Desde o momento em que nossos olhares se cruzaram pela primeira vez, soube que Ramon era diferente. Ele não era apenas mais um rosto na multidão, mas alguém que me cativou de uma maneira que ninguém mais conseguiu. Com o tempo, nossa amizade floresceu em algo mais profundo, algo mais significativo. Ramon se tornou meu namorado, meu parceiro, meu confidente. Era a pessoa com quem eu compartilhava meus sonhos, meus medos, meus desejos mais íntimos.
Sempre fui o mais ousado entre nós dois, sempre o primeiro a sugerir novas experiências, novas aventuras. Ramon, por outro lado, era mais cauteloso. Hesitava, relutava e até se recusava a princípio. Mas, depois de pensar e analisar bem, sempre acabava aceitando minhas propostas, por mais audaciosas que fossem. Era como se confiasse em mim o suficiente para se deixar levar, para explorar o desconhecido ao meu lado. E isso era uma das coisas que mais amava nele.
A aventura que estou prestes a narrar foi uma dessas situações. Foi uma noite que mudou tudo, uma noite que nos levou a explorar territórios desconhecidos e a descobrir novas facetas de nós mesmos. Foi uma noite que testou os limites de nosso relacionamento e nos fez questionar tudo o que pensávamos saber um sobre o outro.
Naquela noite, Ramon e eu nos encontramos em uma situação que nunca havíamos imaginado. Uma situação que nos fez questionar nossos limites, nossas crenças e até mesmo nossa própria identidade. Mas, apesar de todas as dúvidas e incertezas, Ramon estava lá, ao meu lado, pronto para enfrentar o desconhecido comigo.
E assim começou a nossa aventura, uma jornada de descoberta e exploração que nos levou a lugares que nunca havíamos imaginado. Uma jornada que nos mostrou que, por mais que pensemos que conhecemos alguém, sempre há algo novo a descobrir.
Agora, se você me permitir, quero te contar o que aconteceu. Vou te contar da noite em que Ramon e eu nos aventuramos no desconhecido e descobrimos uma nova dimensão de nós mesmos. A noite em que tudo mudou...
Saí do centro de Cuiabá e dirigi o carro pela noite chuvosa, as gotas batendo no vidro em um ritmo frenético. O destino parecia incerto, me levando cada vez mais longe, para o meio do nada. Entre duas ruas, uma asfaltada e outra de terra, encontrei o galpão que procurava. Estacionei o carro em frente e, ainda dentro do veículo, mal enxergando alguma coisa, peguei um guarda-chuva e saí em direção ao portão enorme de madeira.
A chuva batia no telhado de zinco, criando um barulhão que ecoava em meus ouvidos, como se fosse um ensaio de uma bateria de escola de samba. A quietude do centro da cidade contrastava com aquele lugar, parecia que eu tinha sido transportado para um mundo completamente diferente. Na rua à direita, a asfaltada, dois carros estavam estacionados. Já na principal, onde havia estacionado, apenas um carro passava de vez em quando pelo que notei. Do outro lado do galpão, na estrada de terra, havia uma fileira de árvores que tornava tudo ainda mais escuro. A iluminação era precária, com luzes fracas dos postes ao longe.
O portão enorme se abriu diante de mim, revelando um cenário misterioso e vazio. Adentrei o galpão e fui recebido pelo cheiro característico de poeira e objetos guardados, mesclado com o aroma da chuva. A penumbra ocultava os detalhes do lugar, mas a cada relâmpago que iluminava tudo por um breve instante, conseguia vislumbrar corredores estreitos, repletos de caixas, formando um labirinto de mistério. As prateleiras empoeiradas e as caixas cuidadosamente organizadas eram visíveis por breves momentos antes que a escuridão voltasse a dominar o ambiente. A chuva continuava a cair incessantemente, e o som dos pingos no telhado do galpão me envolvia, trazendo uma sensação de familiaridade. Tudo ficava silencioso e reflexivo com aquele som, tornando o galpão ainda mais solitário.
