Aninha, viúva gostosinha - I
Oi, queridos e queridas! Quem leu minhas narrativas aqui publicadas anteriormente (sob o título “Ébano e marfim”), sabe como começou tudo, bem como a continuação com meu romance e casamento maravilhosos com um gostoso empresário, que me descobriu e me transformou de um garoto tímido e reservado na mulher que sou hoje. No meu último texto, quando meu querido Beto estava gozando em meu cuzinho, numa trepada gostosa logo após chegar de viagem, morreu subitamente, vítima de um colapso cardíaco, caindo ao meu lado na cama. Fiquei arrasada, completamente desnorteada, perdi o rumo.
Depois de tudo, com o apoio da Laura, minha amiga lésbica, e de mais alguns amigos mais chegados, fui me conformando com a perda e recuperando minha tranquilidade. Apesar de que a Laura, já no primeiro momento, veio com muita sede ao pote: ao me abraçar, logo que chegou, já foi passando a mão na minha bunda e querendo me beijar na boca. Pedi a ela que, por favor, respeitasse aqueles momentos de dor e sofrimento. Ela entendeu rápido e passou a se comportar de acordo. Devo muito ao advogado da empresa, que já era nosso amigo, o qual cuidou de tudo para mim. Ele se chama Augusto (Guto), é uma pessoa muito querida, um homem jovem, solteiro, branco, bem loiro (bem o oposto do Beto) e muito charmoso (humm...), me deu todo o apoio de que precisei naqueles dias difíceis, e cuidou de toda a parte legal, inclusive quanto ao inventário e à minha situação na herança do Beto. A Laura me fez companhia na maior parte do tempo e, aos poucos, foi querendo avançar no quesito sexo, às vezes me agarrando e beijando meio à força. Houve momentos em que cedi às suas investidas, correspondendo aos seus beijos e carícias, embora apenas de leve.
Algum tempo depois e, terminadas as atribulações por que passei com a situação, fui retornando às atividades sociais, me relacionando com outras pessoas, amigos, sendo convidada para jantares, comemorações de aniversários, casamentos, etc. Na maioria das vezes acompanhada pelo Guto, que, conforme eu percebia, vinha demonstrando um certo interesse pessoal por mim. Dava para perceber que ele sentia certa atração por mim, que ia além da simples amizade. Não demorou muito e ele se abriu comigo, me pedindo em namoro. Eu lhe disse que também sentia atração por ele, mas estava desconfortável diante disso pelo pouco tempo decorrido desde a morte do Beto. Confesso que a tentação era grande, e eu, carente como estava, ansiosa por uma gostosa trepada, estava sentindo demais a falta de uma pica no cuzinho, de uma gostosa mamada com muita porra na boca, coisas que o Beto me proporcionava todos os dias.
Ele compreendeu, mas foi aos poucos me convencendo de que precisava retomar a vida, o que, certamente, o Beto aprovaria. Me abraçava, me beijava no rosto, me fazia carinhos, sempre dentro de certos limites. Mas, em determinado momento fui cedendo aos seus avanços, aceitando beijos na boca, a princípio de leve, depois mais intensos, aumentando o desejo, com beijos e carícias mais ousados. Até que um dia aconteceu: estávamos em meu apartamento, abraçados, nos beijando com muito tesão, ele acariciou meus peitinhos, me fazendo gemer. Em seguida levantou minha saia e acariciou minha bunda, enfiou a mão dentro de minha calcinha e alisou meu rego, tocando no meu cuzinho com um dedo, o que me acendeu de vez: sentindo seu pau duríssimo sob a calça, abri a braguilha, tirei-o para fora e comecei a acariciá-lo, percebendo que era de tamanho normal, como era o do Beto. Fomos caminhando para o quarto enquanto arrancávamos as roupas um do outro, chegando pelados e nos atirando na cama.
Começamos uma sessão de beijos por todo o corpo, ele me chupando os peitinhos, descendo pela barriga e engolindo meu piu-piu junto com minhas bolinhas, virando-me de bruços e lambendo meu cuzinho, com sua língua forçando a entrada, em seguida introduzindo um dedo no buraquinho, que estava bem lubrificado por sua saliva. Isso me fez gemer de prazer e me deixou prontinha para ser penetrada por aquela pica linda, branquinha de cabeça vermelha, o que aconteceu rapidinho. Eu sentia aquela delícia indo e voltando, deslizando dentro de mim, me fazendo rebolar a bundinha, gemer intensamente, e a gozar sem nem mesmo tocar no meu grelinho. Guto, por sua vez, também gemia, entre palavras sussurradas no meu ouvido:
- Gostosinha! Delícia! Tesão! Ahhhhnnn... Gozou logo e inundou meu furinho de porra quente. Ficou um tempo imóvel dentro de mim, de olhos fechados e respiração ofegante.
Quando saiu me abraçou forte e me cobriu de beijos, repetindo palavras de carinho ao meu ouvido, como gostosinha, gatinha linda, meu amor, etc. Ficamos abraçados durante um bom tempo, de olhos fechados e curtindo o calor de nossos corpos. Depois disso nos soltamos e ficamos deitados de costas, repousando.
Daí foi minha vez de recomeçar: fiquei por cima dele e beijei intensamente sua boca, fazendo minha língua passear em seu interior, sugando, engolindo sua saliva. Deixei a boca e fui descendo, beijando o peito, mordiscando seus mamilos, descendo até seus pentelhos louríssimos cheirando a macho, engoli suas bolas, chupei o saco e, finalmente, enfiei sua pica maravilhosa na boca e fiquei numa doce mamada, indo até a base e sentindo-o na garganta, voltando para a cabeça, que ficava chupando de leve com os lábios e passando a língua em volta, fazendo-o gemer de prazer. Ele não demorou muito e, num gemido alto, brindou-me com uma deliciosa esporrada, que encheu minha boca e engoli toda. Continuei mamando de leve, chupando para deixar o pau limpinho, enquanto ele só gemia baixinho. Finalmente fiz uma pausa e me deitei ao lado dele. Logo dormimos, acordando uma duas horas depois. Tomamos banho juntos, comportadamente, apenas nos abraçando e nos lavando um ao outro, o que nos deixou novamente excitados, mas evitamos começar novo embate.
Nos vestimos e fomos para a sala e nos sentamos num sofá, abraçadinhos e em silêncio. Comecei a pensar no que havia feito, trepando com outro homem naquela cama, onde meu primeiro amor me desvirginou e me revelou para a vida, onde me transformou nesta mulherzinha gostosa que sou e tanto atrai os homens. Senti um certo remorso, mas nada disse ao Guto. Aos poucos fui vendo a realidade: o Beto era um passado que já se fora, embora recente e, certamente, de onde estava, não me reprovava.
Depois daquele dia, continuamos a nos encontrar com mais frequência, em muitas ocasiões fodendo gostoso, ora ele metendo em meu cuzinho, ora nos realizando num delicioso 69, quando não desperdiçávamos nossas gozadas, engolindo o leite que jorrava de nossos sexos. Em dado momento o Guto me convidou para morar com ele, mas eu disse que, pelo menos num horizonte próximo, não visualizava a possibilidade de me unir a um homem; desejava ter certa independência pessoal, não no sentido de liberdade sexual. Continuaríamos namorando, mas ele lá e eu cá. Disse também que não gostaria de fazer sexo novamente em meu apartamento, em respeito à memória do Beto. Ele disse que respeitava minha decisão, mas continuaria fiel a mim e pronto a receber-me em sua casa quando eu quisesse. Assim tem sido. Vida que segue.