Pablo: “Gente, como eu amo batata frita. Acho que é minha comida favorita.”
Benjamin: “Também gosto. Não vai comer Miguel?”
Miguel: “Não tô com fome. Não queria tá nem aqui. Vou pro meu quarto.”
Pablo: “Não ouse se levantar ou as coisas vão ficar feias pro seu lado.”
Ao mesmo tempo que o clima estava pesado eu estava amando aquilo. Gostei de ver aquela face do Pablo. Ele estava ficando bem gostoso agindo daquele jeito mais grosseiro. Passei até a vê-lo de uma forma diferente e vendo que ele era um homão da porra também. Aquela cara franzida, aquela testa marcada estava maravilhosa. Meus olhos estavam brilhando vendo aquela situação. Mas eu queria mesmo era que fosse tocado o assunto de antes.
Benjamin: “Miguel, por que você saiu correndo depois que gozou? Você não gostou do que aconteceu?”
Miguel: “Agora não é o momento de falar sobre isso. Respeita o Pablo.”
Pablo: “Me respeitar? Você começou a encoxar o nosso irmão na minha frente, começou a falar putaria e tudo mais e agora fala de respeito? Deixa de balela!”
Miguel: “Quem você acha que você é pra me dar lição de moral? Você é um crente fingido. Tá lá na igreja mas doido pra fuder sua namorada. Fica de olho nas meninas passando, diz que não bate punheta mas já vi se acabando na punheta no banheiro do trabalho. Você é um hipócrita!”
Pablo: “CALA A BOCA MIGUEL. Eu converso com você porque achei que nós fôssemos irmãos e você agora tá jogando no ventilador tudo o que eu te confidenciei.”
Miguel: “HA HA HA... Mas é um crente hipócrita mesmo. Você ia achar que ia armar esse circo pra cima de mim, de que vamos botar as coisas a pratos limpos e eu ia ficar quieto? Quer que eu ouça? Pois você vai ouvir também.
Pablo: “Você é um otário Miguel.”
Miguel: “E você um babaca hipócrita.”
Pablo: “Miguel, chega! Será que a gente não pode ter uma refeição em família? O assunto que temos que conversar é sobre você e o Ben. Temos que ver como vai ficar daqui pra frente. Você tá é tentando fugir do assunto como sempre.”
Olha, sabe aquelas cenas de filme onde estamos vendo o fight acontecer e as pessoas ficam olhando para o rosto de quem tá falando? Eu estava desse jeito. Olhava para o rosto de um e olhava para o rosto do outro. Eles realmente estavam brigando feio. E tendo essa DR de irmãos na minha frente. E algo em mim começou a crescer, e era culpa. Eu os fiz brigar. Eu estava fazendo aquela amizade desmoronar. E tudo porque eu queria tentar algo. Se eu não tivesse tentado fazer nada isso não tinha acontecido. E agora? Como que vai ser daqui para frente?
Benjamin: “Gente, olha, eu tô vendo que o problema sou eu. Meu objetivo não era acabar com a amizade de vocês. Vocês dois são tão próximos e a minha chegada atrapalhou tudo. Eu queria ir embora. Será que podemos ir? Se não der pra ir hoje, a gente podia ir amanhã.”
Pablo: “Ben, você não tá entendendo nada. Você não causou nenhum problema. O problema somos nós dois. Nós somos mal resolvidos. Nós que merecemos ter uma conversa sincera. E sim! Eu bato punheta, eu tenho vontade de fuder e eu tô na igreja porque gosto da menina. Mas nem sei se gosto tanto dela mais. Acho que não vale a pena.”
Miguel: “Até que enfim ele chegou ao ponto. Eu já mandei você largar essa mulher. Você é um cara lindo! Você arruma a mulher que tu quiser. Vá ser livre cara.”
Neste momento Pablo se dana a chorar. Ele saiu de um homem crente, para um homem com pose de mau e agora chorando na minha frente. Miguel ficou com pena e foi até o amigo. O abraçou e disse que sempre estaria com ele. Também fui e nós nos abraçamos. Foi lindo. Novamente me senti fazendo parte de uma família. E que família linda. E dali para frente eu resolvi não tentar mais nada com os meus irmãos. Bom, eu descobri que eu curtia rapazes. E como eles disseram, eu sou bonito e vou tentar acreditar nisso e tentar conseguir pessoas fora daquele círculo. Naquele momento eu decidi que eles seriam somente meus irmãos. Até que sinto algo crescer na cueca do Miguel novamente.
