Suzana é uma morena de cabelos cacheados até os ombros, bochechas salientes, olhos verdes e um sorriso lindo. Uma fofa de seios medianos, dona de gingado sensual.
Um charme de mulher, ainda mais com as roupas coloridas que costuma usar. Desde a primeira vez que Ricardo, meu irmão, me apresentou a namorada eu fiquei encantado pela mulher. Linda, inteligente, culta e acima de tudo muito gostosa.
Sei que ela percebeu o meu interesse. Mas eu não era o único, haviam outros. Meu irmão sabia e eu desconfio que o safado gostava. Gostava de saber que a namorada encantava outros homens. Um tipo de prazer estranho, pelo menos pra mim.
É claro que me masturbei pensando nela, irresistível, ainda mais com aquele sorriso, a piscadela de canto de olho, as marcas dos biquinis nos ombros, as coxas firmes torneadas. Litros e litros de pura homenagem pela cunhada.
Casaram há uns três anos e foram morar na Lapa, do outro lado da cidade, ficou mais difícil admirar a moça. Só os via nas festas na casa dos meus pais, muito de vez em quando, até que semana passada ela me ligou num sábado pela manhã.
- Gilberto! Suzana, tudo bem com você?
- Oi Suzana. Tudo bem, e vocês?
- Tudo tranquilo. Escuta seu irmão viajou e me deixou com um pepino aqui em casa pra resolver. Sabe como é o Ric, enrolado! E agora ele que não está aqui, será que meu cunhadinho me quebra esse galho?
- Que foi que aconteceu Suzy?
- Tem um vazamento na minha pia do meu banheiro. Falei com o Ric pra consertar, mas ele disse que arrumava depois. E agora não está aqui e o banheiro está todo molhado.
- Mas você não fechou o registro?
- Já! Desde ontem, só que agora eu quero tomar um banho e não tem como.
- Mas eu não entendo muita coisa de hidráulica. Tentou chamar um bombeiro?
- Tentei, mas hoje é sábado, me disseram que só na segunda. Vem, hum? Por favor, pra sua cunhadinha, hein?
Dava pra imaginar Suzana do outro lado da linha, o dedo enrolando uma mecha do cabelo, a voz sofrida de uma garotinha. Mesmo assim, na hora, me deu preguiça. Do outro lado da cidade!
- Por que você não toma banho no outro banheiro. Não tem um outro aí?
- Tem, mas é o do quarto da empregada Gilberto. Complicado, a gente usa como dispensa. Está lotado de coisas.
- Tá bom, eu vou. Só não sei que hora eu chego aí.
- Não tem importância. Te espero querido. Almoça aqui comigo.
***
Cheguei na casa deles quase onze da manhã, um trânsito danado fez atrasar ainda mais a viagem. Se arrependimento matasse eu já teria morrido, só não esperava pela recepção da Suzy quando ela abriu a porta.
- Ah Gil!! Você veio querido, que bom! Entra.
Abriu os braços e me deu um abraço apertado, o cheiro de um perfume gostoso, o rosto maquiado, mas o melhor era o que ela vestia. Uma camisa xadrez arramada num nó pouco acima do umbigo deixando à mostra a barriguinha. Um calção jeans bem apertado, destes que ficam desfiados nas pernas, ainda mais ela com as coxas bronzeadas, fora sandália baixa. Adoro mulher quando usa esse tipo de sandália, ainda mais Suzy, gata, um tesãozinho de moça.
- Não sei se eu vou poder fazer grande coisa Suzy.
- Tenta pelo menos Gil. Se não der, deixa pra lá. Mas pelo menos a gente tentou.
Não tinha como ficar com raiva de Suzana, só que aquilo deu um trabalho danado, não entendo nada de hidráulica. Levei um tempo agachado debaixo da pia, sem enxergar por onde passava a tubulação. Não sei quem inventa de instalar essas coisas nos lugares mais difíceis. Era pura advinhação só com o tato das mãos.
Pra minha sorte acabei descobrindo que o cano sanfonado estava rompido, o duro foi conseguir tirar a peça. Pior foi colocar a nova no lugar. Quando eu terminei já era quase uma da tarde. Todo suado, a roupa molhada e as costas doendo pacas. Era tudo o que eu não precisava num sábado.
- Ai, que maravilha Gil! Delícia, vou poder tomar meu banho sagrado. Adoro ficar horas debaixo do chuveiro, ainda mais quando seu irmão está viajando.
