Hoje faz ano que tive a minha primeira experiência com outro homem.
Bom, tudo começou quando um conhecido meu que é gay vivia me contando umas histórias dele com os carinhas que saía.
Apesar de ser casado, eu sempre tive curiosidade em saber como seria transar com homem. Porém, eu sempre me imaginava passivo, fazendo o papel de fêmea, chupando pau e sendo penetrada.
De vez em quando via uns vídeos de cdzinhas, que me despertavam uma vontade ainda maior de um dia me vestir de fêmea e satisfazer um cara forte e de pau grande.
Eu disfarçava, mas acho que de tanto dar atenção às conversas e fazer perguntas, o meu amigo percebeu o meu interesse no assunto.
Com o tempo, fomos nos tornando mais amigos e um dia estávamos conversando em uma lanchonete, quando ele me perguntou se eu já pensei ou se teria coragem de transar com um homem. Fiquei meio ofendido com a pergunta, mas levei na brincadeira, dizendo em meio às gargalhadas que se fosse pra um dia transar com um cara, eu ia virar logo puta de salto alto e lingerie, porque ativo eu já era com mulheres. Se fosse pra eu ser viado, eu seria uma logo uma vadia.
Ele também riu, mas depois olhou sério pra mim e falou baixo, em um tom de fofoca:
- Eu conheço um cara que gosta de comer homem casado vestido de fêmea. A tara dele é justamente saber que fez um casadinho virar a sua puta na cama.
Fiquei imaginando um cara me fazendo de puta e não consegui disfarçar bem o fato de estar pensativo. Ele acabou percebendo e perguntou se eu não teria coragem de tentar. Óbvio que neguei veementemente.
Ainda assim, ele ficou me olhando e dizendo:
- Eu acho que você tem curiosidade, Paulo. Deixa de ser besta amigo, é gostoso. Aposto que você ia curtir. E brincadeiras à parte, eu te considero demais. Se você tiver vontade de experimentar, eu posso esquematizar tudo e ninguém precisaria ficar sabendo.
Então ele disse que valorizava muito a minha amizade e esperava que eu depositasse nele o mesmo nível de confiança.
Falei que eu curtia mulheres mesmo, mas já tive curiosidade de saber se era bom transar com homem e já assisti uns vídeos de crossdressers, mas acho que jamais teria coragem de fazer algo assim.
Ele falou que bastava eu dar sinal verde que ele resolveria o problema.
Mudei de assunto e ficamos conversando amenidades.
Fui pra casa pensando no que o Igor me disse, até que um dia ele me ligou chamando pra ir na sua casa tomar umas cervejas. Disse que um amigo seu também iria e a gente ia encher a cara de cerveja.
Resolvi ir até lá. Fomos apresentados e o cara era super gente boa.
O seu nome era Anderson e ele era instrutor numa academia. Fizemos amizade e ficamos resenhando e bebendo.
Um certo momento o Igor veio no meu ouvido e me disse que o Anderson era aquele amigo que gostava de fazer homem casado de putinha.
Disse que havia contado pro amigo da minha vontade e que ele topou depois de ver as minhas fotos no instagram. Agora só dependia de mim.
Fiquei sem ação, perguntando como ele pôde fazer aquilo comigo, o que o Anderson ia pensar. Era um segredo nosso e eu falei por falar.
Mas o meu amigo ficou me incentivando, dizendo que o Anderson era muito discreto e tinha experiência com essas coisas. Que aquele era o momento ideal pra eu matar a curiosidade e me disse que gostava muito de mim e queria que eu tivesse a melhor experiência possível.
Então ele foi no quarto, me chamando em seguida.
Ao chegar percebi que o safado do Igor já tinha pensado em tudo. Quando entrei no quarto e olhei pra a cama, haviam roupas de mulher, salto alto, cinta-liga e maquiagem, além de uma peruca loira. Fiquei rindo de nervoso, olhando pra o Igor sem graça. Mas ele falou que era agora ou nunca.
Perguntei como seria e ele sorriu ao ver que eu estava cedendo.
Ele me disse pra mandar uma mensagem no whatsapp quando eu estivesse pronta.
Ouvir ele falar "pronta" assim, no feminino, despertou uma vontade maior de me vestir com aquelas roupas. Senti uma pontada de tesão em meio a todo aquele nervosismo.
Resolvi aceitar e comecei a me vestir. Apaguei a luz, sentei na cama e enviei a mensagem. O Igor abriu a porta, deixando o Anderson passar e falou:
- Cuide bem da minha amiga Sinho. É a primeira vez dela.