Pablo: “Miguel, tá de pau duro de novo? Cê não tem jeito não? A gente num momento de irmãos e você com tesão?”
Miguel: “Eu não tô com tesão, é vontade de mijar.”
Pablo: “Então você jura que não tá com vontade de fazer nada com o Ben?”
Miguel: “Juro. Aquilo foi um erro e nunca mais vai acontecer.”
Pablo: “Beleza então.”
Naquele momento o lado malzão do Pablo voltou e ele fez uma cara de que ia aprontar. Por ser mais forte que o Miguel ele o agarrou com as duas mãos para atrás e o Miguel não conseguia se soltar. Ele pediu que eu fosse em um quartinho da casa que tinha um monte de tralha e que buscasse uma corda. Eu não entendi direito, mas peguei. Quando eu trouxe a corda, ele amarrou as duas mãos do Miguel e o prendeu a uma cadeira. Ele não conseguia nem levantar da cadeira. Estávamos eu e o Miguel sem entender nada do que estava acontecendo, até que o Pablo falou:
Pablo: “Vamos testar se o Miguel realmente não sente nada. Ben, vou tacar o foda-se agora. Eu vi como o Miguel ficou com o seu toque no pau dele e eu gostaria de sentir também. Será que você me pegaria?”
Eu fiquei em choque. Eu havia acabado de decidir mentalmente que eu não iria fazer mais nada para ficar com eles e agora vem esta proposta. Bom, eu não tentei fazer nada. Ele que me ofereceu o pau dele. E eu particularmente queria ter visto aquele pau mais cedo, mas a água o deixou turvo. Óh Deus, será que foi o senhor que mandou ele para mim? Não vou recusar esta proposta. Fora a curiosidade que estou de ver até onde o Pablo quer chegar e a reação do Miguel.
Miguel: “Deixa de ser besta. Me solta daqui cara. Não sou obrigado a ver isso. Não tô nem aí se você pegar ele. Pode até comer o cu que eu não ligo.”
Pablo: “Não sou eu que decido se vou comer ou não. Você tem que aprender, Miguel, que tem que pensar no que o outro quer. Se o Ben quiser dar pra mim eu como, mas se não, paciência. Eu só sei que nesse momento eu quero que ele me punhete e me faça um belo de um boquete igual ele fez em você.”
O Pablo ficou bem de frente para o Miguel e me chamou. Logo eu fui. O pau dele já estava igual uma barraca armada na cueca. Punhetei um pouco por cima da cueca e ele soltou um gemido abafado. Eu abaixei a cueca e que visão! Era um pau bem escuro e com a cabeça bem roxa. O pau dele tinha uma pelezinha em cima, mas que já estava toda exposta. E estava babando muito. Estava até pingando. Eu logo estava babando doido para colocar na boca. Abaixei na frente do Miguel e coloquei de uma vez na boca me fazendo engasgar. O Pablo deu um gemido muito alto.
Pablo: “Ô filho da puta, não faz isso comigo não. Quase gozei assim que cê colocou na garganta. Muito tempo que não levo uma mamada e cê coloca de uma vez? Que delícia! Continua vai, faz tudo que cê fez com Miguel.”
Comecei a chupar bem mais rápido aquele pauzão. Eu lambia a cabeça, aproveitava bastante aquela rola. Lambi muito as bolas, deixei bem babado. Eu engasgava com aquela rola e o Pablo gemia bastante. Em um dado momento o Pablo me fez sinal e olhei para a cara do Miguel. O Miguel estava vermelho. Visivelmente puto. Estava muito incomodado com o que estava acontecendo. Eu fiquei até com pena. Por que será que o Miguel estava daquele jeito? Será que é por que estava arrependido ou porque ele não estava gostando de me ver com outra pessoa?
O Pablo estava se deliciando. O Pablo perguntou se eu tinha interesse de provar um cu. Ele falou que já tinha ouvido falar que uma chupada no cu é uma delícia e que ele queria experimentar. Ele falava essas coisas e olhava para o Miguel. Era bem para provocar mesmo. Eu fiquei curioso e eu quis mesmo. Ele virou de costas e abriu o cu. Era bem peludo, bem cu de macho mesmo. E não é que me atraiu? Eu cheguei perto e dei uma bela cheirada. Como estava cheiroso aquele cu. Decidi dar uma linguada. O Pablo gemeu na hora.
