Olá, você. Muito prazer. Sou uma mulher lésbica, de 35 anos, mas que se entende como tal há apenas 2 anos.
Sou grande, tenho seios fartos, não me depilo muito, e, apesar de gostar de ser e ter características femininas na minha aparência, uso o cabelo num corte estilo moicano, sempre com brincos grandes que valorizam meu perfil delicado e lábios carnudos. Tenho algumas tatuagens e gosto de me ver em um estilo punk feminino.
Sempre gostei de BDSM, e contarei mais sobre minhas experiências em outros contos, se gostarem deste. Sou submissa, gosto da dor, me excita ter meus limites explorados e servir ao prazer da minha dona.
Ela é o grande amor da minha vida, uma mulher tão linda, gostosa, cheirosa, que eu me sinto excitada apenas olhando a forma como ela arruma os cabelos tingidos de ruivo, o formato dos seios dela sob a blusa, seu corpo pequeno, curvilíneo. Sou capaz de quase ter um orgasmo apenas sentindo o cheiro da pele dela, o aroma doce e viciante da sua buceta, o roçar dos seus mamilos nos meus quando nos abraçamos, o sabor de seus fluídos... Certa vez gozei fazendo um oral nela, sem que ela sequer me tocasse (nem eu mesma), mas isso é para outra história.
A história que quero contar hoje é de quando combinamos de ir ao cinema. Com um olhar safado, ela me disse para vestir meu vestido preto longo, meus coturnos e nada mais.
- mas eu quero que você use aquele plugue....
O desejo dela é sempre uma ordem, e fiquei molhada só de ouvi-la me dizer isso.
Obedeci e, pela primeira vez, me preparei para usar o plugue num ambiente público, sem calcinha, totalmente dela...
Próximo ao horário do filme, tomei um banho acariciando meu corpo, já imaginando com tesão a situação que estaria prestes a viver com a minha domme perfeita.
Senti meus mamilos eriçados, esfreguei-os com o sabonete, ao mesmo tempo passando os dedos ensaboados entre as minhas coxas.
Meu dedo deslizou entre os lábios carnudos da minha buceta, apenas em partes por culpa do sabonete, mas porque eu estava encharcada de tesão. Toquei meu clitóris com a ponta dos dedos, e ele estava sensível e inchado. Aproveitei para me masturbar no banho, esfregando meu clitóris e beliscando meus mamilos ao mesmo tempo, sonhando com a boca sensual dela chupando meus seios e mordendo meus bicos de leve.
Depois de gozar, passei o dedo pelo meu ânus, acariciando e pressionando para facilitar colocar o plugue. Penetrei com a ponta do dedo e fui relaxando com movimentos circulares, meu dedo indo mais fundo pouco a pouco.
Então, molhei o plugue na água do chuveiro e encaixei a pontinha no meu buraquinho um pouco menos apertado depois dessa massagem. Ainda assim, senti o plugue me abrindo, forçando para dentro até ele estar todo dentro de mim.
Saí do banho e me vesti como ela havia ordenado. Encontrei -a me esperando com seu batom vermelho sexy, uma blusa decotada e justa marcando seus seios pequenos e firmes, calças jeans e ALL star. Simplesmente maravilhosa. Ela sorriu ao me ver.
- você já tá com o plugue?
- claro, minha dona. - respondi, puxando sua mão para debaixo da minha saia, entre minhas nádegas, gesto que ela aproveitou para passar os dedos desde o plugue até meu clitóris, cheirando em seguida.
-seu cheiro é demais, sente só - ela disse passando os dedos sobre a minha boca, e eu reagi lambendo eles.
Ela sorriu, dizendo:
-cachorra.
Ela sabe que eu adoro ser chamada assim.
Saímos. Já no cinema ela entrou na fila do caixa e me pediu para comprar um energético.
Obedeci, sentindo a cada passo o plugue se mover dentro de mim. Ao voltar até ela, eu mal conseguia pensar com o tesão misturado com a tensão de alguém perceber meu estado. Não sei se alguém percebeu, mas tenho certeza de que ela sim, pois me olhou com malícia.
Sentamos lado a lado e eu sentia minha buceta sensível e molhada. As luzes se apagaram e logo a ouvi dizer
-aproveita bem o filme - pressionando minha coxa.
Segurei sua nuca e beijei sua boca vorazmente, desejando a língua dela na minha buceta.
Ela segurou meu pescoço pela frente, me empurrando, desceu a mão pelo meu peito, passou os dedos pelos meus mamilos sobre o vestido, apertou meu seio com força, me fazendo gemer
-quieta, cachorra, ou vai apanhar.
Continuou descendo a mão pela minha barriga até minha buceta, apertando ela toda, sem esboçar qualquer expressão que não fosse apenas a de estar atenta ao filme.
Louca de tesão, sentada sobre o plugue de forma que ele ficava mais profundamente alojado na minha bunda, puxei a saia do vestido para cima. Sem tirar os olhos da tela, ela começou a me tocar, masturbando meu clitóris entre três dedos com força. Eu rebolava nos dedos dela e no plugue, até que ela me penetrou a vagina de uma só vez.
A sensação dos dedos dela me preenchendo e do plugue forçando meu ânus a cada rebolada ali, protegida apenas pelo escuro da sala e pelo volume do filme, era indescritível.
Em alguns minutos dessa DP pública deliciosa, gemi alto e me entreguei ao orgasmo. Ela apenas sorriu, tirou os dedos lentamente de dentro de mim, me deixando arrepiada, os levou até a minha boca para que eu os limpasse. Depois me beijou, sentindo meu gosto na minha boca.
Pedi permissão para tirar o plugue e ela concordou, fui ao banheiro do cinema com as pernas bambas.
Depois, quando o filme terminou, ela me perguntou:
- gostou do filme?
E eu respondi, em êxtase:
- foi o melhor filme que eu não assisti.