Como me tornei um dominador parte ll

Um conto erótico de Grego
Categoria: Heterossexual
Contém 1722 palavras
Data: 20/06/2023 01:54:26

Após passar dias em companhia de Alana, sexo ardente, trepadas alucinantes, gozadas deliciosas. Sou avisado que seu marido estava vindo lhe visitar. Ela havia me contado como era o seu casamento, um casamento aberto, por causa da sua condição de quase ser uma ninfomaníaca. Uma mulher linda que exala sexo. Dois dias antes da chegada de seu marido, passamos da melhor forma possível, fazendo muito sexo.

Ao anoitecer, me despedi e fui pra casa. Achei melhor deixar o casal com seus momentos íntimos a sós. E eu também necessitava de um descanso. Cheguei em casa, tomei um banho e me joguei na cama, desmaiei, acordei no dia seguinte, já eram mais de 2:00 da tarde. Coloquei a casa em dia, fui fazer compras, bastante líquido, vitaminas, pra me recuperar de quase duas semanas de foda de manhã, de tarde e a noite. Mas, não tem como você deitar e não imaginar aquela linda negra lhe mamando e olhando nos teus olhos... Madrugada a dentro assistindo filmes, dormi, passei mais um dia aproveitando o que restava de minhas férias, e colocando as coisas em dia. Final da tarde, recebo um telefonema, era o marido de Alana. Com uma voz cordial e amigável fala: boa noite, meu amigo! Tudo bom? Meu nome é Welson, já está na hora de nos conhecermos. A Alana, me pediu para te convidar para um jantar aqui amanhã, mas, chegue cedo, para podermos conversar. Confirmei e agradeci o convite.

No dia seguinte, após às 15:00, cheguei no farol. Como de costume, entrei. Fui recebido no meio do caminho por Welson, um senhor negro, de mais ou menos uns 45 anos. 1,80m, uns 80kg. Estendi a mão para comprometa-lo, e ele me abraçou, dizendo: sem formalidades, já somos todos muitos íntimos. Alana saiu de dentro da casa, usando um shorts jeans bem apertado e enterrado, um Topper branco, e uma sandália de salto. Uma verdadeira visão da perdição. Ela veio em minha direção e me deu um beijo na boca, em frente do seu marido.

_ Confesso que fui pego de surpresa, mas não deixei a peteca cair. Levei minhas mãos nas polpas de sua bunda, e a levantei retribuindo o beijo.

Nesse momento, Welson, bate palmas e elogia o gesto. Fomos para dentro da casa, e, apesar de já ter ouvido a história pela boca de Alana, foi vez do Welson, contar sobre o casamento deles e o porque de ser aberto. Alana, nos serviu petiscos e cerveja gelada. A cada ida a cozinha, ver aquela mulher escultural desfilar com o shorts enterrado, era desafiador tentar manter o controle. Dado momento quando ela voltou da cozinha, ao invés de sentar ao lado do marido, sentou no meu colo. Isso não abalou Welson, continuou a conversa da forma mais natural possível. Eu alisava as coxas grossas de Alana, e ela deitou a cabeça no meu ombro. Welson falou: pelo jeito você deu um trato nela, ela se afeiçoou bem a você. Ela deu um sorriso para ele, e me beijou. Ele por sua vez falou que estava feliz por sua esposa estar sendo bem tratada e servida. Eu estava entendendo o que estava acontecendo ali. Ela queria foder, ele queria assistir. Pensei comigo: bom, não vamos deixar na vontade...

Beijei a boca de Alana, minha língua dançava com a dela, ela sugava minha língua, peguei-a pelos cabelos, e puxei para trás. Mandei que ela colocasse os seios para fora. Ela botou os seios pra fora por cima do Topper. Desci minha boca e comecei a chupar seus seios, chupava forte seus bicos, mordiscava suavemente eles. Me levantei e tirei o cinto, coloquei em volta de seu pescoço, e fiz uma colera. Mandei que ela andasse de quatro pela sala, para seu marido assistir a cadelinha que é sua esposa. Pude ver os olhos dele brilhar. Paramos de frente a ele, e mandei que ele ela abrisse meu zíper. Ela foi obedecendo em tudo. Ela arreou minhas calças, e por cima da cueca box, foi beijando o mastro que ia crescendo, já não cabia mais dentro. Ela pôs pra fora, pegou com as duas mãos, e mostrou pra seu marido, falando: olha o tamanho disso! É um pouco maior que o seu. Olha esse cabeção! E enfiou na boca. Ela mamava minha rola, e eu a segurava pela colera improvisada. Com o dedo, ela chamou Welson, que se ajoelhou ao lado dela, ela mamava bem babado, e beijava seu marido. Ela lambia da base das minhas bolas até a cabeça babada do meu pau. E dava a língua pra ele chupar. Enfiei meu pau no meio de seus seios, e fodia em uma deliciosa espanhola, enquanto ela beijava seu marido. Falei para Welson, com som autoritário: vai buscar óleo pra passar nela! Ele prontamente se levantou e foi até o quarto buscar. Quando retornou, mandei que aplicasse nos seios, para facilitar a espanhola. E ele o fez. Welson já estava excitado, vendo sua esposa sendo fodida. Mandei que ele voltasse para o sofá. Ele obedeceu passivamente. Mandei Alana, se levantar e tirar minha camisa. Ela se levantou e foi tirando minha camisa, beijando meu tórax e olhando pra seu marido. Ela se abaixou e puxou minhas calças e cueca. Se ajoelhou ficando de lado e beijando toda extensão do meu pau. Sentei no sofá com meu pau apontando para o teto. Falei pro Welson: tire a roupa de sua esposa! Não a toque! Só tire a roupa dela. E ele obedeceu. Olhei para Alana, e ordenei que ela ficasse de joelhos para me chupar. E ordenei a Welson: segure os cabelos de sua esposa, enquanto ela mama o macho dela!

