Vanessinha Teve Que Mamar (Parte I)

Um conto erótico de Antonio (Tingo)
Categoria: Heterossexual
Contém 2252 palavras
Data: 18/06/2023 21:42:38

Tem coisas que o destino larga no nosso colo com um presente. Foi assim com a coitada da Vanessinha e aquela sua boquinha de veludo nordestina deliciosa. Mas vamos por partes.

Antes de tudo, convém deixar claro que só me sinto a vontade de compartilhar essas memórias por terem ocorrido há alguns anos, já não morando mais em São Paulo capital, onde os fatos se passaram. Não pensem que o tempo transcorrido lhes permite duvidar da fidelidade de minhas palavras: não dá pra esquecer uma bunda como aquela, especialmente se deu trabalho pra conquistar. De qualquer forma, jamais publicaria tal relato se ainda me oferecesse algum risco, seja em termos de reputação ou de imputação de crime. Por isso mesmo já adianto: tirando o meu, os nomes aqui registrados serão todos fictícios. Ainda assim, tentarei ser o mais fiel possível à realidade dos fatos quanto aos outros detalhes.

O final de ano se aproximava e todo dono de comércio corria para adiantar as mercadorias, bem como preparar sua loja para o enxame de compradores desesperados que iria inundar as lojas de São Paulo atrás de presentes para seus entes queridos. Não era diferente comigo. Já estava impaciente com certo fornecedor que me devia um carregamento de calças de moletom há alguns dias, e sabia que dia após dia aumentava o volume da pobraiada que revirava o meu estabelecimento em um dos bairros famosos no comércio de roupas e tecidos da cidade. Parecia cada vez mais que eu precisaria de um funcionário temporário pra me auxiliar com as vendas, mas estava relutante em admitir. Minha loja não era tão grande: eu costumava dar conta do recado na maior parte do ano; eventualmente sendo substituído pela minha esposa quando necessário. Além disso, o último vendedor temporário, que vou chamar de Luquinhas, só me tinha arranjado dor de cabeça (também tenho uma história interessante sobre ele, mas fica pra próxima).

De qualquer forma, decidi que não ia contratar ninguém naquele ano. Ia matar no peito. Sobraria mais dinheiro pros meus famosos churrascos de lage com meus amigos. Para minha completa indignação, porém, recebi uma ligação de dona Vera.

- Alô, Tingo? - Era como ela e meus amigos mais próximos sempre me chamaram.

- Fala, dona Vera.

- Maria ligou. - Eu já sabia que coisa boa não era. - Disse que tem uma sobrinha chegando em São Paulo, tá desesperada por dinheiro.

- Ô Verinha...

- Já pedi pra ela passar na loja amanhã. Contrata logo a menina, você sabe que tá precisando.

- Vera eu já tinha te falado sobre isso.

- Já foi! Já foi! Ela tá precisando, homem.

Eu juro que eram nesses momentos que eu me perguntava se teria me casado com essa mulher se ela não tivesse engravidado. Por mais que eu deixasse claro que detestava quando ela fazia isso, ela insistia em tomar decisões por mim sem me perguntar antes - e sempre as piores decisões possíveis. Irritado pelo resto do dia, cumpri meus tediosos afazeres e rigorosamente às 18h puxei a porta comercial para baixo, fechando a loja e ainda pensando em que desculpa eu daria para rejeitar a potencial funcionária no outro dia. Mal sabia eu o que me esperava...

Saí de casa cedo, no outro dia, após um longo beijo em dona Verinha e um "te amo" que nunca podia faltar. Cheguei na loja ainda um tanto irritado, tanto pelo atraso daquele fornecedor desgraçado, quanto pela situação em que minha mulher tinha me metido. Para minha surpresa, não deu nem meia hora e adentrou o recinto uma moça de baixa estatura, seios médios, cintura fina e um quadril mais largo do que se seria de esperar na idade que parecia ter. Não era gorda, porém: barriguinha reta, exposta por baixo da blusinha colada. Tinha a pele parda e os cabelos escuros e lisos, presos num rabo de cavalo. A moça deu passos gingados com seus tamancos em minha direção e me ofereceu um sorriso tímido, mas brilhante.

- O senhor é o seu Antonio? - Disse ela, e eu primeiro respondi com outro sorriso, largo mesmo, como costumava ser quando me aparecia uma freguesa mais interessante.

- Eu mesmo, minha filha. Como posso ajudar? - Disse eu.

- Sou Vanessinha. Minha tia me disse pra eu vir aqui. O senhor tem uma vaga temporária, é isso? - A menina tinha me distraído tanto que nem o sotaque nordestino havia me feito cogitar tal hipótese.

- Tenho sim, querida! Você tá precisando?

- E muito.

- Venha cá, vamos conversar. - Disse eu, recuando para trás do balcão, me preparando para arrumar uns papéis. - Você tem alguma experiência com vendas?

