Olá para todos!
Estamos quase chegando no momento de Bruna virar menina por completo.
Gostaria que vocês comentassem mais sobre o que estão achando.
Também adoraria saber se esse tipo de conto atrai mais o público masculino ou se as mulheres também gostam de ler, por favor gostaria de um feedback. Obrigada.
Capítulo 10
As horas passavam e não conseguia dormir, rola de um lado para outro da cama e o sono não vinha, do meu lado Joana dormia igual a uma pedra. Ficava imaginando o que iria acontecer no dia seguinte, a ansiedade me matava. Tentava fechar os olhos, contar carneirinhos, mas o sono não vinha, ao longe escutava cachorros latindo, as vezes motos passando, outro vezes pessoas conversando enquanto caminhavam nas vielas, e até mesmo tiros disparados ao longe.
O que aconteceria comigo daqui algumas horas, o valor pago era alto, logicamente Carlos iria querer algo especial, não apenas enfiar o pau no meu rabo para tirar minhas pregas, o que ele iria querer, isso me excitava e ao mesmo tempo me deixava morrendo de medo, já tinha visto o que ele tinha feito com o rabinho de Joana, pela preparação que estava ocorrendo eu iria sofrer mais.
Já tinha galo cantado quando consegui dar uma cochilada, mas logo acordei e Joana ainda estava dormindo. Levantei-me, preparei o café, sentei-me, tomei meu café sozinho, ainda pensando no que iria acontecer comigo naquele dia, muitas coisas tinham acontecido num espaço pequeno de tempo, já minha sentia muito fêmea, mas esse final de semana seria meu real batismo, o momento que estaria empalada pelo pau de um macho, que sentiria pela primeira vez um pau pulsando dentro de mim, e nesse momento, não sei por qual motivo, até achei estranho, pensei em Gilberto.
Peguei o celular, e por um instinto comecei a digitar uma mensagem para ele “Bom dia! Semana que vem você me terá todinha, do jeito que quiser”. Fiquei olhando para a mensagem e decidi apagar antes de enviar, se ele recebesse aquela mensagem talvez ficasse me mandando outras o final de semana inteiro e eu não conseguiria responder.
Fiquei ali por um bom tempo sentada pensando, até que escuto a voz de Joana:
- Acordou cedo princesa, ansiosa pelo seu final de semana, para debutar como puta. Vai tomar banho que vamos para o salão fazer suas unhas e pegar algumas coisa.
Fui para o banheiro tomei um bom banho, coloquei uma legging e uma camiseta e nos pés uma rasteirinha, arrumamos duas pequenas malas, Joana disse para não levar muita coisa, que receberia presente lá e fomos para o salão. No salão só estava a manicure atendendo uma cliente, uma moça nova, solteira, muito bonita, cobiçada por muitos ali na comunidade, e a Cleide esperando por uma cliente que tinha marcado horário. Joana já tinha desmarcado todas as suas clientes de sexta e sábado.
Enquanto esperava minha vez, Joana colocava numa maleta alguns ferramentas de trabalho, escova, tesoura e maquiagens. Enquanto arrumava as coisas Joana falou para a manicure:
- Capricha, que a bicha aí, esse final de semana vai sentar-se na rola pela primeira vez, tem que estar como princesa.
Todas riram muito, aquela situação me deixava muito humilhado, mas também muito excitado, como vinha acontecendo, estava descobrindo sensações estranhas e novas a todo tempo. Cleide, comentou:
- Então é hoje que menina perde as preguinhas, vê se não vai dar uma de fresca e desonrar a mulheres da comunidade.
Mais uma vez todas riram.
A manicure terminou o serviço e a cliente antes de sair falou:
- Não liga para Cleide não, todas nós sabemos que a primeira vez e desconfortável e doí, ainda mais se for grande, então se tiver que gritar, grite.
Pagou pelo serviço e saiu me desejando boa sorte. Sentei e a manicure perguntou para Joana, se queria uma cor mais de safada ou inocente. Joana respondeu, num sarcasmo, ela ainda é virgenzinha, mais inocente.
Enquanto a manicure fazia minha unha o papo que rolava era sobre como tinha sido a primeira vez tanto vaginal como anal. A história que mais rimos foi a de Cleide que depois de um porre acordo com o rabo doendo e melado de porra, não sabe se o marido, na época namorado, tinha aproveitado do bebedeira dela ou se ela tinha deixado, ele jurava que ela tinha pedido. Mesmo assim ela brigou com ele, e passou uns dois anos sem deixar ele comer o rabo dela de novo.
