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Este é o Capítulo 05 desta historia. Não se esqueça de acessar o perfil https://www.casadoscontos.com.br/perfil/287418 para ler os capítulos anteriores!
Sophia ficou de quatro no colchão e empinou rabo grande e redondo para o pai. Seu corpo estava cheio de desejo e ela ansiava por sentir a língua dele explorar sua bucetinha encharcada. Ela deitou a cabeça no colchão e se virou para poder olhar para ele.
– Que rabo e gostoso você tem, filhinha.
– É o rabo da sua putinha papai. Para você se divertir! – respondeu cum uma vós sensual e um sorriso safado
A medida que o pai passava as mãos pela bunda redonda e macia de Sophia ela sentia arrepios percorrendo seu corpo. O pai puxou seu shortinho para baixo arrancando ele. Sophia sentiu o tecido que a dividia perfeitamente ao meio ser arrancado do das profundezas de sua bunda e buceta, revelando a visão tentadora da bucetinha rosada e molhada dela para o pai. Ela sabia que ele não iria resistir à tentação, pois todo o gozo que estava aprisionado dentro dela começava a escorrer livremente por sua bucetinha formando uma enorme e gorda gota de líquido quente e viscoso.
Sem perder tempo, o pai se aproximou e mergulhou sua boca faminta na buceta da filha. Ela gemeu de prazer, sentindo a língua quente na entrada do seu buraquinho. Ele estava parado, apenas sugando o mel que a buceta da filha havia fabricando descontroladamente nas últimas horas. A sensação era eletrizante e ela arqueou as costas colocando as mãos na bunda e se arreganhou inteira para ele, oferecendo sua buceta e seu cuzinho para o pai.
Ele estava colado na bucetinha deliciosa da filha, parado, com a língua aparando todo o mel que escorria e sentindo a toda a carne deliciosa dos lábios vaginais dela dentro de sua boca. Sua língua pressionando levemente o buraquinho de entrada da filha, que arreganhava a bunda e empurrava a buceta contra sua cabeça.
Ele coloca as mãos nas coxas grossas da filha enquanto sugava aquele líquido delicioso de dentro dela.
– Que boca gostosa papai! – ele escuta ela falar enquanto suspira ao sentir o gozo grosso, doce e salgado escorrer da bucetinha rosa e carnuda da filha se espalhando por sua língua e preenchendo sua boca.
Cada sucção cuidadosa que ele dava extraia um pouco mais do néctar delicioso de dentro da buceta dela. O gozo dela envolvia sua língua com sua textura aveludada, preenchendo todos os cantos de sua boca com sua viscosidade prazerosa. Um fluxo quente escorria para sua boca, que ele saboreava com deleite e depois engolia para receber mais.
Lentamente ele começou a aumentar a sucção da buceta da filha. Sua língua começou a se mover de vagar no buraquinho de entrada dela, sentindo a textura da pele deliciosa dos lábios carnudos da e a borda do buraquinho que conduzia para o interior quente e molhado. O mundo ao seu redor parecia desvanecer-se, deixando apenas ele e a buceta deliciosa dela, preso em um momento de êxtase saboreando o gosto delicioso da filha.
– Isso papai, toma todo o melzinho da sua filhinha.
Ele sentiu o fluxo diminuir, tudo o que estava preso dentro dela ele tinha sugado e agora ele poderia chupar a buceta carnuda dela e passar a língua em cada cantinho sem receio de perder nenhuma gota de seu néctar. Ele queria fazer a filha gozar, só com sua língua e diretamente em sua boca.
Com a boca faminta ele começou a chupar com vontade. Não conseguia resistir à suculência da bucetinha dela ao seu inteiro dispor. Sua língua ágil mergulhou com voracidade no buraquinho dela entre os lábios vaginais, sugando-os para dentro da boca. Sophia sentiu a pressão deliciosa, a tração provocante enquanto ele esfregava a língua com força nos lábios carnudos e depois invadia seu interior.
– Sua bucetinha é ainda mais deliciosa do que eu imaginava filhinha. Nunca chupei nada tão gostoso e tão saboroso.
A língua do pai entrava na bucetra de Sophia com uma fome insaciável, deslizando pelas paredes internas com destreza e desejo. Ele sentia o baraquinho da filha com a língua, apertando ela enquanto ele lambia a bucetinha deliciosa dela por dentro, sentindo a textura das paredes internas do seu canal vaginal. Sophia se deliciava com a boca e linga gostosa do pai em sua buceta.
– Isso papai! – ela gemia – Me chupa, enfia essa língua gostosa dentro da minha bucetinha!
Enquanto ele chupava e lambia com uma dedicação, Sophia ouviu o barulho molhado da boca dele em sua buceta molhada, oque só aumentava seu tesão,, tornando-a ainda mais entregue ao prazer que ele proporcionava. Ela adorava sentir a língua movendo-se freneticamente dentro dela, provocando arrepios e ondas de prazer que se espalhavam por todo o seu corpo.