Segurando meu guarda-chuva com firmeza, adentrei os corredores escuros, desaparecendo na escuridão. De repente, feixes de luz começaram a surgir do fundo do galpão, movendo-se de um lado para o outro, iluminando as prateleiras e a poeira flutuante no ar úmido. Aquela luz provinha de uma lanterna que me procurava. Dispensei o guarda-chuva jogando-o de lado, e o som abafado do impacto ecoou suavemente. A luz encontrou meu rosto por um instante antes de subir, fixando-se acima de mim. Segui o rastro elevado de luz, avançando em direção aos fundos do galpão, onde um homem segurava a lanterna. As sombras nas paredes pareciam ganhar vida, como se soubessem da minha presença. Na escuridão, parei por um momento e encarei a escada à minha frente. Meu olhar estava carregado de tensão e excitação, aguardando ansiosamente pelo homem que desceria as escadas com a lanterna.
O homem pousou a lanterna cuidadosamente no parapeito de madeira, exalando uma certa hesitação que eu conhecia muito bem. No entanto, já havia aceitado esta proposta e sabia que seguiria até o fim. Ao descer as escadas, parou diante de mim, me obrigando a erguer o rosto para encará-lo. Com meus modestos um metro e meio de altura, comparado à sua imponente estatura de um e oitenta e cinco, essa discrepância sempre foi uma das minhas peculiaridades favoritas em nosso relacionamento.
Nosso beijo começou suave, como uma exploração mútua, mas logo se tornou intenso. Nossos lábios se moviam em perfeita sincronia, provocando arrepios e suspiros. Nossas línguas se encontravam em um jogo sensual, explorando cada recanto da boca um do outro. Nossas mãos percorriam nossos corpos, deslizando sobre peles arrepiadas e músculos tensos. Cada toque era urgente, repleto de desejo, revelando a intensidade da entrega. Nos fundíamos um no outro, ansiando por sentir cada centímetro da pele. Os beijos se tornavam mais selvagens, cada vez mais intensos e profundos. Não havia limites, apenas o prazer se apoderando de nós.
Por um instante, Ramon interrompeu o beijo e fixou seus olhos nos meus. Com um sussurro quase inaudível, cheio de desejo, ele perguntou:
— Você está pronto?
Respondi com os lábios entreabertos e os olhos brilhando de desejo, em um sussurro suave enquanto ainda saboreava o gosto do beijo.
— Sim.
Enquanto ele me conduzia pelos corredores do galpão, a ansiedade só aumentava. Vi silhuetas de homens musculosos surgindo entre os corredores, o que me deixou inquieto. A presença imponente daqueles homens despertava preocupações sobre o que estava por vir. Ramon percebeu minha inquietação e fez uma breve pausa, colocando a mão no meu ombro para me tranquilizar. Com uma voz calma, me garantiu que não havia motivo para preocupação. Explicou que aqueles homens imponentes eram os seguranças do galpão.
Apesar disso, ainda estava um pouco apreensivo, mas decidi confiar nas palavras de Ramon. Aos poucos, fui relaxando e percebendo que aqueles seguranças estavam ali apenas para garantir nossa segurança, não representando uma ameaça. Contudo, não pude deixar de admirar a presença imponente deles. Apesar de ser consideravelmente menor do que eles, podia perceber a força e o poder que possuíam. Ao mesmo tempo, sabia que estavam cuidando de mim, me mantendo seguro naquele ambiente, ainda que estivéssemos no meio do nada. Ramon guiou-me pelos corredores do galpão, passando por debaixo do local onde ele estava antes.
Vislumbrei um raio de luz amarelo à frente, indicando a existência de um cômodo próximo. Ele abriu a porta e dei de cara com uma escada que descia para o que parecia ser um porão. Um medinho percorreu meu corpo, mas logo foi dissipado pela mão de Ramon em meu ombro, apertando levemente e transmitindo tranquilidade.
Ramon possuía uma presença física impressionante, com uma postura atlética e dominante. Seu corpo era bem definido e musculoso, evidenciado sob suas roupas. Ele tinha uma paixão por malhar. Seu rosto possuía traços masculinos distintos, com uma mandíbula forte e marcante, sobrancelhas definidas e olhos expressivos. Tudo isso contribuía para uma aparência atraente e dominante, atraindo muita atenção e olhares.
