CASAL QUASE LIBERAL - Ensinado ela

Um conto erótico de Casal apaixonado
Categoria: Heterossexual
Contém 1871 palavras
Data: 20/06/2023 13:51:13

Estou escrevendo para quem gosta de uma boa história, recheada de reviravoltas e sentimentos, dividirei em partes para não ficar muito grande, sei que tem alguns que não vão gostar e irá se manifestar o descontentamento, inclusive com a devida falta de educação o que é peculiar aos que se acham inteligentes, mas a falta de sabedoria os leva a serem baixos, denotando um tremendo desvio de caráter, esses ficarão sempre na solidão destilando seu amargor, enquanto a vida é linda e bela para ser vivida em sua plenitude. Deixarei todos comentários para que todos possam ver quem é quem. Vamos a mais um capítulo, os 3 primeiros serão como uma forma de nos apresentar e vocês ficarem podendo imaginar como somos um com o outro, depois vai esquentando. (rs)

Durante o noivado destaco o único episódio mais ousado vivido por nós que foi em uma festa tradicional que tem em uma cidade próxima a nossa e Clara estava usando uma blusa de tricô bege claro, sendo a blusa toda fechada na frente e atras com as costas nua, seus lindos seios por estar ligeiramente frio e os bicos mesmo pequenos ficaram em evidencia formando aquele pontinho lindo na blusa e conforme ela ficava com os corpo reto dará para perceber certinho como era os seios dela, só que

realmente ela estava muito gostosa naquele dia, percebi que vários homens olhavam para ela, após dois drinks ela já estava mais saliente e minha mão corria suas costas nuas e chegava até abaixo dos seios, como eu ficava de olho nos olhares que ela recebia, teve um cara que na hora que estava fitando os seios dela eu pegue neles por baixo da blusa e ele viu, Clara virou para mim e começamos a beijar e as costas dela nua, minha mão enfiada, por certo a visão do rapaz era top, calça branca apertada, calcinha socada na bunda dela, bota cano longo.

Depois no carro comentei com ela e os olhos dela brilharam, fomos para o motel e ela ficou num fogo só.

Casamos e nosso primeiro ano de casados era sexo quase todo dia nos fins de semana até 3x ao dia, assim fomos criando uma intimidade ótima.

Fomos comemorar nosso primeiro ano de casado e por coincidência ela ficaria fértil no dia seguinte, não nos precavemos porque sempre controlei os dias férteis dela, nunca gostamos de usar camisinha então era na contagem de dias, porém só depois que ela engravidou que conversando com o ginecologista dela fiquei sabendo que pode ocorrer gravides com um dia antes ou um dia depois.

Clara acabou engravidando e trepamos muito na gravides dela, pois além dela ficar mais linda ficou mais gostosa, o fogo dela foi muito grande, mas na metade da gravides passou a ser de risco tivemos que ter mais cuidado e pouca coisa fizemos de provocação.

Posso dizer que os 3 primeiros meses do bebe após ter nascido é complicado pois exige muito da mulher, eu sempre ajudei no que conseguia ajudar acredito que a melhor ajuda foi respeitar sem pressão os desejos que continuei a ter e ela deu uma ligeira esfriada, nossas trepadas eram com intervalos maiores e não podíamos fazer barulho.

A parte boa é que eu tive a incumbência de esvaziar os seios dela, pois a mesma tinha muito leite, mesmo tirando para guardar e isso é doloroso então eu que mamava.

Amei ser amamentado.

Quando nosso filho tinha dois para três anos, recebi uma proposta de trabalho que mudaria nosso patamar financeiro, quase irrecusável porem teríamos que mudar para uma outra região do Brasil.

Conversamos, ponderamos e resolvemos aceitar.

Demorou uns 6 meses para nos adaptar, porem Clara ficava cuidando do nosso bebe, já tínhamos voltado ao normal com nosso sexo.

