Miguel: “Bem, eu não sei como olhar no seu rosto direito.”
Benjamin: “Mas por que? O que eu fiz para merecer essa sua indiferença ou seja lá o que isso for.”
Neste momento eu me aproximei dele e decidi me sentar na cadeira ao lado.
Miguel: “É que eu não sei direito o que eu tô sentindo. Eu sempre gostei de garotas, nunca senti vontade de fazer nada além com nenhum rapaz. E não é que eu seja preconceituoso. Jamais! Eu tenho conhecidos próximos que são gays e tudo bem. Eu não ligo. Eu abraço e tudo. Não tenho problema algum com isso. O fato é que eu nunca me interessei mas eu não sei o que pode estar acontecendo comigo.”
Benjamin: “Eu te entendo mais do que ninguém. Eu nunca havia tido qualquer contato íntimo com qualquer pessoa, mas eu sempre me identifiquei como hétero. Eu sempre me atraí e me punhetei vendo meninas. Mas eu não sei o que aconteceu quando te vi pela primeira vez. Mas eu gostei do que vi e pela primeira vez me vi atraído por um cara. E logo você. Um hétero que se acaba nas bucetas haha.”
Aquela conversa aberta estava sendo ótima para mim. Eu estava me sentindo acolhido de estar falando aquelas coisas tão abertamente.
Miguel: “E como vai ser daqui pra frente? Eu não quero que a gente se afaste ou algo do tipo. Eu gosto da sua companhia. Gostaria que cê continuasse perto de mim. Me desculpa se te magoei. Eu não vou aguentar se eu te perder também.”
Benjamin: “Miguel, você não me magoou em momento algum. Ao contrário. Você me fez me sentir um homem adulto podendo experimentar o sexo de uma forma muito mais livre. E porque você diz que vai me perder também?”
Miguel: “Porque o Pablo já se foi. Ele é meu irmão da vida mas acho que eu estraguei tudo falando tanta besteira.”
Benjamin: “Miguel, para! Você só vai perder seu amigo se você quiser, porque ele demonstrou estar totalmente disposto a seguir próximo de você. E daqui pra frente a amizade de vocês só vai se fortalecer. E ele mostrou que é muito seu amigo porque ele não te julgou em nada e te ajudou a botar pra fora o que sentia. Vocês tem que conversar sobre isso. Mas é uma conversa a sós entre vocês dois. Tudo o que sei é que quero continuar próximo de você. E obrigado por ter sido meu primeiro boquete. Nunca vou esquecer disso.”
Miguel: “Eu que agradeço. Apesar da falta de experiência foi o melhor boquete que eu recebi da vida. Eu acho que era porque eu to apaix... deixa pra lá.”
O Miguel não terminou a frase. Será que era o que eu estava imaginando que ele falaria? Ah não, ele vai ter que falar.
Benjamin: “Você ia falar que estava apaixonado por mim?”
Miguel: “Sim, acho que é a primeira vez que eu sinto que me envolvi emocionalmente com alguém. E essa pessoa é você.”
Eu me senti tão bem quando ouvi essas palavras que minha vontade foi me entregar pra ele naquele mesmo instante.
Benjamin: “Eu também estou apaixonado por você e eu quero poder te conhecer a fundo. Queria saber se eu posso te dar um beijo.”
Miguel: “Já não era sem tempo de me perguntar isso.”
Nesse instante o Miguel me abraçou com uma brutalidade de macho alfa. Me pegou com tudo e me beijou. Senhoras e senhores, que beijo foi aquele. A língua dele me invadiu e foi como uma dança com minha língua. Nosso beijo se encaixou perfeitamente. E era um beijo muito molhado. Pensa num beijo molhado! E bem quente. Eu sentia a respiração dele indo na minha garganta e aquele choque de química que nós temos ia até o meu cérebro. Eu estava totalmente envolvido naquela situação e eu não queria que acabasse nunca. Comecei a despi-lo até que o deixei totalmente nu. Ele estava com o pau muito duro, parecia que ia explodir.
Ele tirou toda a minha roupa também e a sensação era que eu iria gozar sem ao menos tocar no meu pau. Quando eu ensaiei abaixar para mamar aquela rola novamente, ele me para, olha bem fundo nos meus olhos e diz:
Miguel: “Meu Benzinho, eu quero provar que estou apaixonado por você e quero retribuir o que você me fez hoje. Eu quero sentir o seu pau na minha boca. Eu quero ser seu primeiro boquete da vida. Você me autoriza?
Nem acreditei quando ouvi aquele pedido. Eu nunca iria imaginar que um homão da porra daquele tipo ia querer me mamar. E ainda mais o cara que me despertou esse desejo. Eu só fiz sinal que sim com a cabeça, eu nem conseguia responder em voz alta de tanto tesão que eu sentia. Ele se abaixou e envolveu aquele mãozão bem másculo no meu pau. Era uma mão quente e áspera que me fez delirar.