- Porque?
- Ah! Ric vive me controlando, diz que a gente gasta muito com a água aqui de casa. Que a culpa é minha.
- Nossa, tô todo melado.
- Toma um banho. Você vai adorar a minha ducha.
- Não tenho outra roupa pra vestir.
- Te empresto um calção do Ric.
E foi mesmo, só o calção, deixei minha roupa secando num varal enquanto a gente sentou pra almoçar. Suzana não tirava os olhos de mim, achei engraçado, ela falando enquanto a gente comia e os olhinhos dela me examinando. Mas eu deixei pra lá, mulher do meu irmão, e eu super cansado. Não era hora de arranjar confusão, até porque eu não sabia se era a mais pura imaginação da minha parte.
- Gostou, quer mais Gil?
- Tá ótimo, uma delícia Suzana. Só falta um doce.
- Doce! Ih, vou ficar devendo. Esqueci de comprar.
Suzana foi tirando os pratos, eu levei os talheres pra cozinha.
- Vai senta na sala, deixa que eu lavo. Liga a TV.
Fiz o que ela sugeriu, me esparramei no sofá e liguei num jogo do campeonato inglês. Demorou um tempo até que ouvi Suzana cantarolando e vindo na minha direção.
Ela requebrando e eu prestei atenção no calção, nas marquinhas dobradas entre as coxas roliças.
- Que foi, tá dando pra notar?
- Notar o que, desculpa? Não entendi Suzy?
Ela riu e colocou a mão na coxa, a outra ficou apoiada na cintura.
- Não deu tempo. Era pra ter ido hoje, mas... essa confusão toda eu tive que desmarcar.
Eu não estava entendendo nada, mas algo me dizia que Suzana estava tirando um sarro com a minha cara.
- Quem sabe você faz pra mim, hum? Já que você está aqui, já que você resolveu um problemão e eu nem tenho um doce pra te dar.
- O que?
- Vem, vem comigo. Faz lá no meu quarto.
Ela me puxou pela mão e nós saímos caminhando pelo meio casa.
- Suzana, não posso ir no seu quarto. O que o Ricardo vai pensar de mim?
- Ricardo não vai pensar nada. Quantas vezes ele já fez pra mim, por que você não pode fazer? O irmão do meu marido qual o problema?
Achei que ela estava de gozação. Suzana abriu a porta e nós entramos no quarto do casal. Uma big cama no centro, os armários de um lado e uma baita TV dependurada na parede.
- Espera aqui que eu já volto.
- Su, Suzana onde você vai? Volta aqui.
Por um segundo pensei em sair correndo, mas ela não me deu tempo logo estava atrás de mim fechando a porta.
- Segura pra mim Gil. Me ajuda.
Me entregou uma bacia com água e um estojo.
- Pra quê isso Suzana?
Ela riu, aquele riso sem dentes, riso safado de menina atrevida. Suzana parou à minha frente, desabotoou o botão do calção, bem devagar. A gente se encarou, senti meu pau latejar e crescer. Suzana fez um biquinho com os lábios e desceu o zíper do jeans apertado.
- Tô peludinha Gil. Vê só? É isso, eu não queria você soubesse, mas já que você viu. Que tal agora você me ajudar?
Eu estava duro como uma pedra, não tinha como disfarçar, ainda mais só de calção e sem a cueca.
- Aqui, eu gosto aqui. Quando seu irmão me depila eu gosto aqui no quarto, sentada na minha cama.
Enquanto ela se afastava o calção foi descendo pelas pernas morenas. Suzana sentou e ergueu as pernas apoiando os pés na beirada da cama. Só então pude admirar a vulva da minha cunhada. Os pêlos crespos cobrindo a testa, descendo pela virilha, mal se viam os lábios.
- Faz pra mim, vai? Tem muito tempo que ninguém me depila. E eu adoro quando me podam, ainda mais quando é um homem.
Coloquei a bacia encima do criado, dei dois passos e parei em frente a ela, no meio das pernas dobradas, com os pés apoiados na borda da cama. Suzana com um sorriso safado e eu vendo as suas indecências expostas, a abusada me provocando com o olhar cínico. Ainda tentei resistir.
- Suzana para! Você é esposa do meu irmão. Isso não é coisa que se faça. Chega!
- Deixa de ser hipócrita Gilberto. Pensa que eu não sei, acha que eu nunca percebi? O seu olhar, o seu jeito quando fica perto de mim. Até o Ric desconfiou.