Nessa época comprei um vídeo cassete, era muito caro e difícil tinha que importar e olha que não faz tanto tempo (kk), tínhamos poucas opções de lazer, assistir filmes, restaurante, um club simples e alguns bailes

Começamos timidamente com alguns filmes mais eróticos, Clara e eu fomos gostando até começar a assistir filmes eróticos.

Sempre em comum acordo começamos a criar algumas regras.

Os filmes deveriam conter algum tipo de história, assistiríamos no máximo 4 filmes diferentes por semana.

Após buscarmos filmes com história que não era tão grande a quantidade, senti que Clara gostava mais quando não envolvia duas mulheres e um homem e sempre o contrário.

Uma vez perguntei a ela e ela me disse que não curtia mulher com mulher e que sentia ciúmes de imaginar nos naquela situação.

Bom conclui que ela imagina o que via.

Teve um filme que ela ficou muito excitada pois a atris era loira como ela e o marido tinha levado ela em um club das mulheres e depois a havia buscado, lá a atriz casada acabou chupando o dançarino que era muito bem dotado.

Vi que Clara nesse dia me chupou igual até chantili usou no meu pau a única diferença estava mesmo nos tamanhos o meu é normal 15cm o do ator por certo mais de 20cm.

foi a primeira vez que a chamei de casadinha putinha, aí que ela chupou mais gostoso.

No outro dia conversando com ela na cama perguntei se ela tinha gostado do filme ela disse que sim ousei e perguntei se ela teria coragem de fazer aquilo, ela demorou um pouco e me disse que não.

Levei minha mão na buceta dela e estava molhada.

Não queria apressar as coisas, somente trepamos com ela quase gritando de tesão.

depois de 1 ano e meio que estávamos nessa nova cidade, montamos um negócio para ela poder ter ocupação já que estava se sentindo muito só.

Nossa vida deu uma guinada surpreendente não só em termos financeiros como também em intimidade entre nós, começamos a falar mais abertamente sobre nossos desejos e ficou claro que não estávamos preparados para sair do campo imaginário para o campo real, embora conforme ficamos mais próximos e íntimos passei a compreender mais meus desejos e os desejos de Clara.

Dos filmes passei a incentivar Clara a se soltar mais, tipo sair com decotes mais generosos, bikinis menores.

Após um jantar certo dia propus a Clara fazer um book erótico e ela me perguntou com quem eu a deixaria fazer esse book, eu disse que seria ela quem escolheria.

Clara me respondeu que sabia que eu iria sugerir um homem a tirar as fotos, fiquei vermelho de vergonha, será que ela estava já descobrindo o que me deixava com tesão, também eu sempre sugeria a ela usar umas roupas mais ousadas principalmente quando viajávamos, nossa cidade que morávamos apesar de ser de a maioria das pessoas de outros locais era bem pequena e praticamente todos se conheciam.

Diante de como fiquei envergonhado sugeri a ela que eu fosse o fotografo, ela topou na hora e começamos a tirar fotos tímidas, máximo que ela ousava era ficar de calcinha e sutiã.

Naquela época não tinha celular para fotos e elas eram tiradas por máquina convencional o que obrigatoriamente teria que revelar.

Todas as nossas idas até a capital do novo estado que morávamos eu fazia as revelações, portanto tinha mais de 200 fotos reveladas, nenhuma nua, mas todas muito excitantes.

Depois de 6 meses tirando fotos poucas reveladoras para mim, acredito que para ela estava sendo limite, propus uma aposta onde ela teria caso perdesse fazer o que eu propusesse sem pestanejar, ela topou desde que fosse só nós dois. Acredito que Clara estava achando que eu faria ela transar com outro, já que em nossas conversas nesses anos todos ficou bem claro que Clara jamais toparia me ver com outra, já eu concordava com ela porem nunca tive a coragem de expor que aceitaria de boa ela com outro, seria um fetiche meu, na realidade eu gostava muito é de ver os caras babando por ela, imaginar ela provocando algum cara, deixar o cara até tocar nela, porém não passar de toques, esse no momento era meu limite, verão que mudou muito me limite conforme for nos revelando, inclusive o de Clara.