- Tenho não, senhor. Na verdade, nunca trabalhei.

- O serviço aqui não é complicado. Se você se dedicar, logo pega o jeito. Mas tem que se dedicar...

A conversa prosseguiu e a gente combinou as condições da vaga. Arrisquei oferecer um salário bem menor do que havia pago o último funcionário, e a coitada nem titubeou. Satisfeito, fiz os procedimentos necessários e passei o resto do dia aproveitando entre um atendimento e outro para explicar para a menina o serviço na loja. Ela ouvia tudo atentamente, mas tenho certeza que não entendia tudo o que eu falava: talvez ainda estivesse confusa com toda a novidade. Eu mesmo vez por outra me distraia observando ela andar. Me lembro até hoje da primeira vez que ela se virou e eu vi o jeans marcando aquela bunda maravilhosa. Juro que não sei como uma menina daquela idade tinha um rabo esculpido como aquele. De qualquer forma ensinei o que consegui diante daquela distração e ao final do dia combinei que ela chegasse às 9h no outro dia, para começar oficialmente.

No outro dia acordei com outro humor. Verinha até estranhou. Me despedi e corri pra loja.

- Bom dia seu Antonio. - Disse Vanessinha, sorrindo. - Tô aqui conforme o combinado!

- Como assim conforme o combinado? - Disse eu. - Vanessinha são 9h. Eu te disse pra estar aqui 8h sem falta! Como é que você já começa assim?

O sorriso sumiu do rosto da menina. Confusa, ficou em silêncio, boquiaberta por alguns instantes.

- Mas eu achei que...

- Vanessinha, se for pra ser assim não vai dar certo. Vou ter que te dispensar. Eu já tinha deixado bem claro que você tinha que se dedicar...

- Não, seu Antonio! Perdão, não vai ser assim mais não. Amanhã chego na hora! Prometo! Foi bobeira minha.

- Logo no primeiro dia? Vanessinha, assim não podemos continuar.

- Homem não diz isso não! Eu preciso desse emprego, Seu Antonio!

Suspirei profundamente.

- Tudo bem, deixa pra lá. Vem cá, preciso que você organize essa estante.

O primeiro dia foi tranquilo. O susto fez a menina ficar esperta. Ouvia com mais atenção o que eu falava, começou a fazer várias perguntas, insegura a respeito de várias tarefas. Dava pra ver que estava com um medo imenso de falhar. Pro meu descontentamento, não fez mais nada de errado até o fim do dia. Nem nos próximos. Eu, é claro, não perdia a oportunidade de elogiá-la, às vezes pelo que fazia, mas na maioria das vezes por algum atributo físico. Ela desconversava, sem graça. Não se ditraía com isso. Conversamos sobre outros assuntos. Ela vinha do interior da Paraíba, família com outros 6 irmãos, o pai morreu jovem. Mal sabia ler e escrever, a coitada. Mas isso não a atrapalhou. A semana passou e eu já estava quase começando a acreditar que a menina tava fazendo um bom serviço. Aí a sexta feira chegou.

Estava eu ensinando a mocinha a fazer alguns registros, atrás do balcão, e eu sentado atrás dela passando as instruções. Loja vazia, final de expediente. Não sei se foi o copinho de caipirinha que tomei no almoço, mas vi aquela bunda empinada enquanto a menina escrevia, debruçada sobre a mesa atrás daquele balcão, e simplesmente não resisti. Estendi a mão e apalpei uma das bandas. Como era macia aquela bunda! Ela deu um pulo.

- Que é isso Seu Antonio?! - Disse ela, se virando indignada.

- O que foi, menina?

- O que o senhor está fazendo?

- Não é nada...

- Seu Antonio eu não gosto de coisa assim não.

Não era de se espantar que a menina não estivesse lá muito afim daquilo. Nunca fui bonito, e estava mesmo já castigado naquela idade. O que eu chamava de "entradas" já havia se mostrado ser calvície plena, embora eu evitasse o assunto. Minha barriga já dava sinais de saliência mais difícil de esconder. Sempre tive 1,69 de altura, o suficiente para que não fosse exatamente um galâ de cinema (Vanessinha era mais baixa do que eu por pouco). Tenho uma cicatriz na bochecha que sempre prejudicou ainda mais o que já não era grande coisa. Não digo que ela não teria se incomodado se houvesse outro em meu lugar, mas certamente minha aparência não ajudou.

- É essa calça, Vanessinha. - Ela havia se virado, e eu alisei a perna da moça pelo lado. - Tô vendo essa calça. Você veio a semana toda com esse jeans?

Vanessinha não disse nada, embora tenha feito menção de se mover para o lado levemente quando a toquei. Insisti e continuei a fazer carinho em sua perna.

- Não dá pra ser assim, Vanessinha. Imagina os clientes serem atendidos por alguém com a mesma roupa todo dia? Vai cheirar mal.