Então veio a sensação dos deuses. Ele passou a língua na cabecinha e nunca tinha imaginado uma sensação tão maravilhosa. Ele provou meu pré gozo e não fez cara de nojo. Ele um pouco desajeitado tentou colocar minha rola toda na boca. Senti encostar lá na garganta. Ele até se engasgou e tossiu um pouco. Mas a sensação foi maravilhosa. Acho que nem consigo descrever o que eu senti. Era como se eu estivesse me enfiando em nuvens quentes que faziam cóssegas mas que ao mesmo tempo me faziam delirar de paixão e com um tesão sem tamanho.
Ele ficou naquela posição me mamando. Horas mais rápido e horas mais lento. Eu senti que eu iria gozar e falei para ele que ia acabar gozando. Então ele parou e disse:
Miguel: “Eu não quero que você goze ainda. Quero que essa noite se torne especial para você. Quero que você conheça esse mundo do sexo. Um mundo completamente novo pra você mas que como seu amante quero que você explore completamente.”
Ele, com aquela força descomunal dele, me pegou pelo colo e me levou pelas escadas até o quarto que ele estava hospedado. Ao entrar no quarto, senti aquele cheio másculo dele empreguinado no quarto já que ele havia ficado lá preso todo dia. E o cheiro não era ruim. Era um cheiro de perfume amadeirado com desodorante spray. Era cheiro de homem viril. Ele me jogou na cama com brutalidade mas com certo carinha. Deitou em cima de mim. Eu estava de frente para ele e me beijou.
Ele me beijava, me tocava e eu fazia o mesmo com ele. Era o típico momento entre duas pessoas apaixonadas. Nossos paus extremamente duros se tocavam na mesma medida que nós nos beijávamos, e era perfeito! Eu estava amando o momento. E eu sabia que em algum momento naquela noite ele ia querer me comer. Ele disse que eu ia sentir como era o sexo. E eu estava disposto a me completar. A deixar ele completar meu buraco virgem com aquela carne quente que ele levava pendurada debaixo da sua cintura. Até que eu decidi pedir:
Benjamin: “Miguel, por favor, me faz sentir completo. Eu quero fazer sexo com você, quero fuder, transar, quero me completar com você.”
Eu estava completamente entregue a situação. Quando falei estas palavras o rosto dele ficou como se tivesse pegando fogo. A pele branquíssima dele ficou tão vermelha quanto os cabelos. Vi que o tesão estava exalando pelos poros daquele homem. E eu seria dele naquela noite. Não seria as vagabundas que ele pegava, seria euzinho. Eu estava só esperando aquele cavalo decidir me enrabar. Foi quando escuto ele falar algo que me deixou completamente incrédulo:
Miguel: “Ben, eu não quero fazer sexo com você.”
Que porra foi essa! Não entendi foi nada.
Benjamin: “Não quer? Achei que você queria me fazer sentir completo e aprender tudo que o sexo pode me proporcionar.”
Miguel: “Você não tá entendendo. Eu não quero fazer sexo com você. Quero que você faça sexo comigo.”
Benjamin: “Eu não tô entendendo nada.”
Miguel: “Cara, hoje você não será meu. Eu serei seu. Você vai perder sua virgindade hoje. Quero que você coloque o seu pau em mim.”
I-NA-CRE-DI-TÁ-VEL.
Eu não conseguia crer no que eu tinha acabado de ouvir. Ele queria ser completado por mim. Eu ainda não sabia se eu queria ser passivo ou ativo. O que eu sabia era que eu amava mamar e também amei ser mamado. Quem sabe eu não seria versátil? Eu só não imaginei que eu comeria logo o Miguel. Meu rosto brilhava e meus olhos se encheram mais ainda de tesão. Voltei a beijá-lo fervorosamente e ele de volta.
Aos poucos mudei de posição e fiquei por cima dele. Comecei a beijar o pescoço e morder algumas vezes. Logo, fui descendo. Beijei pescoço, lambi cada mamilo que estava duro feito pedra e era bem rosinha. Era lindo de ser ver. Pareciam duas cerejinhas em cima de um pano bem branquinho. Fui lambendo o tanquinho dele cheio de pelinhos ruivos escassos e fui descendo até chegar a virilha. Beijei e lambi os pelos dali e cheguei ao pau.
Fiz como ele, dei uma bela de uma lambida na cabeça e comecei vários movimentos de um boquete bem feito. Acho que eu já estava pegando o jeito. Chupei forte. Não fui delicado. Eu estava fazendo ele se contorcer de tesão e gemer bastante. Acho até que ele esqueceu que o Pablo estava no quarto ao lado e podia escutá-lo. Ele gemia bem alto mesmo. Desci até aquele saco peludo. Tem quem não goste, mas eu particularmente estava amando aquele excesso de pelo lá embaixo. Deixei bem molhado.