Voltando a aposta, logico que propus na aposta uma situação na qual eu ganharia e o que seria o pagamento ficaria para ser revelado por quem ganhasse somente após a brincadeira do jogo.

Logico que ganhei (kkkk).

Organizei uma ida para nossa cidade e deixamos o filho com os avós e fomos para São Paulo passar um fim de semana, pedi a Clara que pegasse só as roupas mais ousadas dela para a viagem e inclusive o bikini novo que havia comprado para ela, era um bem pequeno de cortininha nos seios que podia ser aumentado o tamanho tanto quanto diminuído e a parte de baixo também curtinha, era o que se usava naquela época pelas mulheres mais ousadas.

Clara aceitou de boa achando que ela teria que usar todas as roupas como pagamento, ledo engano dela.

Quando partimos para São Paulo, ao sair na estrada Clara usava uma blusa transpassada, calça branca uma calcinha branca bem pequena atolada na bunda dela e sutiã meia taça.

Andamos nem 20 km sem falar nada, Clara já queria cochilar, nunca vi gostar tanto de dormir assim no carro.

Disse a ela:

Amor a partir de agora vocês estão por minha conta, tudo que eu pedir você terá que fazer quem mandou perder a aposta.

Tudo bem, me preparei para isso, mas sabe a minha condição.

Logico que sei, tanto sei que a partir de agora você será minha putinha de luxo.

Hummmm, que mais meu comedor quer, disse Clara entrando no clima.

Para começar quero que tire o sutiã e o alfinete que você coloca nesse decote para não abrir.

Clara me olhou com vergonha e tirou o alfinete abaixou a blusa e tirou o sutiã, seus seios lindos ficaram livres muito lentamente e fazendo cara de safada Clara recolou a blusa, abriu os braços como que se espreguiçando o que seu decote abriu a surgiu boa parte dos seus lindos seios, voltou a ficar normal e o decote dava para ver o contorno, os bicos pela excitação que Clara estava ficaram ligeiramente duros e marcaram discretamente a blusa, porem os bicos dos seios de Clara são pequenos e não marcam muito mesmo durinhos.

Seguimos viagem e na parada para um café Clara mesmo morrendo de vergonha não descuidava do decote tive que interver.

- Minha putinha está com vergonha de que? Tem seios lindos, um marido que gosta de olhar para eles e mesmo que outros homens olhem e vejam até os bicos não me incomoda, dá um tesão doido e mesmo sentindo um pouco de ciúmes me deixa com mais tesão ainda.

Após falar assim Clara se soltou e ficou mais à vontade, tinham que aguardar ela se acostumar e não se incomodar com a exibição.

- Amor, já que você tem tesão em me ver assim, vai ver o que vou aprontar, depois não reclama. Desafiou Clara.

Fiquei com um frio na barriga, mas meu pau ficou duro na hora, não podia perder a oportunidade.

- Duvido que você apronte, respondi sério.

Seguimos viagem, Clara não mais se importou com o decote.

Próximo conto será tudo que aconteceu em São Paulo e nosso divisor de águas.

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Comentários

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Hummm....Promete....Fiquei curioso em saber a idade, mais ainda em ler e chegar na idade acima dos 40....Amo Belos coroas....

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Sobre o começo do conto, a grande maioria das críticas são sobre traição, quem apoia traição trai também.

Se o casal é liberar e são cúmplices não tem o que ser criticado.

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Ótimo conto vamos acompanhar o desenrolar

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Excelente conto. Com cumplicidade, honestidade e tesão para os dois.

Mesmo que eu não goste desse tipo de relação, não tem como negar que vcs até aqui foram perfeitos.

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