Pra distrair, meu amigo pegou uma bola de vôlei e começamos todos a brincar juntos. Depois decidimos montar dois times. Como meu marido estava ao lado da minha amiga, eles já se juntaram para fazer um time.
Olhei para o meu amigo e ele deu um sorriso simpático, fui pra perto dele e formamos nossa dupla.
No decorrer do jogo, eu estava meio afastada do meu amigo e a bola veio bem no meio de nós. Então fomos os dois para bater e não deixar a bola cair. Mas ao mesmo tempo que fomos, nenhum dos dois conseguiu alcançar e acabamos nos abaixando na piscina.
No meio daquela trapalhada, sem querer eu acabei passando a mão pela barriga e pelo shorts dele. Eu literalmente enchi a mão no pau dele, mas foi completamente sem querer. Ele também tocou em mim, mas foi nas costas.
Quando subimos, meu marido e minha amiga estavam rindo muito. Olhei para meu amigo e ele estava dando uma risada sarcástica e arrumando o shorts.
Eu fiquei envergonhada e pedi desculpas, mas ele levou numa boa.
Voltamos a joga e, por vontade propria, dei um passo pro lado para ficar mais distante dele e ele também foi para longe de mim propositalmente. Isso fez com que meu marido e minha amiga jogassem a bola ali no meio para marcarem mais pontos.
Mas a ideia era justamente essa. A bola caindo naquele lugar iria resultar em eu e ele pulando e mergulhando juntos.
Foi justamente o que aconteceu. Nas primeiras vezes nos tocamos no corpo e qualquer oportunidade de contato que tinha tanto eu quanto ele aproveitava.
Quando marcávamos pontos a gente se abraçava, quando mergulhávamos, um ajuda a o outro a subir.
Os toques das nossas mãos ficavam mais tempos juntos e os abraços eram mais apertados.
Acho que isso fez ele criar coragem de apertar minha bunda em uma dessas vezes em que a bola caia no meio.
Senti ele tocando nas minhas costas e sua mão foi descendo. Ele abaixou a mão rápido como se fizesse um movimento com os braços para pegar impulso e subir, mas quando voltou com o braço, foi passando lentamente pela minha perna e quando chegou na minha bunda, apertou sem muita força, mas foi o suficiente pra me deixar abalada.
Fiquei com tesao e não sabia o que fazer.
Meu marido e minha amiga dentro da mesma piscina e meu amigo ali, apertando minha bunda.
Foi uma mistura de saber que era errado com tesao misturado.
Eu decidi continuar com aquilo. Mas era minha vez de agir.
Eu estava mais a frente dele e consegui marcar um ponto.
Me virei para ele para comemorar é assim fiquei de costas para meu marido e minha amiga.
Abaixei na piscina e quando estava chegando perto dele eu dei impulso pra cima, pulando pra cima dele pra comemorar.
Quando fiz isso, a parte de cima do meu biquíni foi para o lado e eu fiquei com um mamilo aparecendo completamente e com a metade do outro pra fora. Seus olhos se voltaram diretamente para os meus peitos.
Fiz isso de propósito, bem na cara dele. Cheguei mais perto e o abracei.
Antes de me virar, discretamente arrumei os meus peitos pra dentro do biquíni e eles não perceberam nada.
Pronto, agora estava feito. Ele brincou com fogo e me deixou acessa, agora ele teria que me aturar.
Ficamos mais um tempo brincando com a bola e passamos a mão um no outro mais algumas vezes, mas a outra dupla quis parar.
Olhei pra ele e ele disse que queria continuar.
Chegou perto de mim e disse que não conseguiria sair da piscina daquele jeito, olhando pra baixo.
Foi aí que eu percebi que ele estava de pau duro!
E agora? O que eu faço, pensei.
Vamos continuar então, eu disse.
Fiquei ali com ele, mas já mais afastados. Passado uns 10 min ele disse rindo pra mim que iria no banheiro.
Quando saiu da piscina, o pau dele já não estava tão duro, mas mesmo assim marcava o shorts.
Eu estava sozinha na piscina e fui dar uma conferida em como estava minha boceta.
Passei a mão fingindo que estava arrumando o biquíni e senti que ela ainda estava babando.
Meu pensamentos voltaram a me atrapalhar. Eu sabia que era errado. Eu estava com a boceta babada de tesao pelo marido da minha amiga.
Mas a um tempo eu não ficava com tanto tesao assim.
Aquele desejo proibido e a adrenalina de ser pega me deixou com vontade de continuar a fazer aquilo.
Meu amigo tinha deixado claro que eu tinha deixado ele de pau duro.
Eu decidi criar coragem então me convenci que era hora de seguir com aquilo. Era minha vez de agir.
Sai da piscina e passei uma toalha no corpo. Sentamos em volta da mesa e começamos a conversar de novo.
Algum tempo depois, já tinha passado da hora do almoço.
