Karen não despertara ainda daquela primeira experiência, sentei em uma poltrona próxima à cama para admirar aquele corpinho juvenil entre os lençois. Ela me fazia lembrar das princesas de histórias infantis que minha mãe contava. Minha vontade de homem era acorda-la para uma sessão de foda daquelas bem safadas mas aos 45 anos anos senti que não era o que queria, eu estava excitado mas comedido, quando ela abriu os olhos e me viu ali velando seu sono abriu um sorriso se espreguiçando como uma gata dengosa que pede carinho. Mergulhei na cama, abraçando-a e beijando seu pescoço... quase que instintivamente nossos corpos se uniram...queríamos o mesmo. entre gemidos doces e uma respiração ofegante chegamos ao paraíso juntos, nossos corpos tremiam, a respiração ofegante e o coração disparado pareciam poder ser ouvido pelo mundo. Ficamos ali engatados como animais no cio, sentia meu membro pulsar enquanto suas entranhas o apertavam . Queria que o mundo terminasse ali pois estaria no paraíso. Custamos a sair da cama, uma ducha nos ajudou a despertar daquela preguiça obscena. Já passavam das duas da tarde. ainda com a agua em nossos corpos a coloquei contra a parede forçando meu pau naquele bumbum arrebitado. Se fosse em outra ocasião aquele rabinho não passaria livre de uma boa comida...mas soube esperar. Enquanto ela se vestia preparei um sanduíche para saciarmos nossa outra fome.
Eu ja estava ansioso para tê-la de novo. terminamos o sanduíche, ela com o olhar indeciso anunciou que precisava ir. Nos beijamos de forma profunda, disse que a levaria em casa ela balançou a cabeça negativamente e se foi.
O resto da tarde fiquei ali pensando no que eu estava fazendo...os 27 anos de diferença...eu sempre seria visto como o lobo mau e ela apontada como uma putinha.
Os lençois haviam testemunhado muito mais do que uma manhã de sexo, eram testemunha da transformação dela em mulher.
Ficamos sem nos falar por quase 15 dias, eu estava em ponto de bala, recorria a adolescencia na hora do banho, tentava me aliviar na covardia do 5x1. a imagem de Karen nua não saia da minha mente. Ai vinha a preocupação ... e se aquela deliciosa transa tivesse consequencias maiores... a falta de noticias era enlouquecedora. Na loja eu mal conseguia encarar o seu pai...
Quando naquela manhã ele entrou na minha sala com Karen e a mãe, fiquei estático.
_ Desculpe entrar assim mas elas queriam dar um oi...
Karem estava ainda mais bonita. O sorriso nos lábios me desconcertou.
_ Que isso Jorge, vamos sentando Dona Ana...Karen... vou pedir um suco, esse calor está me deixando tonto...Dona Eugênia por favor traga um suco por favor...bem gelado! e então dona Ana faz um tempinho que vocês não aparecem por aqui...
Ana era uma mulher bonita, Karen tinha a quem puxar.
_ Ah Dr. Marcelo ando numa correria...minha mãe sofreu um pequeno acidente e o sr . pode imaginar a correria.
_ Jorge não comentou nada...ô Jorge porque não falou rapaz, as vezes eu podia ajudar...
_ Que isso Dr. está tudo sobre controle...é mais a questão de acompanhar a recuperação dela...
_ Se puder ajudar...Olha nosso suco... então podia leva-la lá para chácara, a dona Ondina pode ajudar a fazer companhia...dona Ana está com o semblante cansado...o que vocês me dizem?
_ Não dr. está tudo tranquilo...
_ Dona Ana o que a senhora me diz? uma semaninha só, a senhora pode descansar...
_ Mas tem a minha filha, não tem como deixa-la sozinha.
_ Mãe já tenho 18 anos sei me virar...e o pai tá aqui...vai com a vó, se o dr Marcelo não ficar incomodado...
_ Da minha parte tudo tranquilo, preciso só avisar a dona Ondina Vamos fazer o seguinte, vamos todos no fim de semana assim fica mais fácil dela se adaptar...o que me dizem? E quanto a Karen pode sair da escola e vir almoçar com o pai aqui...garanto que seu pai vai gostar não é Jorge? Bom vamos no fim de semana , eu preciso mesmo ir lá...não voltei desde o aniversário...
- Mãe preciso ir...
_ Não pode esperar, vamos almoçar com seu pai.
_ Tenho um trabalho da escola...
_ onde é esse trabalho filha?
_ Na casa de uma colega da escola, aluna nova ...posso ir?
_ E onde ela mora? desculpe dr. mas é coisa de mãe...
_ A senhora está certíssima! a minha mãe, que Deus a tenha era assim também...Karen você tem sorte dos pais que tem...
_ Mãe é na Barra...preciso ir ou esse trabalho não sai!
_ Longe...então vai filha...
_ O Karen eu tou indo pra lá, tenho uma reunião se seus pais não tiverem nenhuma objeção posso te dar uma carona...
_ Ai já é trabalho demais dr. ...
_ Trabalho nenhum,
_ Vamos então, Dr. Marcelo tem certesa que pode leva-la?
_ tenhos sim e se quiserem ainda deixo ela na casa da amiguinha.
Sai da loja ansioso, cada minuto era valioso com ela.
Assim que saimos da empresa Karen me deu um beijo. não precisava de muito mais para sentir minha calça quase estourar.