- Desconfiou do que?
- Deixa pra lá seu bobo. Vai me limpa. Me deixa bem gostosinha, pro seu irmão me comer quando voltar.
Eu já não conseguia esconder a ereção, o pau duro apontando no meio do calção. Ela cada vez dona situação, rindo do meu jeito acanhado.
- Fica assim não cunhadinho. Acha que eu nunca vi outros homens de pau duro por causa de mim. Toda mulher gosta e o Ric adora saber quando acontece.
- Você vai contar pra ele que fui que te...
- Depilou? Háhá! Não sei, sei lá. Depois eu penso nisso.
- E como é que faz? Como é que você gosta?
- Tudinho. Me deixa limpinha, como uma virgem. Ric adora quando eu fico parecendo uma menininha.
- E se eu te machucar? Eu nunca fiz...
- Tranquilo, tira primeiro com a máquina, me poda. Depois... é só me escanhoar, devagar, eu sei que você consegue.
Liguei o depilador e o zumbido tomou conta do lugar. Suzana afastou os braços, se apoiando no colchão com mais firmeza, estufou a testa e me deixou trabalhar. Sentia ela me devorando com o olhar.
- Nunca pensou que eu fosse assim não é cunhado?
- Assim como?
- Putinha, safada. Aaahh! Bem peludinha. Gosta, gosta das peludinhas Gil?
- Não, prefiro mais...
- Você fica tão engraçado Gil. Não fica com vergonha, sou eu a Suzy. Sua cunhadinha, a sobremesa. Melhor do que um doce. Uma vagina pra você limpar, ainda mais a minha?
- Eu tô com medo de te machucar.
- Coloca a mão homem. Pega, pode me tocar. Suas orelhas estão ficando vermelhas cara. Sou da família, não sou?
Comecei a depilar as virilhas, tateei os lábios de Suzana.
- Hummm... Gil!
A rachinha começando a aparecer, os lábios dobrados, o interior rosado. Um corrimento saindo de dentro e eu sentindo o calor da buceta me esquentando as mãos. Suzy deitou se apoiando nos cotovelos e estufando a testa dura. Cada vez mais linda, tesuda e suada.
- Aiiii assim você me deixa louca. Põe o dedinho aí, põe. Sente, hummmm.
Ela dobrou o pescoço olhando pro teto e abrindo a boca. Enfiei o dedo no meio dos lábios, um creme denso molhou a ponta do dedo. Um cheiro forte de sexo, cocei Suzaninha por dentro, aquele espaço denso, molhado, cada vez mais babado.
- Aaahh querido, isso assim, mais mais, tudo!
Suzana começou a acariciar os seios, os dedos a desabotoar a blusa, a me mostrar os bicos duros. Ela deitou de vez na cama e ergueu as pernas. Abriu as ancas com as mãos espalmadas, e eu pude ver o interior mais profundo até a entrada do cu. Os pêlos cobrindo a região, mas em menor profusão. Suzana ainda precisava ser trabalhada, mas a visão era maravilhosa.
- Limpa tudo querido, todinha.
Depilei Suzana inteirinha, deixei quase lizinha. Retirei os últimos pêlos na voltinha do cu. Um cuzinho enrugado, um furinho escuro no meio. Alisei com o dedo, massageiei o cu da Suzana.
- Safado! Isso não se faz, sua cunhada, Gil. O que Ric vai pensar de nós, de mim? Ele viaja e eu dou a bunda pro primeiro que aparece? Pro próprio irmão!
- Você está muito gostosa Suzana. Um tesão, ainda mais assim.
- Assim o que? Você não acabou. Passa o sabonete e termina com a gilete. Me escanhoa.
Meu calção tinha uma marca escura do meu tesão. Molhei Suzana com as mãos e ensaboei a vagina da cunhada. Alisei, toquei, masturbei e barbeei a testa. Ela com as pernas altas dobradas no joelho como uma franguinha pronta pra ser fodida.
Suzana gemendo agarrada nos próprios seios. Passei aos lábios. Fui perdendo o medo de depilar uma buceta, aproveitei pra coçar de novo Suzana por dentro.
- Uuuuhhh! Ric amooor! A maldade que seu irmão tá fazendo comigo. Eu não sei se vou me aguentar amor! Huuumm... aaahhh! Aqui, assim. Tá vendo Gil?