Ainda sentados na mesa, o assunto acabou e começamos a ficar um pouco entediados.
Pedi para que meu marido preparasse uma batida pra mim e ele foi fazer.
Ele fez uma jarra de caipirinha e eu e minha amiga começamos a beber.
Misturando a bebida com o que eu já tinha tomado antes, decidi que era hora de criar uma estratégia para deixar meu amigo atiçado, do mesmo jeito que ele tinha me deixado.
Fui no banheiro com a desculpa que iria colocar uma roupa por que estava ficando com frio.
Afinal, estava com o biquíni ainda molhado da piscina.
Na minha malinha, eu tinha levado um vestido que não é muito curto mas também não é muito longo. É de saia rodada e é bem confortável. Decidi colocar ele pra provocar meu amigo.
Ele já me viu de biquíni, como um vestido iria provocá-lo? Pensei.
Fiquei um tempo analisando as possibilidades e foi aí que eu tive a ideia que iria mudar com aquele fim de semana completamente.
Sem pensar duas vezes, tirei a parte de baixo do biquíni e coloquei ela junto com as minhas roupas.
Se ele vier no banheiro de novo, vai fuçar nas minhas coisas e vai ver que eu estou sem calcinha e sem biquíni!
Voltei pra mesa vestindo meu vestido, a parte de cima do biquíni e só isso.
Estava com o boceta ao ar livre. Uma sensação gostosa de sentir, mas ao mesmo tempo eu precisava ter cuidado para meu marido e minha amiga não perceberem isso.
Sentei na mesa e fiquei com as pernas cruzadas, esperando o tempo de meu amigo ir no banheiro.
Comecei a pensar.
Mas e se ele não for no banheiro?
E se for e não olhar nas minhas roupas?
Como eu posso fazer pra ele perceber que eu estou sem calcinha?
Muitos pensamentos, e enquanto isso, precisava continuar beber pra continuar com aquela coragem toda.
No meio dessa distração, ouvi o barulho de uma porta fechando. Olhei pros lados e não vi meu amigo.
Ele foi no banheiro!
Meu coração disparou. E agora? O que eu vou fazer?
Como vou ter a certeza que ele viu?
Matei mais o primeiro copo de caipirinha e decidi tomar um energético pra não ficar muito louca.
Quando levantei pra ir a geladeira buscar, senti meu mel escorrer novamente, mas agora não tinha minha calcinha pra segurar.
Dei uma risada em pensamentos e decidi que iria ficar com a boceta melada.
Fechei a porta da geladeira e fiquei de pé, ao lado do meu marido.
Meu amigo saiu do banheiro e olhei pra ele, ele veio para a cozinha olhando fixamente pra mim e eu fiz o mesmo.
Fiquei com um pouco de vergonha, e ele também, mas trocamos olhares fixos por quase 10 segundos.
Decidi ficar ali de pé para tomar meu energético e quando terminei, eu precisava me certificar que ele tinha visto meu biquíni lá.
Sem falar nada, entrei no banheiro com a porta aberta e olhei minhas roupas.
Consegui ter a certeza que foi realmente meu amigo que tinha mexido na minha calcinha.
Estava lá, no mesmo lugar, mas de uma forma diferente do que eu tinha deixado. Ele fez da mesma forma que antes.
Deixou tanto o biquíni quanto a calcinha com as partes que encostam na boceta, voltadas para cima.
Meu corpo esquentou e senti que fiquei mais molhada.
Como eu adoro meu sabor, ainda com a porta do banheiro aberta, mas lá dentro, coloquei a mão por baixo do vestido, encostei a mão na minha boceta é meu corpo arrepiou. Passei a mão nela de cima pra baixo e meu dedo do meio escorregou facilmente pra dentro.
Soltei um gemido, e enfiei ele até o máximo que consegui.
Tirei o dedo dela e voltei pra realidade. Eu não podia fazer aquilo ali, mas estava completamente tomada pelo tesao.
Sai do banheiro, meu amigo me olhava. Com meu dedo ainda molhada com a minha própria porra, encarei ele olho no olho e levei o dedo a boca.
Enfiei o dedo até chegar à base da mão e chupei passando com ele todo pela boca.
Senti meu gosto de putinha.
Voltei pra mesa e pedi para meu marido colocar mais um copo de caipirinha pra mim.
Meu marido estava bebado e dava indícios que iria dar trabalho. Mas nao chamei a atenção dele.
Minha amiga mexia no celular e meu marido prepara algumas carnes para o churrasco. Ninguém estava percebendo as faíscas que estavam saindo na frente deles.
Me ajeitei na cadeira e sentei.
Meu amigo estava de pé, mas logo se sentou na mesa também. Ficamos eu, meu amigo é minha amiga sentados e meu marido de pé.
Pronto, eu já tinha feito minha jogada. Era a vez dele!