Nem bem tinha acabado de fazer pés e mãos, os pés um esmalte vermelho e a mão uma cor clarinha, bem angelical e feminina, uma buzina soa na rua, era nosso transporte para o abatedouro.
O dia estava bem quente e ensolarado, o ar-condicionado do carro estava ligado no último, alguma música tocava no rádio, mas não ouvia, meus pensamentos estavam distantes, eu e Joana quase não trocamos palavras durante a viagem, mas o tempo todo ficamos de mãos dadas.
Depois de quase uma hora de viagem, sentido interior de São Paulo, pela rodovia Castelo Branco, chegamos a um sítio maravilhoso, um casa que mais parecia um palacete, um anexo para festas, campinho de futebol, piscina e outras coisas que não estavam à vista.
O caseiro veio nos receber, nos ajudou com a bagagem até a casa, mostrou onde eram os quartos e mandou que ficássemos à vontade, que quando quiséssemos comer algo era só avisar a cozinheira, e passou o número do celular se por acaso precisássemos.
Eu e Joana ficamos por um tempo admirando todo aquele luxo, até que Joana sugeriu que fossemos para a piscina ganhar um bronzeado e ficar com umas marquinha. Disse que não tinha biquini, Joana abriu o armário e tinha um verdadeiro enxoval a nossa disposição.
Fiquei imaginando se Carlos tinha comprado para mim ou se era para uso de todas as putinhas que ele trazia ali, não precisei nem perguntar a respostas veio quando comecei a mexer nas gavetas, tinha biquínis de vários tamanhos.
Joana escolhei um para ela, e fez questão de escolher um vermelho fio dental para mim. Coloquei aquelas peças, me sentia nua com aquilo, era como se não cobrisse nada, também era estranho usar a parte de cima do biquíni, aquele pequeno pedaço de pano em contato com meus mamilos, agora mais sensíveis por causa dos hormônios, dava uma sensação de tesão, me ver no espelho vou mais fantástico ainda, como pude mudar tanto. Joana me passou uma kanga, e uma toalha e descemos para a piscina.
Estendemos a toalha em uma espreguiçadeira e nos deitamos, primeiro de frente para que o sol queimasse um pouco a parte da frente, depois de costas. Não conversamos muito, a Joana ligou o som no celular, era um funk meio pesado, mesmo assim dormi, tinha passado a noite em claro. Só acordei com a voz do caseiro perguntando se precisávamos de algo, abri os olhos olhei para ele estava parado na nossa frente, dava para ver seus olhos nos secando, mas principalmente secando o corpo de Joana, aquele belo corpo escondido num minúsculo biquini. Olhei para o caseiro, e um volume se formava na sua calça, ele não devia ser velho, mas sua pele era judiada pelo sol e trabalho.
Joana respondeu que não e ele saiu, assim que sumiu da nossa vista, comentei com Joana e nos dois rimos como duas amigas se divertindo com o sofrimento do pobre homem.
Depois de um tempo a cozinheira avisou que o almoço estava pronto quase quiséssemos comer, almoço na área da churrasqueira, quando estávamos terminando de almoçar chegou um carro com Wilson e mais dois caras. Eles foram até nós e o Wilson os apresentou eram dois italianos, amigos de Carlos, Pietro e Paolo. Paolo tinha uns 48 anos era mais baixo cabelo castanho claro, não era nenhum sujeito sarado, mas dava para perceber que cuidava do físico, seu peso era proporcional à sua altura aproximadamente 1,80 metros, Já Pietro era mais velho passava dos 65 anos, calvo, e com uma barriga saliente, que indicava que pouco se preocupava com o cuidado com o físico, sua altura não passava de 1,70 metros, poderia dizer que era um sujeito pouco atraente. Eles se sentaram começaram a beber cerveja e a conversar, eles enrolavam um italiano com português que dava para entender quase tudo. Disseram que vinham ao Brasil com frequência e tinham negócios aqui no Brasil e que adoravam as mulheres brasileiras e que achavam lindas e atraentes as travestis brasileiras.
Ficamos mais de 2 horas ali conversando, vez ou outra Paolo e Pietro escorregavam suas mãos na minha ou na perna de Joana.
Já passava das 4 da tarde e sol já não estava mais tão forte, eu e Joana decidimos dar um mergulho na piscina, que devia ter na parte mais rasa 1,50 metro de profundidade. Os três ficaram bebendo por mais um tempo depois simplesmente retiraram as roupas e ficaram de cuecas e mergulharam na piscina.
Eu e Joana estávamos conversando na parte mais rasa apoiadas na borda quando senti um braço me envolver a cintura, um braços negro sabia que era Wilson, senti seu corpo colar no meu e um volume ainda não completamente duro roçar minha bunda, sua boca começou a dar leves chupadas em meu pescoço e nuca e as vezes mordidinha com os lábios no lóbulo de minha orelha.