Apesar de sua estatura imponente, Ramon não inspirava medo. Era mais suave do que a maioria dos homens com quem eu havia me relacionado. Era extremamente gentil, amoroso e, no fundo, um verdadeiro pacifista. Em nossa relação, eu tinha mais autonomia para estabelecer as regras, e, cá entre nós, ele era como um brinquedinho quando se tratava de certos assuntos que eu tinha interesse.
Com a mão firme de Ramon em meus ombros, sentia-me protegido e amparado. A diferença de altura entre nós era evidente, com minha cabeça alcançando o meio de seu peito. Essa discrepância física realçava ainda mais sua gentileza e doçura, pois ele sempre estava atento aos meus sentimentos e medos. Naquele momento, entendi que Ramon estava ali para me guiar e tornar essa experiência segura e prazerosa.
Enquanto descíamos as escadas em direção ao porão, sentia-me cada vez mais confiante e protegido com a presença de Ramon. A escuridão parecia se intensificar no primeiro lance de degraus, mas na curva para os dois próximos um pequeno feixe de luz que vinha do cômodo abaixo nos guiou. Os três lances de escada, que formavam um U, nos conduziram até o porão do galpão. Ao chegarmos lá embaixo, deparei-me com uma infinidade de caixas empilhadas, criando um verdadeiro labirinto de armazenamento. Um sofá antigo, porém, bem preservado, estava de costas para aqueles que desciam as escadas. Uns cobertores feitos de fibra têxtil reciclada, provavelmente usados para cobrir as prateleiras, estavam espalhados sobre as caixas e pelo chão.
O porão estava envolto em penumbra, com apenas uma pequena luminária sobre uma mesinha à direita. Sua luz suave iluminava sutilmente o ambiente, criando sombras dançantes nas paredes e revelando alguns detalhes pontuais. A ausência de janelas contribuía para o ar de intimidade e privacidade, isolando o porão do mundo exterior. A sensação térmica era mais quente naquele espaço, afastando o frio e a umidade da chuva lá fora.
À medida que adentrávamos o porão, o som da chuva parecia se abafar, como se o ambiente tivesse o poder de diminuir sua intensidade. Era como se estivéssemos em um refúgio acolhedor, onde a chuva servia apenas como uma trilha sonora suave ao fundo. A atmosfera era convidativa, nos incitando a explorar os sentidos.
— Você pode tirar a roupa e colocar ali. — disse Ramon, apontando para uma pilha de caixas.
— Claro. — respondi prontamente.
Seguindo as instruções de Ramon, comecei a me despir. Desabotoei a camisa, revelando meu peito molhado pela chuva. Com destreza, deslizei as calças, deixando-as cair no chão, as barras encharcadas pelo contato com a água. Meu corpo ficou exposto, revelando minha pele morena e molhada. Ramon me observava atentamente enquanto me despia, seus olhos percorrendo cada parte do meu corpo molhado e bronzeado. Seu olhar brilhava com admiração diante da minha figura sedutora. Ele apreciava cada curva, cada músculo definido, saboreando a visão da minha pele que parecia brilhar sob a iluminação suave do porão. A expressão de Ramon transmitia um misto de desejo e apreciação, revelando o fascínio que eu exercia sobre ele.
Ramon recolheu minhas roupas e as colocou sobre uma caixa. Voltou e se aproximou por trás, inclinando-se para beijar suavemente meu pescoço. Seus lábios encontraram minha pele quente, deixando um rastro de beijos delicados pelo caminho. Esse gesto era um convite para uma conexão mais íntima, um momento de carinho e desejo que se manifestava naquele toque suave e provocador. Ramon sempre foi romântico, e mesmo em um ambiente carregado de erotismo e fantasia, ele não deixava isso de lado. Seus gestos eram suaves e cheios de ternura, como beijar meu pescoço com delicadeza. Ele não se limitava apenas ao desejo físico, buscava criar uma conexão mais profunda e emocional, transformando aquele momento em algo especial e íntimo.
Eu reagi aos toques de Ramon com prazer e entrega, correspondendo aos gestos com igual intensidade. Meu corpo se arrepiava sob os beijos e carícias, e eu me entregava completamente, permitindo que a paixão e o desejo se entrelaçassem em um momento íntimo e intenso entre nós dois. A cada toque, suspiros escapavam dos meus lábios, revelando o prazer que aquela troca de afetos me proporcionava.