Deveria ser por volta das 15h / 16h
A bebida já tinha subido pra todos.
Já tínhamos almoçado, a música já tinha diminuído e a conversa acabado.
Minha ppk já tinha secado porque já fazia um bom tempo que tinha voltado do banheiro.
Será que vou ficar frustrada? Se ficar, tudo bem, meu tesao já abaixou.
Em meio a um silêncio, meu amigo toma um gole da cerveja dele e reclama que está quente e se levanta para pegar outra.
Quando volta para a mesa, acaba dando um susto em todos nós e até voltando a levantar os ânimos, já que meu marido e minha amiga estavam focados totalmente em mexer no celular.
Ele foi colocar a lata de cerveja cheia em cima da mesa e acabou esbarrando na lata que ele havia reclamado que estava quente. Tinha pouco menos da metade e estava na beirada da mesa.
Resultado, a lata de cerveja quente caiu no chão, e ficou derramando.
A lata caiu bem do meu lado, por instinto, eu abaixei pra pegar é assim a lata parar de derramar. Ele se abaixou junto comigo e chegou com a mão antes que eu.
Pensei que ele fosse logo pegar a lata, mas ele não pegou. Olhei pra ele. Ele ergueu a sobrancelha e deu uma risadinha.
Aí que eu entendi. Ele estava fazendo a jogada dele.
Dei uma risada e me arrumei novamente na cadeira.
Ele deixou a lata lá, vazando no chão e foi buscar um pano pra limpar.
Meu marido e minha amiga voltaram a mexer no celular. Eu peguei o meu celular e comecei a mexer também. Quando ele voltou, eu não olhei pra ele, mas me ajeitei na cadeira pra dar espaço pra ele conseguir entrar em baixo, caso precisasse para limpar.
Nessa hora que me arrumei, acabei ficando com as pernas abertas de propósito.
Então ele começou a limpar. Se ajoelhou quase do meu lado e pegou a latinha do chão.
Colocou na minha frente.
Colocou o pano no chão e começou a secar.
Ele reclamou dizendo que tinha caído até de baixo da mesa.
Meu marido não se mexia, estava fixo no celular. Minha amiga perguntou se ele precisava de ajuda é mais que de pressa ele disse que não. Eu não falei nada.
Ele estava abaixado do lado do mesa e começou a ir pra de baixo. Vai ser hora da diversão, pensei me animando. Puxei meu copo de caipirinha e tomei um gole grande.
Olhei pra ele e só dava pra ver a bunda e as pernas pra fora da mesa. Os braços e a cabeça já estavam em baixo.
Será que ele está olhando pra minha boceta? Será que esta conseguindo enxergar? Será que está escuro?
Tomei um outro gole grande e perguntei se ele precisava de ajuda. Minha voz saiu trêmula, talvez pelo tesao e adrenalina.
Ele disse que não precisava.
Senti que minhas mãos começaram a tremer de nervoso, meu tesao me dominava.
Criei coragem e falei que iria um pouco pra trás pra dar mais espaço. Novamente minha voz saiu trêmula.
Com os pés descalços, empurrei minha cadeira pra trás, abri primeiro minha perna direita, colocando ela o máximo que conseguia para o lado e depois fiz a mesma coisa com a perna esquerda.
Literalmente arreganhei as penas para ele.
Minha boceta deveria estar saltada na cara dele. Eu. Não conseguia ver, mas se ele estivesse perto até conseguiria sentir o cheiro diretamente dela ao invés de sentir na calcinha.
Me senti molhada de novo, meu tesao estava a flor da pele. Me senti uma puta, mostrando a boceta pro meu amigo, com minha amiga e meu marido ali.
Minha putinha interna gritava querendo ser liberada e com um gesto sem pensar, eu puxei meu vestido pra cima.
Se ele não tivesse vendo, agora ele teria uma vista privilegiada da minha boceta, que nessa altura já escorria meu mel.
Aquele momento foi interrompido com minha amiga perguntando se ele tinha conseguido.
Ele respondeu que iria precisar de um outro pano, e ela se levantou pra ir pegar.
Meu marido de pé do outro lado e não conseguia nos ver muito bem, minha amiga tinha ido buscar o pano.
Pronto, era apenas meu amigo e minha boceta.
Fiquei esperando pra ver se sentia algum contato, mas não senti nada, até senti alguma coisa. Foi a respiração, perto do meu joelho. Um vento quente saiu do nariz dele e foi direto pra minha perna. Ele estava com a cara quase enfiada na minha boceta.
Meu corpo arrepiou inteirinho e a minha vontade era puxar a cabeça dele pra mim e sentir ele me chupar toda.
Meu pensamento foi interrompido com minha amiga voltando. Precisei me recompor.
Fechei as penas de uma forma natural para que ela percebesse nada.
Meu amigo também ouviu os passos dela voltando é quando ela chegou ele estava em uma posição completamente diferente, virado de costas pra mim.