Suzy começou a dedilhar vagina, na minha cara. Foi abrindo as dobras até me mostrar o clitóris. Testuda gostosa, a pele molhada e ela numa siririca indecente bem na minha frente.
- Aaahh! Continua cara, limpa tudo.
- O cu também?
- Tudo Gilberto, tudo. Pro seu irmão me comer quando voltar.
- Suzana.
- Presta atenção Gilberto, termina.
Quem disse que eu aguentei. Tirei o calção e apontei a jeba no meio dos lábios. De cima pra baixo, de baixo pra cima. Aquela pele gostosa, suave e macia. E meu cacete deslizando no meio.
- Ai Gil, não cara! Termina, termina primeiro. Depois eu deixo, deixo você gozar dentro de mim.
Agarrei suas pernas pra facilitar os movimentos, faltava tão pra furar o buraquinho da Suzana. A buceta doce da minha cunhada.
- E o Ric? Como é que vai ser?
- O que tem o Ric? Porque que eu não posso ter os dentro de mim. A gala dos irmãos juntos. Imagina se eu engravidar de vocês? Quem vai ser o pai? Aaaahhh, chega vai. Termina que deixo você me comer.
Escanhoei o cu de Suzana. Deixei com a pele sedosa, macia, passei a secar com a toalha.
- Gillll! Que pau grosso menino! Tão grande. Vem cá deixa eu ver.
Ver nada. Suzana queria era me pegar, apertou força a cabeça, espremou, punhetou meio sem jeito.
- Cabeçudo, hummm! Enfia, enfiaaaahh! Devagar, devagar.
Entrou fácil, me afundei no meio da minha cunhada. Um sonho delicioso. Fui até o fundo.
- Aaaahh! Giiilll! Aaahh!
Bombei, bombei devagar. Os pés dela nos meus ombros e eu lhe agarrando pela cintura. O ritmo foi aumentando e entrando cada vez mais fundo.
- Giiiiilll! Aaaahhh!! Caracaaaah!
As trombadas ficando intensas e aquela buceta me queimando a pele do pau. Só se ouvia os sons das pancadas e os lamentos da Suzy deitada na cama.
Até que uma hora ela agarrou minhas mãos. Um grito agudo e as pernas tremendo sem paras.
- Oooohhh! Aaaaaaiiiiihhh! Aaa! Aaaaaa!! Ufffff!!
- Gozo?
- Humm hummm. Sua vez cara. Vai me enche, goza dentro de Gilberto. Goza na sua cunhada.
- E se eu te engravidar?
- Já te falei, quando o Ric chegar, ele também me come. Que diferença faz quem é o pai? Aaaaiiii! Aaaaahhh!
- Puta safada Suzana, é o que você é?
- É o que nós somos querido? Vai, mais, mais!!
Estanquei Suzana com as nossas trombadas, a sem vergonha gozou de novo, pouco antes deu dispejar minha porra quente dentro daquela gata.
- Oooohhh! Oooohhhh!! Uuuuuhhhh!
- Mais cunhado, mais. Me enche com a sua porra quente. Delícia.
- Aaaaahh! Aaaannnhh!
- Você goza igual seu irmão. Tão engraçado.
- Engraçado por que?
- Essas caretas. Hah! Muito engraçado. Não vai pedir?
- Pedir o que?
- Vem cá que eu faço.
Ela fez o sinal e eu subi na cama. Suzy me segurou o pau, abriu e me beijou a cabeça, lambeu, mordeu e bebeu.
- Hummm.
- Você gosta Suzy?
- Ric sempre pede. O tarado do seu irmão.
- Só ele?
- Bobo, não fale isso da sua cunhada.
- E agora?
- Agora eu vou ter que limpar essa sujeirada toda. Vai toma um banho, depois é a minha vez. Depois a gente dorme.
- Dorme? E se o Ric chegar? Melhor eu ir pra casa.
- Tá com medo dele? Eu ia gostar, vocês dois dentro de mim, a noite toda.
- Você não presta mulher. Você não era assim.
- Você que não me conhece. Mas a safadeza não é só minha, não foi você que me comeu? A mulher do seu irmão? O que é que os outros vão pensar. Vai, toma esse banho, antes que vá na sua frente.
É claro que eu fui embora, Imagina esperar o Ricardo chegar, mas só por isso. Suzana me deixou com gosto de quero mais, nunca imaginei que tudo terminasse assim.