Sempre fui adepto do erotismo e da fantasia. Tinha uma profunda vontade de explorar essas experiências e havia expressado meu desejo a ele várias vezes. Pedi especificamente para ser levado ao galpão naquela noite, na esperança de realizar uma das minhas fantasias mais íntimas. No entanto, Ramon sempre hesitava, preocupado com possíveis complicações ou imprevistos. Mas naquela noite, finalmente, Ramon cedeu aos meus desejos, me guiando até o galpão e abrindo as portas para uma noite de exploração sensual.
Enquanto seus lábios encontravam o meu pescoço, senti uma onda de excitação percorrer todo o meu corpo. Seus beijos eram suaves e provocadores, transmitindo uma mistura de carinho e desejo. Ele sabia exatamente como despertar minhas emoções, como criar uma conexão profunda entre nós. A cada toque, minha pele se arrepiava e meu corpo respondia com um desejo avassalador.
Minha fantasia envolvia o galpão em si, o desejo de ser possuído por Ramon naquele local, entregando-me à paixão entre as prateleiras de caixas e a atmosfera misteriosa. No entanto, a presença dos seguranças me fez hesitar. As fantasias tomaram diferentes rumos em minha mente, mas era melhor não arriscar naquele momento. A hesitação de Ramon em me levar ao galpão do pai, àquela hora da noite e com chuva, refletia as preocupações e os receios que compartilhávamos.
Caminhei em direção ao sofá, com Ramon seguindo logo atrás. Apesar de ser velho, o sofá revelou-se surpreendentemente confortável quando me ajoelhei nele, apoiando os antebraços no encosto. A maciez do estofado abraçou meus joelhos, proporcionando um suporte agradável para a posição em que me encontrava.
Agora, de quatro no sofá, a suave luz da luminária me iluminava. Meu corpo se curvava elegantemente, exibindo minhas nádegas grandes e macias, a pele suave e sem pelos. Rapidamente, Ramon se despiu, deixando suas roupas caírem ao chão. Em seguida, ele se inclinou sobre mim, suas mãos acariciando suavemente minhas costas. Um beijo suave foi depositado na minha pele macia, e eu respondi com um gemido baixinho e um suspiro de prazer. Com uma dedicação romântica, Ramon explorou meu corpo com beijos suaves e carícias delicadas. Seus lábios percorriam cada centímetro da minha pele, deixando um rastro de desejo e paixão. A cada toque, eu me entregava mais e mais, rendendo-me ao prazer que Ramon me proporcionava. Gradualmente, ele se ajoelhou atrás de mim, observando-me com desejo e admiração, enquanto meus joelhos se afastavam lentamente, abrindo espaço para ele. Carinhosamente e sem pressa, Ramon se inclinou e, com apenas o rosto, envolveu o meio das minhas nádegas com seus lábios quentes e úmidos. Um arrepio intenso percorreu meu corpo, fazendo com que um gemido alto escapasse dos meus lábios.
Aquela era uma das partes favoritas de Ramon, que se dedicava a me proporcionar prazer sempre que possível. Se entregava completamente àquele ato, caindo de boca com paixão e habilidade. Cada movimento de sua língua e lábios era cuidadosamente executado para estimular e provocar o máximo de prazer. A intensidade e a entrega de Ramon eram visíveis em seu olhar e em seus movimentos, mostrando o quanto amava explorar e me satisfazer daquela maneira.
— Ramon... Isso é tão bom!
— Você gosta, né, bebê? Adora quando eu te chupo bem gostoso.
Apoiei o peito próximo aos joelhos, mergulhando meu rosto na escuridão entre o assento e o encosto do sofá. Com as duas mãos, arreganhei as nádegas para Ramon, que gentilmente segurava minhas coxas. Agora, com o cuzinho mais exposto, Ramon pôde explorar ainda mais, proporcionando um prazer intenso que me fazia gemer cada vez mais alto, livre de qualquer preocupação em relação a ser ouvido.
— Isso, geme para mim, minha puta... Vou te cunetar bem gostoso. — Provocou Ramon, enquanto me entregava as aos seus toques com prazer e desejo. A menção da palavra "puta" me deixava ainda mais excitado, despertando algo dentro de mim que ansiava por mais. Cada vez que Ramon me chamava assim, uma onda de excitação percorria meu corpo, aumentando minha entrega e ânsia por mais.