Ele terminou de arrumar as coisas e de secar o chão e voltou a sentar na mesa, dessa vez bem ao meu lado.
Ele sentou relaxado abrindo as pernas e tocou nas minhas. Também abri às pernas e ficamos nos tocando por baixo da mesa.
Minha vontade era dar ali mesmo. Na frente do meu marido e da minha amiga. Quem sabe eles também não queriam participar?
Mas claro que não fiz isso.
À vontade do meu amigo deveria ser a mesma. Ele me queria! Queria me comer!
Ficou esfregando a perna e em qualquer oportunidade derrubava um guardanapo ou um amendoim no chão para se abaixar e tentar ver minha boceta de novo.
Pronto. Agora é a minha vez de atacar novamente.
Mas como?
Após essa aventura na cozinha, já deviam ser por volta das 19h. O jogo iria começar as 21:30h
Ainda tinha tempo, mas pela cara da minha amiga e também pelo histórico dela, eu sabia que ela não iria aguentar pra assistir ou iria dormir no meio do jogo. Ela sempre fazia isso. Ia para o quarto dela e deixava todos lá.
Meu marido e meu amigo conversavam na cozinha. Minha amiga pendurada no celular e eu estávamos sentadas no sofá.
A troca de olhares com meu amigo continuava e eu tentava planejar alguma coisa enquanto olhava pra tv.
Como vou fazer pra continuar com esses jogos com ele? O que eu posso fazer agora?
Em meio a esses pensamentos, eu também pensava que, se rolasse, eu teria coragem de dar pra ele?
Se fôssemos solteiros, transaríamos sem problema algum… mas somos casados!
E se criar um clima? O que eu vou fazer? Me deixar levar pela emoção e realizar minhas vontades ou vou pensar no casamento?
Decidi me livrar desses pensamentos e me destratar com a televisão.
Eu ainda estava com as mesmas roupas, ou melhor, ainda estava sem calcinha. Decidi que era hora do banho.
A casa deles tem dois banheiros, então duas pessoas conseguiam tomar banho ao mesmo tempo.
Logo que levantei essa hipótese, meu amigo também disse que iria.
Será que ele está planejando alguma coisa? Pensei eu.
Vamos descobrir!
Peguei minha malinha e fui para o banheiro. Tomei um banho demorado por que iria lavar meu cabelo.
Sai do banho com o cabelo molhado e sequei o excesso na toalha, mas decidi ficar com ele molhado.
Vesti um outro vestido, era do mesmo estilo, saia rodada, mas esse era um pouco mais curto. Dessa vez coloquei calcinha, já que o tesao tinha abaixado.
Quando sai do banho, meu amigo também já tinha saído e minha amiga estava arrumando as coisas dela pra ir tomar banho. Ela ia ficar um tempo lá, pois iria lavar e secar o cabelo.
Procurei meu marido e quando fui ver, ele não estava lá.
Olhei na piscina e vi meu marido lá dentro.
Ele estava muito bebado. Havia bebido o dia todo.
Todos tínhamos bebido muito, mas meu marido tinha passado do limite.
Resolvi não me estressar com aquilo e voltei a sentar no sofá.
Meu amigo ficou lá fora com meu marido, que agora pulava na piscina e dava mergulhos.
Minha amiga já estava no banho.
Voltei a prestar atenção na tv quando ouvi uns barulhos diferentes.
Fui lá fora pra ver e meu marido estava só de cueca (antes estava de shorts e cueca) sentado em um banco do lado da piscina.
Estou locao, dizia ele.
Meu amigo dava risada e não sabia o que fazer. Ajudei a levantar meu marido e o colocamos em baixo da ducha. A ideia era dar um banho de água fria para ver se passava a bebedeira, mas não adiantou muito.
Ele tentava se levantar e eu não aguentava com o peso dele, colocamos ele sentado e me abaixei, abrindo as penas involuntariamente e fica do novamente de pernas abertas pro meu amigo.
Ele viu, olhou bem pro meio das minhas pernas e olhou pra mim. Eu dei uma risada como se quisesse dizer “não tem o que eu fazer”. Ele entendeu que ali não era pra provocá-lo, e sim que realmente não tinha outra posição pra eu ficar.
Achei engraçado aquilo, por que o que eu fazia escondido a algumas horas atrás, agora fiz ali, na frente do meu marido, e justamente por conta dele estar bebado.
Vai seu tonto, pensei eu, enquanto você está aí bebado seu amigo não tira o olho da boceta da sua mulher.
Esse meu pensamento foi rapidamente interrompido com um som estranho que veio da boca do meu marido. Ele iria vomitar.
Me afastei e meu amigo o ajudou. Aproveitou a água da ducha para limpar o chão e colocou meu marido de pé. Ajudei a dar um banho nele e limpar o rosto e a boca. Depois disso demos uma toalha. Ele tirou a roupa e ficou completamente pelado no quintal.
