Transando Na Terapia

Um conto erótico de BunnyBlond
Categoria: Heterossexual
Contém 1892 palavras
Data: 21/06/2023 15:24:11

Ploc ploc ploc ploc, o barulho do meu salto ecoava pelos corredores. Era um prédio comercial com vários escritórios e consultórios médicos.

Uma patricinha loirinha adentrando de salto alto e vestidinho, fazendo poc poc poc pelo caminho, sempre chama atenção das pessoas que passavam por ali.

Era apenas mais um dia de trabalho e as mesmas reações dos safados me olhando. EU ADORO ISSO kkkkk

Ola, sou a Bunny, loirinha, teen, Cam Girl e escritora de contos. Vou contar pra vocês um dos lances mais loucos que atendi recentemente.

Quem quiser fotos e vídeos dos meus contos, podem me mandar mensagem nos meus contatos Telegram @BunnyBlond ou email bunnycontos@gmail.com

Fiz um instagram novo pra postar coisa pros leitores @bunnyblond7

Mas vamos ao conto de hoje no consultório do Dr Safado kkkkk

Cheguei no consultório, com vestido justinho e sorriso de menina de família. A secretária me pediu pra aguardar.

Era o consultório do Dr D. o mesmo dos contos que já escrevi aqui "Sem Calcinha na terapia" parte 1 e 2. Quem quiser ler, só procurar no meu perfil.

Doutor D havia me pedido uma ajuda com um paciente dele, que tinha certas travas no campo sexual. Então ele resolveu contratar os meus serviços pra ajudar com esse paciente.

Vou chamar esse paciente de Beto

Dr D havia combinado comigo que faria uma sessão com Beto e ao final, me chamaria pra entrar na sala.

E lá estava eu. Com as coxas de fora, sentadinha na sala de espera, aguardando pra atender um paciente que eu só tinha visto uma foto.

É o glamour da minha profissão kkkkk

Esperai uns 10 minutos, até que o Dr D interfonou pra secretária e ela me autorizou a entrar. Bati na porta, fui entrando lentamente.

Os 2 sentados me esperando, um silêncio na sala. Confesso que foi um momento bem constrangedor, sem clima nenhum pra sexo, entrar assim do nada com eles ali me esperando.

Aquele clima de consultório médico. Como que eu ia destravar alguém sexualmente num ambiente assim?

Doutor D nos apresentou, e me sentei ao lado do Beto. Ele tinha por volta dos 35 anos, cabelos escuros, óculos e cara de menino nerd. Parecia muito tímido e mal falava comigo.

Daí por diante, parecia uma gravação de filme pornô, com o Dr D dirigindo a cena. Ele ia conduzindo o paciente e me pedindo pra ir cedendo e me encaixando aos desejos que iam sendo pedidos.

- Então Beto, você me falou sobre seus desejos por seios. Você gostou dos seios da Bunny?

Beto fazia que sim com a cabeça, sem falar muito. Eu olhava pra ele e sorria. O decote do meu vestido dava uma boa visão pro menino tímido.

Doutor D seguiu conduzindo seu paciente.

- Você não gostaria de tocá-los? Sentir a maciez deles? tá tudo bem, a Bunny veio aqui pra isso, ela vai deixar.

Beto ficou me olhando, hipnotizado, sem ter muita coragem de tomar alguma iniciativa. Eu olhei pro doutor, e ele me fez sinal pra pegar nas mãos do seu paciente.

Segurei uma das mãos do Beto e repousei sobre os meus peitos. Sem falar nada, tentando não causar constrangimento no rapaz. Só deixei a sua mão parada em cima do meu decote.

Enquanto isso, o médico seguia tentando entrar na cabeça do seu paciente.

- Tá sentindo, Beto? Pode apertar, sente a pele dela. O calor do corpo...

Beto deslizava a sua mão pra dentro do meu decote. Entrando pelo meu vestido, e apertando meus peitos por cima do meu sutiã.

- Nossa, você é muito mais bonita do que eu imaginei...