Sabe gosto de que? Era um gosto doce. Era muito bom. Caí de boca naquele cu. Eu chupava, lambia, mordia. Me arrisquei a dar um tapa em uma das bandas da munda e o Pablo gemeu. Senti que gostou e fiz de novo. Chupei muito. Deixei bem molhado. Me enchi de coragem e comecei a colocar um dedo. O cuzinho piscou. Continuei colocando meu dedo indicador aos poucos. Como estava bem chupado e molhado entrou tranquilamente. E fiquei ali brincando. Colocava para dentro e para fora. O Pablo dava vários espasmos. O pau dele estava duro feito pedra.
Olhei para o Miguel e ele começou a se debater e mandar aquilo parar. Quanto mais o Miguel reclamava, mais o Pablo pedia para continuar. Então, o Pablo se virou e pediu para mamar ele o mais forte possível que ele queria gozar. O pau estava pingando de tanto tesão. Chupei muito, me deliciei com o que estava acontecendo. Até que sinto aquela rola inchar. Pablo avisou que ia gozar, mas antes ele provocou.
Pablo: “Ben, Miguel não deixou você beber o leitinho mas se você quiser eu deixo. Pode beber tudo. Aproveite!”
E então a gozada veio. Que porra grossa era aquela. Estava bem quentinha e era bem grossa. Acho que o tempo sem uma putaria fez o esperma dele armazenar. Ele gozou em muita quantidade e muito grosso. Não desperdicei nem uma gota daquele néctar dos deuses. Foi uma delícia. O Pablo estava nos céus. Me deixou limpá-lo e falou com o Miguel.
Pablo: “E aí cara, não sentiu nada?”
Miguel: “Cara, eu te odeio. Você é a pior pessoa que eu conheci na vida. Você se aproveitou dele enquanto eu não podia fazer nada para protegê-lo.”
Pablo: “Cê tá maluco cara. Foi tudo com consentimento. O Ben não fez nada que ele não quisesse fazer. O problema foi que você não assume as coisas. Eu assumo que eu gostei. Que foi ótimo. Agora você fala o que cê tá sentindo ao menos pela primeira vez na tua vida por favor. Estou te pedindo isso.”
Miguel: “Você quer a verdade? Eu sempre gostei de meninas. Mas desde a primeira vez que eu vi o Benjamin eu senti algo estranho dentro de mim. Por isso eu queria que ele fizesse parte do nosso grupo. Não sei o que era mas eu queria ele perto. Não sabia se ele ia querer também. Eu não entendo o que eu tô sentindo e eu senti remorso mais cedo. E você teve a coragem de fazer isso comigo?”
Meu Deus, o que o Miguel estava falando? Eu estava sem acreditar.
Pablo: “Sabe o que é isso que cê sentiu? Paixão! Só que seus preconceitos não te deixaram enxergar isso. Eu tentei várias vezes ter essa conversa com você porque eu como seu irmão te conheço mais que qualquer um. Mas você não quis me ouvir ou dar chance a esta conversa. Precisei partir para um tratamento de choque. E pelo visto deu certo. Eu sei que você vai ficar magoado comigo, mas espero que entenda que foi a única forma que achei de te fazer cair na real. Eu te amo meu irmão. Mesmo! E por mais que você me odeie, eu vou tá sempre aqui pra quando você precisar.”
Miguel: “Você é um babaca, eu te odeio.”
Pablo: “Me odeie. Pode me odiar. Mas conte sempre comigo. Eu vou te soltar porque acho que você tem que ter uma conversa bem séria com o Ben. Por favor, não seja um otário. Se solte pra este sentimento. Vou te soltar e espero que você não me dê um soco. Eu vou pro meu quarto pra deixar você a sós. Sinto que este momento é de vocês. Eu amo vocês dois e espero que vocês se entendam. Amanhã a gente se fala.”
Pablo soltou o Miguel, virou as costas e subiu às escadas rumo ao seu quarto. Estava um silêncio ensurdecedor. Estava tão quieto que escutávamos os grilos lá fora e os passos do Pablo até o quarto. Escutamos a porta fechar. O Miguel me olhava tão fundo nos meus olhos que eu me sentia completamente exposto a ele naquele momento. Até que ele começa:
Miguel: “Ben, eu...”