Então saiu fechando a porta.
O Anderson chegou perto de mim sem falar nada, parou na minha frente, segurou a minha nuca e falou:
- Me chupa, vai!
Eu meio sem jeito, baixei a sua bermuda e vi o tamanho do seu pau, quase rasgando a cueca boxer.
Ele puxou a minha cabeça pra perto, me fazendo colocar a boca no seu pau, por cima da cueca mesmo.
Fiquei beijando e passando a boca até que ele baixou a cueca, só o suficiente pra aquela pica grossa pular batendo no meu rosto.
Não perdi tempo e coloquei na boca, mamando, lambendo a cabeça, passando a língua na extensão da pica, exatamente como eu gostava que as mulheres fizessem em mim.
O Anderson falou em meio aos gemidos:
- Chupa gostoso, putinha. Delícia!
Comecei a me sentir realmente uma fêmea.
Ele pegava nos meus cabelos e puxava a minha cabeça pra trás, batendo na minha boca com o seu pau grosso. Depois empurrou a minha cabeça e mandou lamber o seu saco.
Eu já lambia que nem uma vagabunda. A vergonha havia ido pro espaço e tudo que eu queria era satisfazer aquele homem.
Então ele me empurrou na cama e deitou em cima de mim, beijando a minha boca e passando a mão apertando a minha bunda.
Ficamos assim por um tempo, com aquela pica gostosa roçando na minha barriga, até que ele parou e me virou de costas, suspendendo a minha saia e beijando o meu bumbum.
Eu estava no auge da excitação quando ele puxou a minha calcinha pro lado e passou a lingua no meu cuzinho.
Um choque percorreu todo o meu corpo e antes que eu pudesse entender, ele enfiou a língua no meu cú, me fazendo gemer alto.
O Igor não estava mentindo. O Anderson era bem experiente em tratar uma cdzinha como fêmea.
Ele ficou lambendo o meu cuzinho, passando o dedo e enfiando aos poucos, fazendo a minha vontade de perder o cabaço ir nas alturas.
Eu já estava entregue!
Aquele macho ia me comer e eu não só permitiria, como faria tudo que ele me mandasse fazer. Eu era a sua fêmea.
Então chegou o momento esperado. Ele subiu em mim e começou a roçar a cabeça da pica no meu cuzinho.
Eu gemia e ele falava que iria foder meu cuzinho e eu seria a nova putinha dele.
- Pede, vagabunda! Pede pra eu meter, putinha!
Ele falou.
Eu só obedecia:
- Mete! Come o meu cuzinho. Me faz de fêmea!
Ele pegou um lubrificante na mesinha ao lado da cama e começou a passar no meu cuzinho, enfiando o dedo e tirando. Eu estava gostando.
Depois ele passou no seu pau e encostou novamente. Pensei em pedir pela camisinha, mas eu realmente queria sentir ele. Queria sentir o calor daquele pau me invadindo. Estava muito excitado.
Senti a pressão aumentar e o pau dele forçando passagem. Então uma dor começou e senti algo entrar de uma vez. A cabeça havia passado e comecei a suar.
Eu ainda sentia um pouco de prazer, mas era apenas psicológico, devido ao fato de ter um macho gostoso em cima de mim, me subjugando de bruços.
Porém, no meu cuzinho só havia dor. Pedi a ele que fosse devagar.
O Anderson então encostou mais o seu corpo nas minhas costas, beijando a minha nuca e empurrando um pouco mais aquele mastro pra dentro de mim.
Ele tirava um pouco e voltava a enfiar, cada vez entrando mais. Até que numa emfiada mais forte, senti as suas coxas encostarem nas minhas e o seu corpo bater na minha bunda.
Escutei ele falar baixinho no meu ouvido:
- Entrou toda, putinha. O cabaço desse cuzinho é meu. Agora sim você vai ser fodida pelo seu macho, casadinha gostosa.
Ele começou a tirar e enfiar devagar, até que os movimentos foram aumentando e ele afastou mais o corpo pra me foder rápido. Só que incomodava muito. Meu cuzinho ardia e eu ainda não estava aproveitando tanto quanto esperava.
Mandei ele deitar todo em cima de mim novamente e me comer mais perto. Os movimentos dele ainda eram rápidos, porém menores e comecei a sentir entrar e sair mais fácil. Começou a ficar gostoso. Ainda assim, doía, não sei explicar bem. Não era 100% prazer como eu havia imaginado.