Ele passou a lamber a buceta da filha como um gato. Lambendo sua virilha, as coxas, explorando a textura macia da pele e seus contornos sensuais. Enquanto se deliciava lambendo ela não pôde resistir à tentação de ir além. Com destreza, sua língua deslizou em direção ao cuzinho rosado e exposto, provocando arrepios de prazer em Sophia.
Ele tentou enfiar a ponta da língua no cuzinho apertado de Sophia, ele sentia a pressão e a textura do músculo em torno de sua língua. Ele fazia movimentos delicados e firmes, explorando aquele orifício delicioso. Após alguns momentos de prazer chupando o cuzinho apertado ele retornava à buceta molhada da filha, saboreando-a com avidez.
– Oh papai… Eu não acredito que você ta chupando meu cuzinho… – gemeu Sophia em meio ao prazer desenfreado – Você pode me chupar toda papai, tudo o que quiser!
– Tá gostoso filhanha? – perguntou ele – Gosta de sentir o papai chupando?
– Eu adoro papai! – respondia entre os gemidos – Continua chupando, enfiando essa língua gostosa dentro de mim, papai!
– E você gosta que o papai chupe esse cuzinho apertado? – falou ele, voltando a chupar o cuzinho dela, lambendo e tentando enfiar a língua dentro dele, sem muito sucesso.
– Sim papai, eu adoro! Adoro quando você me chupa, não impota oque for!
O pai não conseguia resistir ao convite provocante de Sophia. Com a bunda dela arreganhada ele chupava incansavelmente a buceta escancarada da filha, sentindo a carne macia e pulsante se acomodar em sua boca. Os lábios vaginais, carnudos e volumosos, se espalhando ao redor de sua língua ávida, enquanto ele os sugava com prazer.
Enquanto se deleitava com o sabor doce e intoxicante da buceta de Sophia, ele deixava sua mão percorrer o caminho até sua bunda. A mão firme se encaixou perfeitamente, deslizando pela pele macia e encontrando o cuzinho apertado. Com ousadia e desejo, ele pressionou o dedo indicador contra o cuzinho dela, sentindo a resistência inicial antes de ser gradualmente envolvido pela pressão cálida e apertada.
Sophia gemeu de prazer – Oh papai… Fode meu cuzinho com o dedo – ela implorou, sua voz repleta de desejo. O pai estava mais do que disposto a atender ao pedido dela. Ele sentia a temperatura ardente do cuzinho dela, o calor envolvendo seu dedo enquanto ele o enfiava e retirava com movimentos deliberados.
A medida que o pai aumentava a intensidade ele sentia o quão apertado era o cuzinho da filha e decidiu começar a prepará-lo para receber sua rola grossa. Ele adicionou um segundo dedo, sentindo a elasticidade do orifício se expandir para acomodá-los. O cuzinho de Sophia se abria, apertando os dedos do pai com fome e desejo. Ela gemia em resposta, encorajando-o a continuar.
– Isso papai! Alarga o cuzinho da sua vadia – Sophia sussurrou, sua voz carregada de desejo. – Ele vai precisar esticar muito para o seu pau entrar nele, papai.
O pai sentiu um misto de excitação e possessão ao ouvir essas palavras. Ele continuou a trabalhar os dedos no cuzinho de Sophia, explorando a profundidade, a textura e a sensibilidade que encontrava lá. Cada movimento provocava uma resposta intensa da filha que se contorcia em busca de mais prazer.
Chupando a bucetinha e brincando com o cuzinho de Sophia, ele se deliciava ainda mais com a visão obscena e excitante diante de seus olhos. A pele clara de Sophia, as curvas voluptuosas de seu corpo, seus lábios vaginais carnudos, seus mamilos pontudos e ela de quatro na cama com o rabo empinado e arreganhando para ele.
– Eu vou gozar na sua boca papai!
Ele sentiu o pau latejar de ansiedade quando sentiu as pernas da filha começarem a tremer. Ela agarrou o lençol e continuou firme de quatro na cama, deixando o rabo empinado para ele chupar sua buceta deliciosa e sentir um novo jorro do seu melzinho quente e viscoso ser despejado em sua boca.
Por mais que ele não se cansasse de saborear aquele líquido tão saboroso, de enfiar os dedos no cuzinho apertado da filha e escutar ela gemendo de prazer, a vontade de penetrar Sophia tomava conta dele e ele não conseguia mais resistir.
– Não aguento mais, filhinha! Papai precisa enfiar o pau nessa sua bucetinha molhada," ele disse com voz rouca, dando uma última chupada na buceta carnuda dela, assim que ela parou de gozar.
(Continua...)
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Aviso Importante: Esta historia é apenas fruto de uma imaginação depravada, sendo uma história completamente fictícia. Todos os personagens são fictícios, adultos, maiores de idade, e todos os atos descritos são consensuais. O texto é focado na criação de um tipo de "filme pornô" na forma escrita, tentando descrever com o máximo de detalhes "O ato sexual", da maneira mais explicita possível, deixando os demais elementos não sexuais da história, em segundo plano.