Taradinhos queridos, esse é o meu conto de número 100 aqui no site. Vou tentar fazer um conto comemorativo e uma pequena reflexão sobre a maior tara de vocês:
A bunda!
Pra quem não me conhece, sou a Bunny, loirinha, baixinha, Cam Girl, Acompanhante e escritora de contos. Quem gostar desse conto, tem mais 99 pra maratonar no meu perfil...
Eu havia começado numa agência publicitaria, alguns pequenos trabalhos modelando. Alguns primeiros trabalhos de Book Rosa. Mas no inicio é tudo muito devagar.
Então acabei pegando o caminho mais clichê possível: Começar um rolo com algum dos diretores da agência....
E aí que entra o meu conto e a reflexão que quero fazer.
De inicio, alguns almoços, esticadinhas em motel. Muitas promessas de trabalhos maiores. Chupadas no escritório. Mais promessas.
E uma obsessão: A minha bunda...
Parece que era tipo um último objeto de barganha. O pote de ouro no final do arco íris.
Fui conseguindo alguns trabalhos melhores, mas os grandes eventos eram sempre prometidos com aquele olhar e mãos de tarado na minha bunda.
Quase que um acordo velado: Quando eu comer esse cu, te coloco nos principais trabalhos da agência.
E aí entra a minha reflexão. Por Que os homens são tão tarados em comer a nossa bunda?
Sempre fui patricinha classe média. Loirinha, carinha de menina de família, 1,60 de altura, e a grande tara de vocês: 98 de quadril
Fiz um instagram pros leitores, pra quem quiser matar curiosidades @bunnyblond7
Ou quem quiser fotos e vídeos dos meus contos, podem mandar mensagem nos meus contatos Telegram @BunnyBlond ou email bunnycontos@gmail.com
Acho que por ser patricinha com cara de burguesinha mimada, isso desperta ainda mais esses desejos nos homens.
Conseguir dominar a patricinha mimada. Mais do que isso, é tipo um troféu ou status conseguir comer o cu daquela gostosa inalcançável.
Com esse agente, sempre foi algo mais carnal. Dava pra sentir a tara no olhar dele.
De 4 no motel, sendo montada por trás. Os tapas na bunda, o segurão no cabelo pra me dominar.
O sorrisinho de vitória de finalmente comer aquele rabo tão desejado.
O olhar de lobo mal querendo devorar a patricinha filhinha de papai...
De 4, gemendo manhosa, mordendo o travesseiro na minha frente. Aguentando os trancos por trás.
Sentindo as bolas explodindo na minha bunda. Sentindo uma piroca alargando o meu cuzinho de princesa.
O jeito que vocês ficam quando me pegam assim, muda completamente. O olhar de maníaco, os xingamentos, a postura...
- Toma no cu, sua vadia, toma... toma... toma...
O jeito sádico e tarado de falar "toma". Como se fosse algo vulgar e proibido. A tara de pegar a patricinha de família e perverter ela, socando uma piroca na minha bunda.
Quebrar a bolha que a sociedade exige que eu seja pura e comportada. Comer o cu da patricinha mimada.
Sexo anal é mais do que sexo. É dominação e poder.
Existe o analzinho de namorados, de ladinho, ritmo lento. Muitos beijinho e tentando passar um certo carinho.
Tem o sexo de amantes. Rápido, com pressa de voltar pra vida cotidiana. Carnal, viril. Aquele instinto de sexo selvagem que dura pouco, mas é muito intenso.
E por fim, tem o sexo com poder. E nesses casos, o anal é a imposição final de poder.
No meu rolo com esse diretor, era totalmente isso. Sexo e poder.
Comer o cu da modelo gostosa pra mostrar que pode. Pra mostrar que manda...
Certa vez, eu estava com um vestidinho branco pelos corredores de um estúdio.
O vestidinho curtinho subia a cada passo que eu dava pelos corredores. Desses de eu ter que puxar com as mãozinhas, o vestido pra baixo, pra não subir demais.
Coladinho destacando as curvas do meu quadril, e curtinho deixando as minhas pernas de fora. Um salto fazendo poc poc poc a cada rebolada pelo corredor e os olhares tarados dos machos me desejando.
Vou postar um vídeo com esse vestidinho nos meus stories, pros leitores curiosos entenderem do que eu to falando rs
Esse diretor atrás, acompanhando meu rabo rebolando pelos corredores, e ao mesmo tempo com arzinho de "eu to comendo essa gostosa"
Ali, no meio do trabalho, com pessoas em volta, a gente procurava um lugar pra apagar o fogo. Um banheiro reservado pra uma trepada rapidinha.
O meu andar apressada, os olhares das pessoas pelos corredores e um diretor de pau duro atrás de mim, louco de vontade de passar a pica na patricinha.
Num banheirinho pequeno, em pé, me equilibrando nos meus saltos. Eu me empinava com os cotovelos na pia e a raba pro alto.
De vestidinho levantado, calcinha nas coxas e um tarado atrás de mim.
No cuzinho... Claro que foi no cuzinho...
As promessas na minha orelha e um cacete na minha bunda.
Acho que as promessas fazem parte do fetiche. Dá o poder na mão dele, e me deixa dependente em aceitar a pica, pra conseguir os trabalhos.
E isso dá um tesão e fetiche a mais...
Sexo e poder...
Eu aceitava trocar o meu cu por trabalhos. Empinada num banheirinho, gemendo manhosa e chamando atenção das pessoas que passassem no corredor do lado de fora.
Uma mão segurando firme no meu cabelo, os xingamentos ao pé da orelha, e uma rola entrando e saindo da minha raba de 98 de quadril...
- Sua cavala gostosa... Toma nessa bunda, toma!!!
Eu tomei... Tomei no cu no banheiro da agência. Mas tomei no cu gostoso.
Eu gosto dessas putarias, nunca fiz nada forçada. Acho que a minha carinha de menina meiga esconde a safada que tem no meu quadril.
Levando trancos por trás. Levando tapas na bunda. Levando pica no rabo.
Era um sexo carnal, sem tempo a perder. Enrabada no banheiro.
A pica fazendo vai e vem, entrando e saindo do meu cuzinho. Mostrando quem manda ali naquela agência.
Meus gemidinhos fazendo eco naquele banheiro apertado
Ain ainnnn ainnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn
Certeza que muita gente escutava meus gemidos do outro lado da porta.
No fundo, nos dois queríamos que todo mundo soubesse e escutasse.
Se o diretor tinha o fetiche de se sentir o poder de comer a modelo da bunda grande. Eu gosto e tenho a tara de me sentir a piranha do trabalho que dá pro chefe.
Os olhares de julgamento quando sai daquele banheiro. Puxando o vestidinho pra baixo, e andando torta. Toda descabelada. Percebendo os olhares das pessoas que passavam por mim
Todo mundo sabia o que tinha rolado naquele banheiro. E isso me dava mais tesão ainda. Faz parte do meu fetiche.
Eu gosto de ser desejada. Gosto de ser a gostosa que todo mundo olha. Gosto de ser a piranha do rabo gostoso.
Mas deixo a pergunta pros leitores, Por que vocês gostam tanto de comer a nossa bunda? rs
E deixo meus contatos pra quem quiser mandar mensagem ou ver meus vídeos
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