- Não cheira mal não senhor. - Disse ela fracamente, visivelmente envergonhada.

- Olha, se usou a semana inteira, deve estar cheirando mal sim. Deixa eu ver. Vira e apoia na mesa.

- Seu Antonio, tá malcheirosa não, homem... - Disse ela, e eu vi que já estava um pouco nervosa.

- Vanessinha, eu vou ter que ter certeza. Se não, vai prejudicar as vendas. Vira logo!

Vanessinha engoliu em seco. A princípio achei que se negaria. Mas logo ela se virou lentamente. Apoiou os braços sobre a mesa novamente.

Eu arrastei um pouco minha cadeira sobre suas rodas. Estava com a cara na altura daquela maravilha de bunda, e finalmente me aproximava dela. Funguei com capricho, mas sem grandes expectativas. Estava mesmo concentrado nas minhas mãos. Com elas segurei a base das bandas da bunda de Vanessinha, sentindo a maciez daquelas carnes. A menina já parecia tremer levemente. Me inclinei ainda mais. A ponta do meu nariz encostou na costura entre as nádegas de Vanessinha, e eu funguei com força. Vanessinha estremeceu. Não havia mal cheiro algum, muito pelo contrário, o que havia era algum aroma desconhecido que não sei se era de amaciante, perfume ou mesmo algum cheiro natural da garota, mas o fato é que não era ruim e me encheu ainda mais de tesão. Meu pau pressionou ainda mais minha calça e eu apertei um pouco mais as coxas da menina nordestina com as mãos.

- S-Seu Antonio. Não fede não, tu viu? - Disse a menina baixinho, coitada, quase um sussurro. Eu recuei lentamente, mas não tirei as mãos.

- Vai ter que trocar de calça, Vanessinha. - A menina aproveitou a deixa e se virou, decidida. Eu recuei com a cadeira.

- Mas Seu Antonio, boa de sair eu só tenho essa, homem... - Disse ela, franzindo a testa. Ainda parecia um pouco envergonhada.

Fiz uma cara de desgosto pra menina, que me olhou boquiaberta, visivelmente com medo de minha próxima sentença. Suspirei e falei, após alguns instantes:

- Vamos fazer assim, Vanessinha. Eu te dou mais duas calças jeans boas aqui da loja. Depois a gente desconta do teu salário, não tem problema. É só pra não te prejudicar.

A menina pensou um pouco e acenou positivamente com a cabeça.

- Qual teu número?

- Número?

- Número da calça, menina.

- Virge, eu num sei não. Minha madrinha foi que me deu essa daqui. Será que tem, é?

- Deve ter, toda calça tem. Lembra que a gente ordenou aquelas ali? Geralmente fica atrás, você não viu?

- Tá certo, homem. Eu vou ter que ver...

- Vamos ali no depósito, Vanessinha, pra gente descobrir.

- Pode deixar que eu vejo, homem.

- Vamos, eu vou com você.

Um pouco incomodada, deu pra ver que relutou. Mas depois de pouco se virou e caminhou em direção dos fundos da loja, com aquele gingado que eu tanto apreciava. Eu que não sou bobo, segui em sei encalço. Paramos um de frente pro outro, ela desabotoou a calça olhando para o chão, mas parou aí.

- Seu Antonio.

- O que foi?

Silêncio.

- Seu Antonio, vire-se, homem.

- Por que?

- Oxe...

Vanessinha franziu a testa, mas não saíram mais palavras de sua boca.

- Vamos logo, Vanessinha. - Disse eu, após algum tempo.

Vanessinha engoliu em seco e primeiro achei que fosse se negar, mas para minha surpresa, logo estava puxando a calça para baixo pelos lados, rebolando para que passasse pelo quadril. Não olhava para mim. Logo apareceu uma calcinha branca, com um lacinho de seda. Uma leve e discreta penugem negra lhe escapava um pouco por cima. Meu pau voltou a pressionar a calça, e com certeza estava bem visível, mas o olhar envergonhado da moça não se detinha em mim. Fiquei hipnotizado por aquela visão e me esqueci de todo o resto.

- Seu Antonio?

- Me dá aqui, deixa eu ver. - Voltei a mim.

Ela me jogou a calça e tentou tapar a virilha com as mãos. A etiqueta estava desgastada, mas consegui ler um número 38 já bastante apagado.

- Espera um pouco. - Disse eu, e fui até uma estante do depósito. Nela haviam algumas calças trocadas por cliente, uma com bolso furado, outra faltando um botão, e por aí vai. Sinceramente não me lembro qual eram os defeitos das calças que peguei para a garota, e estava atordoado demais para reparar de qualquer forma. Separei as calças e fui até Vanessinha.

- Vanessinha, acho melhor você trocar essa calcinha também.

[Continua...]

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