E ele prontamente, com brilho nos olhos, obedeceu. Encostei minha cabeça no sofá, e fiquei somente sentindo a sensação. Ordenei a Welson, que ele coordenasse as chupadas de sua esposa, que ele acelerasse e forçasse a cabeça dela. Ele começou a empurrar cada vez mais a cabeça dela contra meu pau. Ela mamava e babava, ela perdia a respiração e soltava o ar, e ele a beijava. Mandei que ele voltasse para o seu lugar. Mandei Alana de costas pra mim, ir sentando para ele ver. Ela de pé no sofá, foi descendo e engolindo meu mastro com a buceta. Ela falava pra ele: olha amor! Olha como esse mastro vai sumindo dentro de mim. Coloquei minhas mãos na sua cintura, e ia coordenando as sentadas dela. Ia socando nela cada vez mais forte e rápido. Ela foi tremendo o corpo num orgasmo escandaloso. Ela, aos berros mandava ele vir chupar ela. Ele prontamente se pôs de joelhos, e chupava a buceta da esposa, enquanto eu socava nela. Ela foi se acalmando, e empurrou ele ao chão. Mandou que ele se levantasse e pegasse o óleo para passar no meu mastro, que ela ia dar o cu. Ela saiu de cima, lambuzou meu pau, lambuzou sua bunda e novamente de frente pra ele, começou a sentar, só que agora, com a rola entrando no cu... A cabeçorra foi entrando, enquanto ela estava abraçada no meu pescoço. Ia descendo devagar e gemendo... Levantava e mandava ele esguichar mais óleo... A cabeçorra passou, ia descendo lentamente e sendo arrombada. Já na metade do caminho, começou a subir e descer. Ia até a cabeça, e depois ia descendo. Dado momento, deixou o peso do corpo fazer o serviço, desceu de uma vez, com os 28 cm, enterrados em seu cuzinho e um berro de dor misturado com prazer. Ela cavalgou batendo sua bunda no meu colo. Ela me beijando pediu permissão pro corno dela foder também e fazer uma DP, com dois dotados. Eu autorizei. Ela com voz melosa, falou pra ele: vem corninho! Meu macho deixou você me foder também, pra me satisfazer. O corno até então, ainda vestido, se livrou das roupas em segundos. Quando se aproximou, ela mandou ele primeiro se ajoelhar, e chupar sua buceta, com o caralho do macho enterrado no cu dela. Ele se ajoelhou e foi chupa-la, ela pegou ele pela cabeça, e esfregava a cara dele na buceta... O filho da puta do corno, além de chupar a buceta da esposa, passava a língua nas minhas bolas. Ele levantou as pernas delas, e começou a penetra-la na buceta. Ela começou a berrar: aí caralho... Vocês estão me arrombando, eu estou sendo rasgada por dois cavalos... Tô sentindo vocês dois me fodendo... Eu não vou aguentar... E começou a gozar loucamente. Mudamos de posição. Ele deitou no sofá, e ela se deitou por cima dele. Ela abriu a bunda e eu enterrei novamente no seu cu. Agora eu socava de cima pra baixo. Em um contorcionismo, ele chupava seus seios, e ela beijava minha boca. Ela sincronizou as empurradas pra trás, e as duas rolas invadiam ela ao mesmo tempo... E através de gemidos, novamente ela gozou, ficando completamente jogada em cima de seu marido. Não deu trégua, continuei a empurrar em seu cu... Quando ela voltou a si, falei para o Welson: corno, se ajoelha ao lado dela! Ele assim o fez. Coloquei ela de quatro no sofá e enterrava até as bolas. Meu pau já dava sinais de querer gozar. Coloquei ela de joelhos ao lado do marido, e comecei a punhetar na cara dos dois. E lá vem a jorrada de grossa de esperma. Foi uma gozada na cara da esposa vadia, e ele veio beija-la. Mais jatos de porra voaram na cara dos dois. Foram cinco jatos de porra grossa na cara do casal. Os dois dividiam a porra aos beijos e lambidas. Foram mais dois dias de sexo a três, mas somente quando eu deixava. Chegamos a usar o corno como colchão. Ele deitado de bruços, ela deitada em cima dele, e eu comendo ela em cima dele. Gozei na esposa em cima do marido. Comi ela e gozei em cima da bunda dele, ela por sua vez, foi lamber todo esperma que estava na bunda do marido, chegou a abrir a bunda dele, pra porra escorrer no cu do corno, ela lambia e enfiava a língua no cu dele.

Tomei gosto por controlar a situação. Comecei a gostar de dominar a mulher, e mandar no casal. Fui me aperfeiçoando ao longo dos anos. Hoje domino uma jovem de 18 a uma mulher de 50, fazendo delas putinhas obedientes.

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Comentários

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Ser dominador é muito excitante e mandar na submissa e ver a sua obediência e o seu prazer em obedecer ao seu dono.. Parabéns pela história 👿

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Gostaria de ler todos os seus contos, já comeu algum deles? fico no aguardo: euamoavida2020@gmail.com

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