Dojo do Prazer: O Encontro de Dois Guerreiros

Um conto erótico de Diogo Viscola
Categoria: Homossexual
Contém 881 palavras
Data: 18/06/2023 18:25:51
Última revisão: 18/06/2023 18:37:11

Jorge, um lutador experiente no jiu-jitsu, possui um tom de pele branco e cabelos castanhos escuros e cacheados, que caem levemente sobre sua testa enquanto ele se concentra. Bruno, especialista em judô, exibe uma pele morena clara e cabelos raspados na máquina, revelando a estrutura forte de seu rosto. Ambos estão na casa dos 30 anos, com corpos esculpidos pelas artes marciais, exibindo músculos definidos e uma presença imponente no tatame. Vestidos com seus quimonos, eles se preparam para um treino especial, no qual eles pretendem trocar experiências entre essas duas artes marciais que possuem muitos aspectos em comum.

Enquanto executam movimentos fortes e técnicas precisas, uma aura de força e habilidade envolve os dois lutadores. Seus corpos definidos pelas artes marciais se movem com o domínio esperado de quem de suas respectivas modalidades. O cheiro característico de suor e esforço enche o ambiente, misturando-se ao odor ocre do tatame usado. Cada golpe desferido, cada bloqueio realizado, reflete a dedicação e a maestria que desenvolveram ao longo dos anos. A energia no ambiente é intensa, de pura troca de conhecimento e suor entre os dois.

Em pé, a imponência do judoca é inegável, seus golpes precisos e sua postura firme revelam a força bruta que carrega consigo. No entanto, quando o combate vai para o chão, é o jiujiteiro que assume o controle completo. Com movimentos fluidos e estratégicos, ele enreda o judoca em suas técnicas de domínio, explorando os pontos fracos do adversário e deixando-o em uma posição de vulnerabilidade. A destreza e a agilidade do jiujiteiro se destacam, enquanto ele utiliza seu conhecimento de alavancas e estrangulamentos para subjugar o oponente. No tatame, a supremacia do jiujitsu se faz evidente, mostrando que a luta nem sempre é decidida pela força bruta, mas sim pela inteligência e habilidade tática.

É o lutador de jiu-jitsu que percebe a entrega sutil nos olhos do judoca. Com habilidade e destreza, ele leva o judoca ao chão, onde seus corpos se entrelaçam de bruta. Os sovacos musculosos exalam um odor viril, enquanto seus peitos suados deslizam ferozmente um contra o outro. Cada toque é carregado de uma brutalidade que arrepia suas peles na tensão do momento. E, à medida que o jiujiteiro prende o oponente entre suas pernas, o judoca sente o cheiro cru de macho vindo do meio das pernas do parceiro.

O judoca não pode deixar de perceber o farto volume evidente dentro da calça do kimono do jiujiteiro, e isso desperta uma inquietação em seu íntimo. Ele sente o membro do parceiro pulsar de encontro ao seu rosto. Isso deixa Bruno estranhamente excitado por um outro homem. Em uma reação impensada, Bruno puxa a corda que segura a calça do jiujiteiro, exibindo o membro já meia bomba de Jorge. Jorge abre as pernas, baixa sua cueca, e deixa o judoca sentir toda a masculinidade de um jiujiteiro em sua boca.

Bruno sente o membro do macho crescer na sua boca. Ele sente a pulsação, as veias, a glande se libertar do prepúcio, o gosto forte de macho em sua boca, o cheiro ácido da virilha do lutador. Muita coisa deveria estar lhe impedindo de fazer aquilo, mas naquele momento, nada mais importava.

Jorge habilmente desamarra a calça do kimono do Judoca, revelando um corpo esculpido à perfeição, que se liberta das restrições do tecido, deixando-o apenas de cueca. Seus olhos percorrem cada curva, cada músculo delineado, mas é nos glúteos perfeitos do judoca que seu olhar se fixa, admirando a beleza e a tentação que se apresentam diante dele. A tensão sexual aumenta, criando um ambiente carregado de desejo proibido.

Jorge retira seu membro da boca do judoca, e segue em direção às duas nádegas. Chegando lá, ele baixa a cueca do judoca, que se sente totalmente dominado pelo colega. Jorge encontra o buraquinho indefeso do judoca… o cheiro de macho invade o ar, mas Jorge presenteia o buraquinho com sua língua molhada e quente. Ele sente a carne de Bruno tremer. Bruno sutilmente eleva o quadril, dando a Jorge o sinal que ele precisava.

Bom muita saliva e seu próprio pré sêmem, Jorge prepara o furinho do judoca. Agora chegou a hora de explorar o seu parceiro de treino da forma mais íntima que se possa imaginar. O jiujiteiro inicia calmamente a penetração. O judoca se contorce e pede calma.

“Caralho irmão, que porra é essa?” - dis o judoca.

“Fica calmo e relaxa.” - responde o jiujiteiro.

Jorge sente o esfíncter do judoca se render a ele, até que ele percebe que o judoca se empina de forma mais proeminente.

“Tá gostoso? “ - pergunta o jiujiteiro.

“Pra caralho, irmão” - responde o judoca.

O judoca se entrega ao domínio do lutador de jiu-jitsu, encontrando um deleite até então desconhecido. Ele sente sua próstata ser massageada pelo membro do parceiro. Jorge sente os belos glúteos do judoca devorarem o seu mastro com avidez.

“Porra parceiro, vou gozar” - anuncia o jiujiteiro.

“Deixa dentro de mim, irmao!” - implora o judoca.

Com grunhidos animais o ato se consumiu. Bruno sentiu os espasmos frenético o membro do jiujiteiro enquanto ele enchia suas entranhas de leite masculino. Jorge sentiu a fome do reto do judoca engolir tudo que alí ele depositou.

O dois agora deitados lado a lado. Confusos com tudo o que aconteceu, mas satisfeitos como nunca antes.

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Comentários

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Kralho carinha, tô imaginando você num kimono, vontade de te despir todo já hahah

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Então. Eu pratico jiu-jitsu na vida real. Muitas coisas vêm das paradas que eu imagino depois dos treinos

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E tem uns novinhos tipo o Tom16 nesses treinos?? Se tiver, caramba vou ter que começar a praticar viu hahaha

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Caracaaaa Diogo tava sentindo falta dos seus contos viu, esse tesão sutil que faz a imaginação voar, caralho!! Delicia!

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