Meu amigo dava risada e eu só pensava que seria interessante se minha amiga chegasse naquela hora pra ver meu marido pelado.
Seria pelo menos justo, já que o marido dela viu minha ppk.
Mas ela não saiu. Ainda estava no banho.
Ele se secou, ajudei a colocar uma roupa e depois levamos meu marido para o quarto que iríamos dormir.
Voltamos para a sala, sentei no sofá enquanto meu amigo foi a geladeira e voltou com dois energéticos.
Ele sentou do meu lado e me deu um.
Vamos ser os dois resistentes dessa noite.
Você sabe como sua amiga é, antes mesmo de acabar o jogo ela já vai ter ido dormir. Disse ele.
Eu abri a lata e estiquei o braço, fizemos um brinde.
Depois de dar um gole, ele disse baixinho, não quero que você também durma.
Eu dei risada.
Ouvimos o barulho da porta do banheiro abrindo e em seguida o barulho do secador. Logo minha amiga volta, pensei.
Ele foi até o controle da tv e aumentou, deixando realmente a música mais alta.
Já vamos deixar o som assim, disse ele. Quando começar o jogo, vai dar mais emoção!
Será que realmente vamos assistir o jogo? Eu pensei.
Tinha certeza absoluta que minha amiga iria dormir. Se ela dormisse na sala, talvez iria frustrar meus planos. Se fosse pro quarto, iríamos ser só os dois. Mas o que iria rolar? Eu realmente não sabia o que esperar daquela noite.
Minha amiga voltou do banho e perguntou pelo meu marido, demos muita risada quando contamos.
Ela disse que também não iria aguentar muito tempo, disse que ficou na piscina o dia todo e que quando isso acontece ela fica muito cansada.
Foi como instinto. Quando ela disse isso eu olhei pro meu amigo e ele olhou pra mim. Começamos a rir.
Ela ficou sem entender e então dissemos que já era normal que isso iria acontecer.
É claro, eu não vou conseguir assistir o jogo todo. Quando me der sono, vou dormir, ela completou.
Fiquei animada e olhei pro meu amigo, a reação dele foi a mesma que a minha.
21:30h
O jogo começou e meu amigo ficou focado assistido. Meu marido estava desmaiado no quarto e minha amiga mexendo no celular.
Fiquei ali meio que de canto. Resolvi tomar outro energético pra me manter no clima. Fui até a cozinha, que estava com a luz apagada e abri a geladeira. Senti um vulto atrás de mim e assustei.
Pega um pra mim também! Disse meu amigo com o corpo bem perto do meu.
Me virei e entreguei a lata pra ele.
Ele apoiou uma mão na porta e colocou a outra na geladeira, me deixando “presa” naquele pequeno espaço.
Nossa, você me assustou! Eu disse
Ele deu risada. Acho que sua amiga já vai deitar, ela disse que já não estava mais aguentando de sono. Disse ele.
Eu fiquei sem saber o que responder e dei risada.
E voce? Ele perguntou. Já tá com sono também?
Claro que não, a noite ainda é uma criança, não é? Perguntei e fiz uma carinha de sedutora.
A é, que bom que vai ser uma criança. Por que seu marido já está dormindo e a minha mulher daqui a pouco também já vai estar.
Conhecendo a gente como eu conheço, a noite iria ser frustrante pra nós dois. Disse ele.
Iria ser? Por que iria? Não vai ser mais? Perguntei e fiz outra carinha de sedutora.
Ele ficou rindo sem graça. E ficou um tempinho pensando no que iria falar. Ele olhou pra dentro da geladeira e disse.
Faz um favor pra mim? Pega aquela outra lata de outro sabor.
Eu me virei pra olhar na geladeira e vi que a lata que ele tinha pedido estava na parte de baixo.
Ao invés de abaixar com os joelhos dobrados, eu fiquei com as pernas retas e abaixei o tronco, dessa forma, quando abaixei, fiquei com a bunda virada para ele e senti ele chegando mais perto.
Ele estava fazendo a jogada dele, eu pensei.
Ainda com a bunda pra cima, na direção do pau dele, eu olhei pra trás, fiz uma cara sexy e perguntei: aquele ali?
Ele chegou mais perto de mim, realmente me encochou. Tirou as mãos da porta e colocou na minha cintura. Me puxando pra trás.
Esse mesmo que eu quero, disse ele.
Fiz um movimento com a bunda, esfregando nele e senti que ele estava com o pau começando a ficar duro.
Peguei a lata e levantei me virando.
Pronto, está aqui. Fiz isso oferecendo a lata pra ele.
Hora de voltar pra sala, ele disse isso e saiu andando.
Fechei a porta da geladeira e fiquei ali no escuro um pouco.
Senti a calcinha ficando molhada novamente.
