O dia que me tornei fêmea (e mamei gostoso)

Um conto erótico de Curioso no cio
Categoria: Gay
Contém 1702 palavras
Data: 18/06/2023 23:00:04
Última revisão: 19/06/2023 21:38:34
Assuntos: Gay, mamada, Oral, passivo

O conto a seguir se trata de uma história real, no entanto os dados pessoais serão alterados para preservar a identidade dos envolvidos.

Me chamo Pedro, possuo cerca de 30 anos e sou hetero, apesar de nunca ter tido um relacionamento sério. Tenho cerca de 1.75 e peso por volta de uns 85 kg. Não sou gordo, porém não tenho o corpo malhado, tampouco definido.

Para se chegar no ato que está escrito no título do conto, é necessário descrever o que houve alguns dias antes, afinal nem sempre fui o que sou hoje.

Tudo iniciou em um dia de semana qualquer. Em uma rápida passada no mercado, encontrei com a mãe de um amigo da adolescência. Na ocasião nos cumprimentamos e conversamos sobre a vida. Conversa vai e conversa vem, a Paula (mãe do meu amigo) disse que fazia tempo que eu não visitava Marcos (seu filho) e que recentemente ele estava de férias do trabalho, porém estava bastante chateado porque tinha terminado um namoro.

Falei que seria uma boa reencontrá-lo para colocar a conversa em dia e para isso, salvei o seu novo número de telefone, pois iria combinar com ele um dia de ir até sua casa. Assim foi feito.

No sábado de manhã estava de folga do meu trabalho e fui até a casa de Marcos e lá jogamos bastante conversa fora. Falamos sobre a vida, sobre o trabalho e sobre futebol, além de jogar videogame até que caímos no assunto de relacionamento e namoro.

Conforme conversamos, Marcos falou que o relacionamento já estava bem problemático e que não tinha mais nenhum sentimento por sua ex, porém, o que mais sentia falta desde então era transar com outra pessoa, afinal ainda estava naquele período de "luto" e não conseguia puxar conversa com ninguém. Rimos e concordamos que ficar na seca era foda, porém tudo na maior naturalidade, já que nossa amizade era de longa data.

Após chegarmos nesse assunto (sexo), perguntei para o Marcos se ele ainda guardava os filmes pornôs que ele tinha escondido da adolescência e para minha surpresa ele falou que sim.

Quem já passou pela fase da masturbação na época antes de existir celular com acesso fácil a internet, era bastante difícil achar vídeo para bater punheta e por conta disso eu frequentava a casa de Marcos para assistirmos esses filmes juntos e bater uma. Nunca tivemos nenhum tipo de contato, apenas sentávamos no mesmo sofá para assistir algum dvd pornô e bater umazinha escondido, já que não ficava ninguém em sua casa naquela época.

Pois bem, quando perguntei sobre os dvds, na hora ele sacou qual era a minha intenção e perguntou se tava afim de assistirmos para dar uma relaxada como nos velhos tempos, afinal, ele estava sem transar há um bom tempo e queria dar uma gozada. Topei na hora.

Fomos até seu quarto e sentamos na cama, de frente para a TV. Por incrível que pareça ele ainda tinha um aparelho de DVD e dos filmes que ele tinha, escolhemos um que era de sexo anal. Antes do filme começar, Marcos pegou duas camisinhas e entregou uma para mim dizendo que era para evitar a sujeira no quarto. Rimos da situação e já sentados, baixamos nossas calças até os pés.

Após me acomodar, olhei para o lado e não puder deixar de notar o tamanho do pau do Marcos. Parecia que ele havia ficado muito maior desde a última vez que nos vimos e aquilo me deu uma sensação muito estranha, mas ao mesmo tempo boa. Engoli minha saliva a seco, enquanto via aquela rola grande ainda meia bomba ao meu lado. Seu pau era bastante veiudo e tinha uma cabeça enorme igual um morango, além de ser levemente escuro, grosso e maciço.

Marcos tinha um porte físico bem parecido com o meu, no entanto seu pau era bem maior, principalmente agora que éramos adultos.

Mentalmente fiquei sem palavras quando me deparei com aquilo, já que meu pau era bem menor.

Quando o filme começou, via-se na tela um homem negro com uma rola gigante metendo sem dó em uma loirinha. Seu pau arregaçava as pregas da atriz, que gemia feito uma puta. Enquanto o filme rolava, estava lá eu e meu amigo batendo uma punheta, porém a todo momento eu fitava aquele pau do meu lado, que agora duro devia ter uns 18 cms.

A sensação de ver aquele pau do meu lado estava me consumindo e eu só queria poder tocá-lo. Nunca havia feito isso com ninguém e sequer havia passado pela minha cabeça fazer, porém tudo mudou naquele dia. Para isso, joguei o verde e falei:

- Cara, ultimamente estou meio enjoado de bater punheta com a mão direita, então bato com a mão esquerda para ter a sensação de que é outra pessoa batendo pra mim. E então meu amigo respondeu:

- Sério? Eu também faço isso. Adorava quando minha ex fazia eu gozar usando só as mãos, porém agora só fico na vontade, já que não acho ninguém para fazer isso...

