Olá pessoal, leiam o primeiro conto sobre minha esposa fogosa e gostosa trepando com o dono de uma pousada, que foi a primeira experiência nossa a três, com um estranho.
Depois daquele fim de semana minha esposa estava muito animada e fogosa. Todo dia quase a gente trepava com ela lembrando a experiência com o cara lá da pousada que fomos. Dizia que gostaria muito de voltar lá, e tinha adorado levar duas picas ao mesmo tempo. Estava muito feliz e realizada por eu ter aceitado realizar aquela fantasia dela, e ela disse que queria fazer mais vezes. Tanto é que um dia ela me surpreendeu quando estávamos transando e ela tirou da gaveta um pau preto de silicone que havia comprado. Disse que queria que eu metesse ele na buceta dela. Aquele pau era bem maior que o meu. Comecei a meter e ela enlouquecida, ficou de quatro e pediu para eu comer o cu dela enquanto ela segurava aquele cacete preto na xoxota. Ela gozou e gemeu feito uma puta, e eu comi aquele rabo como poucas vezes tinha feito, com ela rebolando e gemendo alto, e gozei muito pensando que poderia ser um outro cara ali metendo na xota dela. Depois perguntei para ela "porque este pau preto?" Ela disse "porque tenho a fantasia de ser fodida por um negrão pauzudo. Mas só se você concordar, meu amor". Eu disse que poderíamos pensar sobre isso, mas a verdade é que a ideia já me dava muito tesão, só de ver o desejo nos olhos dela ao falar disso. Ela montou em mim e fodemos deliciosamente, e depois meti o pau preto nela e ela gozou fortemente de novo. Ficamos de achar uma oportunidade para realizar a fantasia. Outro dia ela se abriu e disse que teve essa fantasia a partir de cantadas que tinha recebido na academia. Também pudera, ela malhava com roupas de enlouquecer qualquer um. Aquela bunda redonda, com a malha de ginástica enfiada no meio da bunda, e os peitos salientes. Tinha um cara negro, que era forte e puxava papo com ela, insinuando as segundas intenções. Eu falei "ok, dá trela para ele e vamos ver o que rola, meu amor". Ela ficou muito entusiasmada e quando eu fodia ela na bunda, ela metia aquele pau preto na xota e gozava feito uma puta, sendo duplamente penetrada. Era bom demais fazer ela gozar assim!
Um dia ela chegou da academia saltitante e disse que tinha conseguido um encontro com o cara negro da academia. Disse que ele aceitou ir a um motel conosco, mas antes queria me conhecer, tipo num bar, antes de ir para o motel. No dia marcado nós encontramos com ele num bar. Nos conhecemos e conversamos de forma descontraída e ele contou que era a primeira vez que tinha recebido uma proposta dessas, e que estava a vontade conosco para prosseguir, e que sentia muito tesão com essa nova situação. Eu perguntei o que atraía ele na minha esposa, e ele disse que eram as coxas e a bunda dela. E perguntou porque eu consentida em fazer isso. Eu disse que amava muito a minha mulher e me agradava ver o tesão dela em transar comigo e outro homem junto, e que aquilo tinha me dado muito prazer na primeira vez. Fomos para o motel. Ela já foi no banco de trás junto com ele. Estava usando um vestido sem calcinha por baixo, e logo puder ver ele com as mãos no meio das pernas dela e chupando seu pescoço. Fiquei de pau duro na hora, em ver aquele homem negro com tesão pela minha mulher, e com ela me olhando e sorrindo pelo retrovisor. Entramos no motel e ela sentou na cama. Eu fui no banheiro e quando voltei ele já tava chupando a buceta dela, com ela sentada na beirada da cama e com as pernas abertas. Ela pediu para eu tirar a calça e ir lá para ela me chupar. Vendo aquele cara chupando a xoxota dela e ela gemendo com minha pica na boca, não aguentei e já gozei na boca dela. Logo ela gozou também. O negão então tirou o cacete para fora da calça, e era quase do tamanho do pau de borracha que ela tinha comprado. Subiu na cama e ela começou a lamber e chupar aquele cacete, com muita vontade, enquanto passava os dedos na buceta. Eu sentei na cadeira para me recuperar e ficar observando. Ela chupava ele e apalpava as bolas dele, gemendo. Logo ela falou "quero esse pauzão gostoso na minha buceta! Me fode, seu gostoso!". Ele puxou ela, ergueu as pernas dela e colocou aquele colosso na entrada da buceta. Eu tirei uma camisinha do bolso e pedi para ele usar. A camisinha nem cobriu toda a extensão do seu pau. Ele passou bastante lubrificante e foi enterrando na xoxota dela, que gemia e gritava de dor e prazer ao mesmo tempo. Depois de um tempinho ele já tinha metido tudo, e socava enquanto ela mexia o quadril e gemia. Ele saiu de cima dela e deitou na cama, para ela vir por cima. Ela sentou naquele cacete e pulava feito louca, seus peitos balançando, meu deu muito tesão. Fui para ela chupa meu pau enquanto cavalgava ele. Ele chupava e babava