Pqp, quantas vezes ele vai me deixar molhada hoje? Pensei.
Quando cheguei na sala, ele apagou a luz e a sala ficou clareada apenas pela luz da tv.
Minha amiga, que antes já piscava demorado, agora estava com os olhos fechados.
Amor, vai deitar na cama, aqui você não vai conseguir descansar direito com o barulho da tv.
Por isso que você colocou o som alto? Pensei comigo.
Ela levantou, me deu boa noite junto com um sorriso e foi para o quarto dela.
Aquilo mexeu comigo de novo. Será que era certo?
Meu amigo foi para o quarto junto com ela e eu fiquei ali na sala sozinha.
Eu não estava prestando atenção, mas o narrador começou a falar com mais empolgação então eu percebi que era um lance importante no jogo. Então ouvi sair da tv : é pênalti!!!
Meu amigo veio correndo do quarto e ficou animado, por que seria pênalti pro time que ele torce.
Comecei a rir com a empolgação dele e ele também dava risada.
Xii, vai errar. Disse eu começando a provocar.
Não começa com olho gordo, disse ele rindo.
Vai errar, tenho certeza. Disse eu
Ah tem tanta certeza assim? Quer apostar que vai ser gol?
Eu olhei pra ele rindo e disse. Quero apostar que ele vai errar.
Vamos fazer assim, se ele errar, eu pago um castigo pra você. Mas se fizer gol, você tira essa calcinha e me entrega ela.
Arregalei os olhos e fiquei vermelha. Mas não quis demonstrar que eu exitaria.
Tudo bem, eu aceito!
Mas se errar, você fica pelado! Disse eu rindo
Ei, isso é injusto, eu não to falando pra você ficar pelada.
Quer apostar ou não quer? Disse eu, ainda com o sorriso no rosto.
Ele esticou a mão e eu estiquei a minha.
Pronto, estava apostado.
Puta que pariu, o que eu estava fazendo?!
Fodasse. Vamos entrar na brincadeira. Pensei eu.
Quero deixar ele pelado, mas se eu ficar sem calcinha não vai ser nada mau. Esses eram meus pensamentos naquela hora, até que o jogador cobrou o pênalti e fez gol.
Depois de pular de felicidade, ele veio até mim e esticou a mão.
Eu estava com uma cara de decepção por ter perdido a aposta mas animada com aquele nosso jogo de sedução.
Fique de pe bem em frente a ele, subi meu vestido pra poder ter acesso a alça da calcinha e puxei pra baixo.
Tirei e entreguei na mão dele.
Ele ficou todo empolgado. A calcinha era tão pequena qua quase sumiu na mão dele.
Ele então pegou a calcinha e levou até o rosto dele, abriu a calcinha e a parte que a pouco cobria minha boceta, agora estava no nariz dele.
Ele deu uma puxada forte com o nariz e colocou a calcinha no bolso.
Ele chegou bem perto do meu ouvido e disse:
Eu já senti o cheiro, já vi pessoalmente. Agora só falta sentir o gosto.
Quando ele falou isso, me puxou pra perto dele. Ficamos com os corpos colados. Ele passou os braços por trás de mim, me abraçando. Ele começou a beijar minha orelha, começou a passar a língua nela, bem devagar. Começou a beijar meu pescoço e foi descendo.
De repente ele parou de beijar e passou a língua pelo meu pescoço, subindo até minha orelha e disse.
Eu vou sentir seu gosto, vou chupar você inteirinha.
Meu corpo arrepiou com os beijos. Eu estava entregue.
Minha boceta melou mais ainda e eu retribui o abraço.
Fiquei ali parada enquanto ele me dominava.
Ainda beijava meu pescoço quando começou a abrir meu vestido. Puxou o zíper e tirou as alças. O vestido caiu e eu fiquei só de sutiã, mas não por muito tempo.
Ele tirou meu sutiã e logo eu estava pelada, ali, no meio da sala.
Quanto tempo eu esperei por isso. Eu vou te tratar como a tempos você não é tratada!
Vou te tratar como a puta que você é.
Ele disse isso e me deu um beijo apaixonante.
Parece que ele era meu marido. Ele sabia de coisas que meu marido não sabia.
Talvez ali eu conseguisse realizar coisas que com meu marido, eu não realizava.
Deixei ele me surpreender.
Ainda estávamos de pé quando ele começou a beijar meus peitos. Ele apertava um com a mão enquanto sugava forte o outro e depois invertia. Ele foi descendo e se ajoelhou na minha frente, passou a língua pelo meu umbigo e rapidamente chegou na minha boceta.
Ele pegou minha perna e colocou em cima do sofá.
Fiquei com a boceta aberta novamente na cara dele, mas dessa vez eu fiz o que eu queria ter feito antes.
Com as duas mãos eu puxei a cabeça dele pra perto de mim.
