A ansiedade e o tesão me fez parar no primeiro motel. Karen estava assustada e curiosa.
_ Desculpe mais não aguento chegar até em casa...
Era um quarto bem típico de um motel, o tom vermelho numa parede aveludada, espelho no teto, uma pequena piscina, sauna...Karen observava a tudo.
_ Não gostou?
_ Gostei...parece aqueles filmes...
_ O que minha princesa andou fazendo vendo filmes? algum garotão na área?
Karen fechou a cara, não gostara nada do comentário.
_ Não sou dessas...
_Ei desculpa, foi só um comentário bobo. agora me conta você andou vendo filmes pra que?
_ Pra nada...não queria parecer tão boba com você...
_ Não precisa de filme...
não demorou muito para estarmos na cama, Karen estava de olho no espelho... me surpreendi quando ela sentou sobre mim um pouco desajeitada, preferi não interferi ainda que ela quse quebrasse meu pau.
Quando finalmente se ajeitou soltou um gritinho ao ter meu pau todo dentro dela.
_ Estou adorando esse seu aprendizado sabia?
Ela riu, certamente se sentiu a vontade para iniciar uns movimentos ainda tímidos.
Eu nunca tivera muita paciência com amadoras, pra mim mulher tinha que chegar na cama e se transformar numa puta, não tinha que ter pudores ou sentir dorzinha na hora de meter. Estava ali por vontade, sabia que não era pra rezar... mas com Karen eu teria toda paciência do mundo, queria que ela aprendesse a ser safada para mim.
Aos poucos karen ganhava ritmo, sugeria posições. minha ninfetinha aos poucos se transformara numa fêmea no cio. As gozadas continuavam intensas mais agora tinham uma safadeza no ar. Tentara me fazer gozar com um boquete mas ainda estava desajeitada demais.
Mais solta, Karen não economizava gemidos principalmente quando eu lhe abocanhava a buceta ainda apertada.
Transamos a tarde toda, eu precisaria ter fôlego para acompanha-la. Ja passava das 7 quando a deixei perto de casa. Ela viera o trajeto todo chupando meu pau e eu não resisti gozando em sua boquinha.
Enfim o fim de semana chegara, acomodei todos no sítio, dona Ondina já engatara um papo com Ana e Dona Inês, eu e Jorge nos tornamos amigos no futebol assistindo a final do campeonato enquanto Karen desfilava sua beleza na piscina. As vezes na distração de todos, trocávamos olhares mais safados.
Meu quarto ficara quase em frente ao de Karen, precisava facilitar nossa vida. naquela primeira noite, qdo todos dormiam ela veio para minha cama. A cada transa sentia Karen mais mulher, naquela noite me levara a loucura quando brincou com minhas bolas, minha vontade era soltar urros de tesão.
Karen melhorara sua montada e me levou a loucura ao cavalgar me deixando gozar nas profundezas do seu corpo recém explorado. tapei sua boca para que não nos flagrassem no meio daquela safadeza.
Na noite seguinte fui ao seu quarto, ela maliciosamente se colocou de 4 para minha surpresa, era elouquecedor poder tocar o cuzinho apertado com a cabeça inchada do meu pau sem poder invadi-la por completo. O cuzinho estava melado de porra mas mantinha-se intacto para outra ocasião. Come-la de 4 me levara ao céu, sua bocetinha gotejava em meu pau. Me sentia um Jegue comendo uma pintcher.
Durante uma semana não aparecia na loja na parte da tarde, transavamos de forma safada. Aos poucos ela ia se descobrindo puta para seu homem.