Acho que parte do prazer é psicológico mesmo. Saber que um homem tá suando em cima de você, comendo o seu cú e te fazendo de puta...Eu ficava pensando nisso o tempo todo.
O Anderson metia e ficava falando no meu ouvido que eu era a vagabunda dele, que iria comer meu amigo também e as duas putas iriam disputar sua pica vestidas de mulher.
Essas coisas me excitavam e eu comecei a gemer.
Ele pedia pra eu falar que era viado, que de agora em diante ia dar a bunda sempre, que mesmo casado seria puta dos machos. Eu delirava, dizendo que ia dar pra sempre, que eu era uma putinha agora.
Até que ele enfiou com mais força, aumentando o ritmo e, numa estocada forte, começou a gozar dentro de mim.
A sensação do esperma quente invadindo as minhas entranhas me deixou maluco. Era muito gostoso sentir aquilo. O pau do Anderson pulsava dentro do meu cuzinho e eu fechei os olhos, me sentindo uma fêmea inseminada.
Quando ele tirou o pau, senti a minha bunda toda melada e aberta.
Então levantei pra ir ao banheiro com a porra dele escorrendo pelas pernas.
O meu pau simplemente não descia.
Sentei no vaso e senti um "bolo de esperma" saindo de mim.
Não aguentei e comecei a me masturbar. Bastaram poucos movimentos pra eu gozar muito.
Quando saí, o Anderson ainda estava deitado na cama.
Fiquei meio sem graça, mas ele pediu que eu deitasse ao seu lado, no seu ombro, como uma namoradinha.
Era muito estranho fazer isso depois de gozar. Não vou mentir, era gostoso, mas o sentimento de culpa era grande.
Ele pediu pra ficarmos assim por um tempo e me mandou segurar no seu saco com uma das mãos.
Eu já estava mais à vontade, mesmo me sentindo culpado.
Após uns 10 minutos o seu pau começou a dar sinal de vida novamente e ele falou que queria mais.
Desta vez ele nem precisou pedir.
Subi naquele macho e desci lambendo o seu peito, barriga, virilha...até colocar o seu pau na boca e iniciar um boquete guloso.
Ele então mandou eu sentar e cavalgar em cima dele. Eu me sentia uma vagabunda.
O Anderson me comeu de quatro, de ladinho, de bruços...me colocou de frango assado e me comeu batendo na minha cara. Eu já gritava e gemia pedindo pra ele me foder com força. Até que eu gozei novamente me masturbando, mas com a pica dele toda enfiada no meu cú.
O Anderson vendo que eu havia gozado, tirou da minha bunda e despejou o seu leite todo na minha boquinha, me fazendo engolir boa parte, enquanto o resto escorria pela minha bochecha.
Aí ele disse que meu cuzinho era gostoso demais e que eu deveria dar mais vezes.
Falou que a partir de agora eu era um viadinho cdzinha e nunca mais ficaria sem dar o cuzinho.
Ele levantou e me deixou na cama, usada que nem uma puta pra eu pensar no que havia acontecido.
O cara sabia comer um viadinho. Não só fisicamente, mas sabia mexer com a nossa mente. Se ele dissesse naquele momento que me levaria pra a rua vestido daquele jeito, eu iria sem pestanejar. Eu queria ser a puta dele pra sempre.
Mas ele se vestiu e disse que teria que ir. Após bater a porta, o Igor veio me perguntar o que achei. Fiquei muuuito envergonhado, pois ele conhece a minha esposa. Ainda assim, contei como foi e o quanto eu havia gostado.
Ele falou pra eu relaxar que aquilo não sairia dali, porque somos amigos. Mas que a partir de agora, eu poderia satisfazer uns machos junto com ele, quando a gente quisesse aprontar.
Resolvi me vestir e ir pra casa, pois a minha bunda ainda ardia, parecendo que estava queimando.
No banho me arrependi do que havia feito. Fiquei sem graça comigo mesmo, pensando que havia traído a minha esposa com um cara. Que havia virado viado. Coisas que o machismo coloca na nossa mente, mesmo de forma inconsciente.
Passei uns dois dias meio triste. Só que, quando lembrava do cara em cima de mim, meu pau ficava duro que nem uma pedra e eu me masturbava muuuito.
Não tentei novamente. Mas já percebi que depois da primeira, você sempre quer mais.
Só quero controlar a vontade pra conseguir fazer apenas uma vez ou outra, já que no geral, sou casado, hétero e gosto de ser assim.
Foda é essa vontade de se vestir de puta, chupar pica e dar a bunda de novo.
É isso, foi assim!🥰