Senti a língua dele entrando na minha boceta.
Ele colocou as mãos na minha bunda e começou a puxar meu corpo contra a rosto dele, e eu fazia o mesmo.
Com um movimento rápido, ele me puxou pro sofá e eu sentei bem na ponta, deitando minhas costas e ficando novamente com a boceta aberta pra ele.
Ele abriu minhas pernas, forçando uma pra cada lado enquanto enfiava a língua o mais longe que conseguia dentro de mim.
Aquela boca que antes beijava a minha, apaixonadamente é bem lentamente, agora fazia os mesmos movimentos na minha boceta.
Ele não chupava, ele beijava, e beijava muito bem.
Eu fui a loucura. Puxei as pernas pra cima, oferecendo assim meu cuzinho a ele.
Mais que de pressa ele começou a chupar meu cuzinho e com a mão, começou a colocar o dedo na minha boceta.
Ele esfregava meu clitoris com um dedo, enfiava o outro e tudo isso sem parar de chupar meu cuzinho.
Eu não aguentei aquilo. Puxei a cabeça dele com força pra dentro de mim e com um gemido fino, gozei na boca dele.
Abaixei as pernas por que estava um pouco fraca. Ele se levantou e ficou parado na minha frente, ainda estava com roupa.
A minha putinha interior já havia tomado conta de mim mas precisei de alguns segundos pra me recuperar daquela gozada maravilhosa.
Consegui levantar e fui em direção a ele.
Agora é minha vez, eu disse.
Peguei o controle da televisão e aumentei mais um pouco.
É pra eu poder gemer gostoso, eu disse.
Dava pra ver o sorriso no rosto dele quando eu pedi pra ele tirar a roupa. Ele ficou só de cueca. Nos beijamos novamente. Senti o gosto da minha boceta naquele beijo.
Fui beijando o pescoço dele, passando pelo peito e descendo em direção a seu pau. Me ajoelhei.
Comecei a abaixar a cueca dele bem lentamente e aos poucos fui vendo o pau. Estava duro.
Quando terminei de tirar a cueca, o pau dele subiu com tudo na direção da minha boca. Sem usar as mãos, eu comecei a passar a língua de baixo pra cima. Subindo desde o saco até a cabeça, em um movimento único. Fiz como se fosse um pirulito e eu fosse uma criança que gostava de chupar.
Fiquei fazendo esse movimento e deixei o pau dele babado.
Olhei pra ele com cara de puta, e dei risada.
Nessa hora abri a boca e abocanhei a cabeça, fui descendo até a base, não parei até colocar o pau dele inteirinho na minha boca.
Fechei os olhos e senti ele me puxar pelo cabelo.
Ele pressionou minha cabeça contra ele. Senti o pau dele no fundo da minha garganta.
Ele parou de puxar e eu comecei a chupar. Ele de pé, e eu ajoelha, chupando ele no meio da sala.
As vezes tirava o pau dele da boca, ele pegava o pau e batia na minha cara. Ele me deu um tapinha de leve na cara e me chamou de puta.
Eu fiz uma carinha de quem tinha gostado e voltei a chupar. Ele fodia minha boca como se tivesse fodendo a boceta. Tomei cuidado para que meus dentes não o machucasse.
Tomei a liberdade de levantar e nos abraçamos. Demos mais um beijo e com uma pegada forte. Ele mordeu meu beiço e apertou minha bunda. Peguei o pau dele e comecei a bater uma.
Vem aqui, disse ele me puxando.
Saímos da sala e fomos para a cozinha, havia lá um cômodo pequeno que era a dispensa.
No balcão tinha um microondas que ele puxou para o lado e abriu um espaço.
Ele me colocou sentada ali de frente pra ele. Voltamos a nos beijar.
Não vi porque estava com os olhos fechados e ali estava mais escuro. Mas senti ele passando o pau na entrada da minha boceta, procurando o caminho pra enfiar.
Não precisei ajudar pois a porra que saia da minha boceta facilitou o caminho pra ele e assim, ele começou a enfiar o pau em mim, bem devagar.
Eu senti cada centímetro do pau dele entrando em mim.
Não era um pau grande, mas também não era pequeno. Era o tamanho ideal. Ele chegou até o final e soltei um gemido alto, ele também.
Puxei ele pra perto de mim e com as unhas eu arranhei as costas dele.
Vou foder com ele do jeito que a esposa dele não faz, eu pensei.
Ele começou a meter em mim, era devagar, mas com muita pressão.
Tirava de mim sem pressa, mas quando colocava, ele socava com força.
Eu estava com as pernas abertas, não conseguia controlar a situação. Ele controlava tudo.
Sentindo aquela sensação, eu estava me sentindo muito puta fazendo aquilo, ainda mais na casa dela.
A adrenalina de sermos pegos fazia com que aquilo ficasse cada vez melhor.
Me enforca! Eu disse.