Foi a primeira coisa que o Beto falou, desde que eu entrei naquela sala.

Não foi uma cantadinha, senti sinceridade em suas palavras. Era ele se soltando aos poucos. Eu apenas sorria sonsa e fazia que tava tudo bem. Deixando ele alisar a vontade os meus peitos.

O medico safado seguia entrando na cabeça do paciente, e fazendo ele soltar seu lado mais pervertido

- Então Beto, como você tá se sentindo agora? Você tá a vontade?

- To Bem...

- Que bom, e o que mais você quer agora?

- Muitas coisas...

- Que tipo de coisas? O que você quer que a Bunny faça pra você?

Beto não respondeu, mas me olhava fixamente, alisando e apertando meus peitos, agora já com as duas mãos. Eu havia colocado apenas uma mão dele no meu decote, mas o safadinho já tinha tomado a iniciativa de colocar a outra mão e brincava com meus peitos me olhando com olhar perdido.

O diretor segui conduzindo a sua cena pornô

- Beto, a Bunny vai abrir a sua calça agora, ta tudo bem? Você quer isso?

Beto fazia que sim com a cabeça, olhando pra baixo, apontando o olhar pro próprio pau.

Ele sentado no sofá, blusa social, óculos e cara de menino comportado. Eu de vestidinho decotado, coxas de fora e salto.

Fui levando a minha mão até a sua calça e fui abrindo vagarosamente, puxando seu pau pra fora. Sentados lado a lado, eu segurava o seu pau na minha mãozinha de menina de família, enquanto ele ainda apertava os meus peitos.

Dr D observava tudo com cara de médico tarado, adorando a cena que ele conduzia na sua frente

- Você quer que a Bunny brinque com o seu pau?

- Quero...

- O que você quer que ela faça?

- Não sei...

- Você precisa falar, Beto. Pra ela saber.

D tentava soltar o seu paciente, mas ele era realmente muito travado. A gente ia precisar deixar as coisas mais ousadas pra ver se ele pegava no tranco. Foi quando sobrou pra mim, e o médico me pediu pra falar algumas coisas

- Fala pra ele, Bunny. fala o que você pode fazer...

Eu olhei nos olhos do Beto, segurando seu pau na minha mãozinha. Olhar de menina meiga e com a voz mais angelical possível, eu ofereci.

- Você quer que eu chupe o seu pau...?

Foi um pedido tão meigo e tão angelical rs Mas senti o corpo do Beto tremendo todo e se arrepiando só de me escutar...

- Quero...

- Quer o que? - perguntou Dutor D.

- Quero que ela chupe o meu pau...

Finalmente começamos a soltar e arrancar coisas daquele safadinho tímido rs

E ali me encontrava, ajoelhadinha entre as pernas daquele homem q eu acabara de conhecer, dando os primeiros beijinhos naquele cacete.

Lambia, chupava, dava beijinhos por toda extensão daquela vara, brincava com ele sempre fazendo carinha de vadia olhando nos olhos do meu amante. Já me falaram algumas vezes que eu tenho cara de boqueteira, não sei se é empolgação do momento, se são elogios ou se é apenas a mais pura verdade.

Mas o fato é que já me convenceram disso, e nessas horas, a carinha de menina levada ajuda a caprichar ainda mais no boquete, acho q é um dos meus grandes trunfos...

Fui chupando e já colocando a camisinha naquela pica, usando a minha boquinha habilidosa, preparando pro ato seguinte, que não demorou a acontecer... Num movimento mais ríspido, larguei o caralho e fui me levantando, abaixando vagarosamente o zíper na parte de trás do meu vestido.

Ficando apenas de lingerie em sua frente, Beto me olhava, esperando as novas ordem, Doutor D observava nos 2 com mais cara de tarado ainda.

O médico na quela sala era o mais tarado de nos 3 kkkkkk

Ameacei tirar os meus saltos e Doutor D fez negativa com a cabeça. Ele queria me ver de saltos. Nem sei mais se era vontade do médico ou do paciente...