Levantei as pernas dele e revelei aquele cu de macho. Era um cu que nunca havia sido depilado. Tinha bastante pelo vermelhinho protegendo aquele orifício. E ao centro estava o buraco abençoado. Era bem rosinha e pequenininho, parecia um botão realmente. Senti que Miguel estava nervoso pois ele estava bem fechado. Dei uma cuspidinha de leve para deixar bem molhado e cheguei bem perto. Cheirei e passei a língua. O Miguel deu um espasmo. Senti que curtiu.
Daí continuei. Eu lambia, chupava, cuspia. Comecei também a morder as bordinhas do cu dele. Mordi também as bandas daquela bunda de homem. Bati bastante. Chegava a estalar. E a cada batida que eu dava o Miguel dava uma gemida. E não era um gemido fino. Era um gemido másculo, bem grosso e abafado. Depois de um tempo lubrificando e meio que sem saber o que fazer decidi introduzir um dedo. Comecei aos poucos com o indicador. Coloquei até a metade e fiz o movimento de vai e vem com o dedo. Miguel foi se acostumando e gostando. Decidi colocar o dedo inteiro. Daí segui para dois dedos e depois três. Fiquei um tempo assim até que o Miguel disse:
Miguel: “Me fode Ben. Seu momento de sentir prazer. Vem sentir um buraco de verdade.”
Me posicionei e tentei encaixar meu pau. Eu não conseguia entrar, era bem fechado. E eu não tinha experiência. E o Miguel estava bem nervoso, o que fazia com que ele contraísse mais ainda. Ele respirava fundo tentando relaxar. Comecei a forçar mais a entrada e a cabeçona do meu pau rompeu de uma vez aquele cabaço dele. Ele deu um grito muito alto e começou e a empurrar minha coxa como que para eu tirar.
Benjamin: “Miguel, tá doendo? Eu tiro, eu tiro. Me desculpa, eu não queria te fazer sofrer.”
Miguel: “CALA A BOCA. Tá doendo sim, mas seu prazer vale a mais a pena. Agora sim nós estamos completos. Enfia logo essa porra de uma vez. Eu sou macho e muito macho. Macho que é macho aguenta uma tora no cu. Não se preocupa comigo, se preocupa com você mesmo pela primeira vez na vida. Vai, me fode seu puto.”
Eu senti que realmente ele estava preocupado comigo e eu decidi aceitar ser o ativo da vez. Enfiei com tudo meu pau naquele cu. Ele gritou alto mas eu segui. Comecei a estocar minha piroca naquele cu. E que sensação maravilhosa meus amigos! Apertava bem o meu pau e era quentinho. O Miguel estava fazendo uma cara de dor absurda e eu estava até gostando daquilo. Estava gostando daquela submissão. Eu segui estocando fundo minha piroca naquele cu. Até que o pau do Miguel voltou a endurecer. Havia amolecido pela dor. Quando eu vi o pau começando a ficar duro eu percebi que eu estava começando a fazê-lo sentir prazer. A massagem na próstata dele já estava superando a dor que sentia. Comecei a bombar mas não aguentei muito tempo pois era minha primeira vez.
Com o pau dele duro continuei comendo ele e batendo uma punheta para ele ao mesmo tempo. Senti o cu dele se retrair, o que apertou mais meu pau e me fez sentir mais prazer e reparei que o pau dele estava inchando. Nisso ele explodiu num orgasmo maravilhoso gozando bastante e eu, numa sintonia maravilhosa com ele, gozei no cu dele enchendo com minha porra quente. Deixei meu pau naquele cu até começar a amolecer e tirei aos poucos. O cu dele estava muito vermelho e expelindo a minha porra. Abaixei chupei. Lambi muito aquele cu e enchi minha boca com a minha própria porra misturada com o gosto daquele cu rosado.
Logo, lambi o pau dele misturando as nossas porras e enchendo minha boca com aquela mistura. Fiz sinal perguntando se queria beijar e ele aceitou. Dei um beijo maravilhoso compartilhando o nosso gosto. Era um beijo apaixonado e terno. Senti que o que tínhamos não era uma simples paixão. Era puro amor. E um amor que enfrentaria muitas barreiras dali para frente. Um amor que para sobreviver teria que ser muito forte para aguentar as adversidades que passaríamos dali para frente. E não imaginávamos que seria tão pesado tudo que aconteceria. Ficamos um pouco deitados juntos nos curtindo e sem falar uma palavra. Não queríamos estragar aquele clima.
Decidimos nos levantar para nos banhar e, ao sair pela porta, reparamos que havia uma poça de um líquido meio viscoso na porta do nosso quarto. Abaixei, passei a mão e cheirei. Era uma gozada. E era bem recente, mas que já estava começando o processo de liquefação. O único na casa além de nós era o Pablo. Só podia ser ele. Ele devia estar nos assistindo e acabou batendo uma punheta ali mesmo e não deu tempo de voltar para apagar os rastros. Nós nos olhamos e decidimos nos dirigir até o quarto do Pablo.