Olhei de lado Joana já não estava mais, virei um pouco o pescoço e encontrei Joana atracada, beijando o Paolo. Não tive muito tempo de observar o que estavam fazendo pois o Wilson me virou de frente para piscina sem deixar de me abraçar por trás. Quando terminei de virar, de frente para mim estava o Pietro e que me abraço de frente fazendo eu ser o recheio daquele sanduiche de machos.
Pietro começou a me beijar a enfiar sua língua em minha boca, seu hálito não era dos melhores, uma mistura de cigarro com bebida. Mas sabia minha função ali, estava sendo paga, era a puta, então não cabia a mim reclamar, a minha função era simplesmente satisfazer aqueles machos e se com isso eu pudesse ter prazer melhor ainda, se não era aguentar e dizer que estava bom.
Pietro ficou me beijando por um bom tempo enquanto Wilson, agora com seu pau duro, que eu já conhecia e sabia bem o tamanho roçava minha bunda, dava para sentir também o pau duro de Pietro, roçando meu “grelinho”.
Pietro se afastou e pela escada saiu da piscina, então pude ver Paolo deitado em uma espreguiçadeira sendo mamado por Joana. Pietro se sentou na borda da piscina, abaixou a cueca e seu pau duro pulou para fora, seu pau devia ter entre 17 e 18 cm.
Wilson me conduziu até onde Pietro estava sentado, me posicionando entre suas pernas depois com uma das mãos segurou meus cabelos pela nuca e forçou minha cabeça na direção do pau de Pietro, dizendo:
- Chupa cadela, mama gostoso esse pau.
Abri a boca e Wilson foi forçando minha cabeça contra aquele pau, de uma forma até violenta, se tivesse apenas me pedido teria chupado sem precisar de tudo aquilo, mas esse poder essa violência era o que mais os excitava.
Wilson conduzia os movimentos, empurrando para baixo e para cima minha cabeça contra aquele falo. Era incomodo, eu me engasgava a quase todo momento com aquela brutalidade.
Quando consegui olhar de lado Joana já estava cavalgando o pau de Paolo, com ele entrando e saindo de sua buceta, não dava para ver direito, mas parecia ser um pouco maior que o do Pietro, mas com certeza era mais grosso. Pietro também estava concentrado na cena de Joana cavalgando Paolo, com aquela raba empinada exposta.
Ele simplesmente se levantou e foi em direção do casal, não consegui ver o que aconteceu em seguida pois Wilson me virou para ele e ainda segurando pelo meu cabelo me afundou na piscina, quando minha cabeça chegou à altura de sua cintura seu pau estava para fora duro na minha frente, sabia o que ele queria e o levei a boca, mas fiquei por pouco tempo, meu folegou começou acabar e comecei a debater. Wilson me puxou para cima, deu um tempo para eu me recuperar e me afundou de novo na água. Repetiu esse ritual por mais três ou quatro vezes, não consegui contar direito, era muito ruim, uma sensação sufocante e cada vez que ele me levantava, no seu rosto tinha um sorriso sádico de prazer.
Em seguida me conduziu para fora da piscina, enquanto subia pela escada pude ver Joana recebendo uma dupla penetração, com o pau de Paolo na buceta e o de Pietro no cuzinho.
Mas não tive muito tempo para admirar a cena, pois Wilson me colocou de joelhos em cima de uma toalha e enfiou seu pau em minha boca, segurando meu cabelo ele conduzia o movimento, seu pau era muito grande e eu não conseguia engolir tudo aquilo, mas mesmo assim ele forçava, provocando em mim ânsia de vomito. Os gemidos dos três, próximos do orgasmo, o excitava mais ainda fazendo com que aumentasse o movimento, me deixando em pânico com aquele monstruoso pau entrando e saindo de minha boca invadindo minha garganta.
Para minha sorte, a cena excitou tanto Wilson que quando os outros dois começaram a gozar em Joana, um jato de porra seguido de outros vários atingiram minha garganta, não consegui engolir tudo tinha porra escorrendo pelo lado de minha boca, caindo em meus peitos, pernas e chão.
Ainda estava de joelhos com a pica de Wilson na boca, quando ouso a voz de Carlos que tinha acabado de chegar, dizendo:
- Pelo jeito já estão se divertindo, espero que tenham guardado energia para a noite e não tenha devorado a cereja do bolo da festa de hoje.
Todos riram, eles ficaram ali conversando e Joana me chamou para dentro para nos prepararmos.
Vamos comentar pessoal!
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