Fiquei paradinha, com Beto me olhando, até que uma voz deu a ordem.

- Tira a roupa, Bunny...

Acho que toda aquela sessão era uma grande desculpa pro Doutor D realizar as suas taras, usando aquele paciente.

Soltei meu soutien, e apenas de calcinha e saltinhos, fui montando no colinho do meu cliente. De frente para o safado, roçando a sua pica na minha xotinha ainda por cima da calcinha mesmo.

Nesse ponto, ele já chupava com vontade os meus peitos, e apertava com força a minha bunda. Minha calcinha minúscula completamente enfiada na bunda, não me protegia muito das mãos safadas do menino tímido.

- Isso, pega ela... Aperta com gosto, eu sei que você quer...

D falava com voz de tarado. Quase um diabinho na orelha do seu paciente, mandando ele provar do fruto proibido.

Num movimento sincronizado e delicioso, fomos nos virando, abraçadinhos, terminando comigo deitadinha com a barriga pra cima, e ele por cima de mim, variando os beijinhos entre pescoço e biquinho dos seios.

Erguendo as minhas pernas, e puxando a calcinha pra cima. Foi-se embora a minha ultima peça de roupa. Eu estava apenas de salto alto e muito tesão.

Deitadinha literalmente de pernas pro ar, fui sentindo sua rola se encaixando na entrada da minha xaninha, e nossos corpos se ajeitando para começar a brincadeira principal. Mas claro, sempre com o diabinho dando as ordens na nossa orelha

- Vai... Come ela, come... Mete a pica nessa piranha...

Já não era mais um médico. Era um tarado adorando a situação e realizando as suas taras naquele consultório.

A cabecinha entrou, e o resto foi passando deslizante e ritmadamente, me preenchendo todinha. Beto não falava nada, só me olhava nos olhos e socava a piroca na minha xotinha.

Doutor D colava do nosso lado, incentivando o seu paciente.

- isso.. mete que ela gosta... mete pica nessa safada!!!

Acho que foi uma das situações mais estranhas que já vivi. Mas ao mesmo tempo era um clima de tensão sexual absurda naquela sala. Doutor D era um misto de voyer e guru, dirigindo a cena, dando ordens e com tom de voz de tarado.

Era algo tão insano que eu só fechei os olhinhos e tentei aproveitar a foda.

Beto embalou no ritimo, me comendo gostoso e socando firme na minha bucetinha. O sofá tremia. Doutor D dava ordens. E eu gemia como uma patricinha manhosa

Os ain ainn ainnnnnn ecoacam pela sala e certamente quem tivesse na sala de espera, estaria escutando naquele momento.

Beto me comia gostoso me arrancando gemidos reais, ate que aumentou o ritmo das cravadas. Com pirocadas mais curtas e espaçadas, começou a gozar, enfiando a cara no meu pescoço, me mordendo a orelha e sussurrando coisas safadas.

- Sua putinha gostosa! Sente a minha pica em vc sua cachorra... Vagabunda! Vagabundaaaa... VAGABUNDAAAAAAAAAAAA

Foi uma quebra total de silêncio e expectativas, ver aquele menino travado gritando "VAGABUNDAAAAA" enquanto gozava em cima de mim.

Acho que tínhamos conseguido destravar de vez aquele safado rs

Caímos sem folego no sofá, e Doutor D olhava tudo com sorriso sádico no rosto. Eu não tinha mais dúvidas de quem era o mais louco e mais tarado daquela sala kkkkk

Me vesti pra deixar os 2 terminando a sessão sozinhos. E ao passar pela porta, vi um rapaz sentado na sala de espera.

Eu tava toda descabelada, puxando o vestidinho pra baixo, tropeçando nos meus saltos. Ele me olhava com cara de assustado e tarado

Não sei o quanto ele escutou da sessão anterior. Mas se ele quisesse marcar uma consulta comigo também, ia ter que esperar pra outro dia kkkkk

E assim foi mais um dia de trabalho duro rs espero que tenham gostado dos contos

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