entre gemidos, e me olhava realizada. Ela então pediu para eu meter no seu cuzinho. Preparei ele com um dedo com muito lubrificante e meti até ficarem só as bolas de fora. Ela dizia "aiiii, delícia de caralhos, me comam forte". Em seguida gozou muito, e caiu sobre o peito do negão, que seguiu socando até ela se jogar para o lado, com as pernas tremendo. Eu fiquei até preocupado com ela, de tanto que tremia de prazer. O negão ainda sem gozar tava com pau duro e reluzente. Ele disse que queria comer aquele cu, já acariciando ele com os dedos. Eu disse para minha esposa sentar agora na minha pica, e dar a bunda para o negão. Ela sentou e o negão começou a lubrificar aquele cacete e batia com ele na bunda dela. Ela gemia e pedia "por favor mete, mas vai devagar". Ela acabou de falar e deu um grito quando vi pelo espelho do teto que o negão tinha botado a cabeça do pau no cu dela. Ela cerrou os olhos e abriu a boca gemendo, quase chorando. Me beijava e me babava, e dizia "gostoso, delícia, me fode!" Nunca tinha visto ela assim. O negão segurou ela firme pela cintura continuou cravando aquele membro no cu dela, e ela só gritava e chorava dizendo "aaaii amor, aaiii amor!" Eu socando na buceta dela e ela rebolando a bunda no pau do negão, que parava para ela se acostumar com o membro no cu. Assim foi até que vi aquele cacete sumir na bunda dela. Agora ela não gritava mais, só gemia e dizia palavras incompreensíveis, com os olhos fechados e suando muito. Ela gritou e tremeu uma vez…. O negão metia até o fim e tirava a metade. Ela tremeu uma segunda vez, babando em cima de mim. O negão deu duas estocadas e gemeu forte, gozando, e ela tremeu uma terceira vez, perdendo as forças e caindo mole sobre mim, num sanduíche comigo embaixo e o negão encima, sem tirar o pau do cu dela. Logo ele voltou a socar o cacete, e minha esposa só emitia ruídos, eu então pedi para ele parar e sair de cima dela. Aquele cacete saiu ainda duro e a camisinha cheia de porra. Minha esposa caiu para o lado, rindo e chorando, e dormiu. O negão também se jogou na cama para descansar. Eu levantei e fiquei olhando eles na cama, aquele pau enorme caído para o lado, minha esposa de bunda pra cima toda suada, e senti um tesão muito forte e bati uma punheta. Dormi sentado na cadeira. Acordei com minha mulher enchendo a banheira para tomar banho. Fui no banheiro, ela estava com cara de exausta, e me deu um longo beijo e disse que em amava. Fiquei cheio de tesão de novo, ela pegou meu pau e disse que a noite ainda não tinha terminado. Eu fiquei espantado com tanto tesão daquela mulher. Entramos na banheira, ela alisando meu pau, quando o negão entrou no banheiro, com a benga pendurada e balançando. Ele entrou na banheira, e disse que éramos incríveis e admirava nosso relacionamento. Minha esposa disse que eu era um marido incrível, que a saciava e realizava as fantasias dela, e por isso me amava. Ela me beijou calorosamente, e o negão pegou nos peitos dela por trás e começou a beijar a nuca dela. Ela se encostou nele e ele passou a bolinar a buceta dela, enquanto ela me beijava. Ela suspirava e gemia, me olhou e disse pro negão comer ela ali mesmo na banheira. Ele se posicionou e ela sentou sobre ele, e gemia me olhando. Eu beijava ela enquanto ela socava de novo aquela pica na buceta, sentando e fazendo a água sair da banheira. Me levantei e dei meu pau para ela chupar. Ela chupou tão gostoso, e gemendo no pau do negão, que eu gozei ali de novo na boca dela. Daí ela ficou de quatro na banheira, com o negão socando pica nela. Me dei conta que ele não usava camisinha. Eu os interrompi para ele colocar. Eles foram então para o quarto, e ele pegou ela no colo e colocou sobre a mesa, e voltou socar a pica nela. Ela delirava e gemia, e ele virou ela de costas para ele, lambeu o cu dela, passou gel e alinhou novamente a pica no cuzinho. Ela dizia "vem, gostoso, come meu rabo de novo". Eu nem acreditei quando vi aquela pica enorme sumindo de novo no cu da minha esposa. Desta vez ela não gritou e nem chorou, apenas rebolava e gemia, chamando ele de "meu gostosão". Foderam assim até ele gozar de novo no cu dela. Como o pau saiu ainda duro, ela pediu para ele ir para a cama, e sentou sobre aquele cacete, metendo ele todo no cu. Ela gemia e se contorcia sobre aquele pau, pulando e balançando os seios, até gritar e cair como morta depois de gozar como louca.
Depois de irmos embora ela me agradeceu muito pela experiência, me chamou de maravilhoso, e disse que queria fazer isso mais vezes.
Aquele negão fodeu minha esposa mais umas três vezes (que eu estava junto, pelo menos….). Na mesma época ela dava também para outro cara que conhecemos de forma casual, mas isso eu vou contar em outro conto, se assim pedirem nos comentários.
