, da próxima vez gozo na sua cara.
Tinha dado a brecha e ele estava se sentindo o verdadeiro macho-alfa.
Fomos dormir, acordamos na sexta como se nada tivesse acontecido, apesar do cheiro de porra e suor que estava no quarto e seguimos a rotina padrão. A noite, quando entrei no quarto para dormir não sabia o que poderia acontecer e, para minha surpresa, ele estava deitado de costas na cama com a calcinha da minha atolada na bunda dele. Ai foi meu momento de ser o macho alfa e fazer com ele tudo que ele tinha feito comigo, e foi muito bom também.
No sábado, último dia antes das férias acabarem, combinamos que revezaríamos, mas começou uma puta chuva e meu tio resolveu subir a serra no sábado mesmo. Ficou aquela sensação de "quero mais" mas, por essas voltas que a vida dá, acabou que nunca mais tivemos oportunidade. Mas o que aconteceu me lembrou que dar o cú é muito gostoso e passei a aproveitar mais outras oportunidades que surgiram.