Quando Marcos me disse isso, não entendi se ele estava dando uma indireta também ou apenas comentando a situação. O fato é que parti pro tudo ou nada. Não aguentava mais ver aquele pau babando do meu lado e não poder sequer tocá-lo. Foi aí então que propus:

- Se você quiser, podemos bater uma punheta um para o outro, já que você também está enjoado de bater sozinho. Ninguém precisa ficar sabendo disso, cara.

Fiquei apreensivo e com o coração acelerado, porém de imediato Marcos me respondeu:

- Eu topo! Estava querendo te dizer isso, mas não estava achando jeito de falar

Quando Marcos disse isso, fiquei até um pouco desconsertado, afinal estava fervendo de tesão e não sabia o que esperar. Eu nunca tive contato com outro cara e agora iria bater uma punheta para um pau grosso daquele.

Nos aproximamos na cama e nesse exato momento eu tentava disfarçar minha agitação, mas a verdade é que eu estava pirando. Peguei com a mão direita naquele pau enorme e minhas pernas amoleceram mesmo sentado. Podia sentir o calor daquela rola enorme só de tocar nela, que latejava enquanto eu começava a punhetar ele.

Nessa hora eu já estava entregue ao prazer e aceitaria qualquer coisa que resultasse daquela situação. Já não raciocinava mais se eu gostava de buceta ou de rola, apenas queria aproveitar aquele momento e o momento era justamente usufruir daquele pinto que eu segurava com minhas mãos. Nesse meio tempo, Marcos gemia do meu lado, enquanto batia uma para mim, porém eu nem estava focando nisso, só queria satisfaze-lo, independentemente como.

Enquanto batíamos um para o outro, Marcos quebrou os seus gemidos e me fez uma proposta que quase me fez gozar só de falar:

- Por que você não me chupa gostoso? Se você quis pegar no meu pau com a mão, então não tem problemas em pegar ele com a boca.

Fiquei sem reação, afinal tudo aquilo parecia um sonho. Com medo de achar que tudo aquilo era de mentira, aceitei na hora.

Levantei-me e ajoelhei na frente de Marcos. Tirei a camisinha e fiquei encarando aquele pau enorme de frente com o meu rosto. Era a primeira vez que sentia o cheiro de um pau sem ser o meu. Sem delongas, comecei a lamber sua rola desde a base próxima ao saco até a cabeça. Nunca havia feito aquilo, mas tinha a sensação de que já sabia fazer.

Chupei gostoso aquele saco enorme e continuava lambendo a parte de debaixo do seu pau, até que engoli apenas a cabecinha e pude sentir aquela porrinha que escorre. Seu sabor era salgado e era bem viscosa. Fiquei um tempo provocando-o com essa chupada superficial, até que meu amigo falou:

- Vai putinha, engole esse pau e mostra que é uma fêmea.

Quando Marcos disse isso, meu cu piscava sem parar e eu engoli aquele pau com toda a vontade do mundo. Meu foco agora era satisfazer aquele macho e servi-lo sempre. Mamei aquela rola de todas as formas possíveis. Às vezes usava as mãos e punhetava ele junto, às vezes usava só a boca, mas sempre com aquele pau grosso preenchendo minha boca toda babada.

Ficamos nessa foda oral por alguns minutos, até que Marcos falou que estava quase gozando e que queria jorrar sua porra dentro da minha boca para eu beber tudo. Dominado pelo prazer e aceitado minha condição de fêmea, tirei seu pau da boca (todo babado) e falei:

- Quero que você foda minha boca igual você irá foder meu cuzinho...

Marcos pirou. Levantou-se e mandou eu ajoelhar na sua frente. Logo após, mandou eu abaixar as mãos e segurou minha nuca com as duas mãos. Nessa hora eu já estava novamente com metade do seu cacete na minha boca. Iniciou as estocadas sem dó e a mim só cabia aproveitar aquela situação, já que foi eu que pedi por tudo aquilo. Enquanto fodia minha garganta, ele falava:

- Isso cadela, engole minha rola. Isso é só uma amostra do estrago que vou fazer nesse cuzinho aí.

Ficamos nesse ritmo frenético e intenso, até que ele anunciou o gozo. Seu leite jorrava na minha boca e garganta, enquanto aquele pau cheio de veia pulsava na minha língua e nos meus lábios. Eu só queria tomar toda aquela porra enquanto ele urrava de prazer. Nesse meio tempo, comecei a bater punheta e gozei na camisinha.

Terminamos aquela foda extremamente relaxados, Marcos agora com seu pau mole e eu com resto de esperma na minha boca e um gosto extremamente salgado.

Quando finalizamos, Marcos falou:

- Tudo o que aconteceu é um segredo nosso, mas o que quero fazer com você ainda está de pé. Vamos marcar a próxima, mas saiba que sua boca será apenas um esquenta do que quero fazer com você...

Concordei com o maior prazer e falei que precisava me preparar para receber aquela tora na minha bunda.

Após isso, voltamos a jogar video game. Achei que a situaçao ficaria estranha ou constrangedora depois de tudo que havia acontecido, mas a real é que sabíamos que tudo aquilo foi só um lance carnal e apenas para relaxar.

Horas depois fui embora, mas já fiquei pensando como seria nosso próximo encontro.

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Adorei o seu conto e espero que me conte da enrabada: euamoavida2020@gmai.com

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