Ele com as duas mãos, me pegou pelo pescoço e começou a me enforcar. Começou a me chamar de puta, de vagabunda e me deu outro tapa na cara, esse mais forte.
Eu não falei nada. Afinal, eu era uma puta mesmo.
Abri as pernas o máximo que consegui e nessa hora ele começou a aumentar o ritmo.
Com a mão direita me pagava forte pelo pescoço e com a esquerda apoiava nos armários que ficavam em cima da minha cabeça.
Eu só segurava minhas pernas pra manter elas abertas. Fechei o olho pra sentir mais daquela sensação. Comecei a me sentir sufocada e senti meu rosto ficando quente, talvez pelos tapas que tinha levado.
Vamos meter hoje de todas as formas! Ele disse isso é tirou o pau de dentro de mim. Me ajudou a descer do balcão e fomos para a cozinha.
Lá, ele me colocou apoiada com a barriga na mesa e veio por trás.
Sem dificuldade nenhuma ele encaixou o pau novamente na minha boceta e começou a me comer por trás.
Ele agarrou no meu quadril e me puxava com força contra ele. Eu comecei a gemer baixinho, virei pra ele e olhei bem no olho.
O que eu sou sua? Perguntei fazendo uma voz sexy.
Minha putinha, você é minha putinha!! Ele afirmou.
Realmente eu era a putinha dele. Estava ali toda entregue.
Ele soltou minha cintura, com uma das mãos ele me agarrou pelo cabelo. Deu uma volta com meu cabelo na mão e puxou minha cabeça pra trás.
Com a outra mão ele dava uns tapas na minha bunda enquanto me comia com força.
Quando parava de tar tapa, ele usava a mão direita pra me enforcar enquanto a esquerda não largava meu cabelo.
Ele me puxou pra bem perto dele e começou a beijar meu pescoço enquanto me fodia. Meu corpo arrepiou.
Me colocou pra baixo novamente e voltou a dar tapas na minha bunda e puxava meu cabelo.
Ficamos mais um pouco ali até que eu decidi controlar.
Me virei de frente e dei um beijo dele.
Deita no sofá! Eu ordenei.
Ele se deitou, eu fui por cima e comecei a sentar gostoso. Nisso ele me puxou pra baixo e eu fiquei cavalgando com a cabeça abaixada, começamos a nos beijar.
Os beijos se intercalavam com gemidos e mordidas no beiço. Comecei a sentar mais forte e chupei a língua dele.
Eu senti ele ficar mais ofegante e sabia que logo ele iria gozar.
Ele me travou com as pernas, puxou meus dois braços para trás como se eu estivesse algemada, então ele começou a fazer os movimentos e a me comer.
Ele aumentou mais ainda a intensidade e senti que ali estava perto de gozar.
Vamos gozar juntos! eu disse.
Ele então soltou meu braço e começou a puxar meu cabelo.
Goza primeiro, depois eu vou gozar na sua boca.
Nós dois estávamos transpirando e o suor se misturou com a saliva dele.
Ele estava me fodendo tão gostoso e começou a chupar e lamber meu pescoço.
Eu não aguentei. Soltei um gemido alto que se misturou com o som da tv. Por coincidência ou não, bem na hora que o narrador gritou gol, eu aproveitei pra gozar. Me libertei e gemi feito uma puta.
Ainda estava com o corpo mole quando ele saiu de baixo de mim. Me segurou pelo cabelo e mandou eu abrir a boca.
Com uma mão me segurava e com a outra ele batia uma punheta.
Vi pela cara dele que estava perto de gozar.
Vai encher minha boquinha de porra? Goza na boca da sua putinha. Eu falava com voz de puta.
Não demorou muito pra isso acontecer.
Acabei tomando um banho de porra. O que não caiu na minha boca acabou escorrendo pelos meus peitos.
Passei a mão no excesso e levei na boca.
Não vou dispersar nenhuma gota. Sou uma boa putinha. Eu disse a ele.
Ele precisou sentar pra se recuperar e acabou deitando no sofá. Me puxou pelo braço e eu deitei em cima dele.
Ficamos ali como um casal apaixonado e eu fiquei tentando lembrar qual foi a última vez que tinha transado tão gostoso assim.
Isso vai ser nosso segredo! Ninguém pode saber que fizermos isso. Ele disse.
Saber do que? Não aconteceu nada! Eu disse.
Ficamos trocando carinhos e nos beijando enquanto o jogo acabava. Estávamos pelados na sala, mas já não tínhamos medo que alguém nos pegasse. Sabíamos que nao iriam acordar.
Abaixamos o volume da tv e fiquei com ele até o jogo acabar.
Depois disso, colocamos nossa roupa e fomos para o corredor. Cada quarto ficava pra um lado.
Nos despedimos com mais um beijo e umas passadas de mão e cada um seguiu para um quarto.
Continua …
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