— Me chama de puta! — Sussurrei, desejando ouvir aquelas palavras novamente.
— Você é minha putinha. Puta. Puta. Puta. Puta. Puta. — Disse Ramon, lentamente, como se estivesse invocando algo, sem tirar a boca de mim.
— Isso, me xinga. Me chama de vadia. E coloca um dedo em mim... — Gemi, agora mais alto.
Com suas mãos grandes e habilidosas, Ramon deslizou um dedo para dentro de mim. O contraste entre a delicadeza do toque e o tamanho imponente de suas mãos intensificava a sensação de prazer. Soltei um gemido profundo ao sentir-me preenchido por ele. Ramon encontrou uma leve resistência inicial, mas logo fui acolhido pelo relaxamento pleno. Aos poucos, dei sinais de que ele podia explorar cada vez mais profundamente.
— Está gostando, vadia? Está gostando de ser minha assim? — Disse Ramon, atento às minhas reações.
— Sim... Sim, amando... Sou sua vadia. Mais, por favor...
Ramon babou sobre seu dedo em movimento, aumentando a intensidade e causando em mim uma vontade irresistível de gritar de prazer. Em seguida, retirou o dedo e voltou a abocanhar meu cuzinho, agora mais relaxado. A pele macia relaxava ao redor de sua língua, indicando que já era hora de irmos ao próximo passo.
— Quero te chupar. — Exigi sussurrando.
Nós dois trocamos de lugar, com Ramon agora sentado no sofá e eu ajoelhado diante dele. Encarei a carinha inocente e doce de Ramon, meus olhos fixos em sua expressão facial, capturando cada sinal de prazer e desejo. Minhas mãos pequenas acariciavam suavemente suas coxas peludas, transmitindo um toque íntimo e provocador. Demonstrei minha habilidade ao usar as duas mãos para segurar seu membro. Envolvi cuidadosamente seu comprimento com minhas mãos delicadas, revelando a diferença de tamanho. A vara de Ramon era grossa e volumosa, com uma pele clara e aparência sedutora. Seus pelos aparados eram claros, complementando a imagem provocante que eu tinha diante de mim.
Cheio de confiança, aproximei meu rosto de seu pau e o bati levemente em meu próprio rosto, fazendo Ramon sorrir de prazer. Em seguida, passei a língua desde a base até a glande, explorando cada centímetro com habilidade e provocação. Aos poucos, abocanhei seu pau devagarinho, permitindo que minha boca se acostumasse com a falta de espaço. Ramon não conseguia conter os gemidos de prazer ao ser chupado com tanta habilidade. O movimento de minha boca em sua vara o fazia estremecer e soltar gemidos intensos, mostrando o quanto ele estava desfrutando daquela experiência.
Com minha boca faminta, eu o mamava com vontade. Subia e descia, deixando a saliva escorrer dos cantos de minha boca. Gotas de saliva escorriam pelo pau, deixando-o ainda mais lubrificado. Ramon sentia um misto de prazer e excitação enquanto era chupado. Cada movimento de meus lábios ao redor de sua vara era eletrizante, deixando-o arrepiado e em êxtase. O conhecia o bastante para saber que ele lutava para prolongar o momento, aproveitando as sensações intensas. Sua respiração acelerada revelava sua luta para controlar o clímax iminente, mas se esforçava para manter o controle. No entanto, sabia que era importante realizar minha fantasia de ser fodido ali mesmo, levando a experiência ao próximo nível.
Ramon segurou gentilmente minha cabeça e a levantou, liberando seu pau da minha boca. Sua vara deslizou para fora da minha boca, toda babada, e caiu em sua coxa, deixando um rastro de saliva brilhante em sua pele. O mesmo rastro de saliva seguia uma trilha suspensa que ia até minha boca, enquanto eu soltava um gemido suave ao ser puxado para mais perto para ser beijado. Nossas bocas se encontraram em um contato ardente, explorando um ao outro com desejo e entrega. Minha boca estava molhada e macia, meus lábios se movendo em perfeita sincronia com os dele, deixando meu rosto babado pela saliva.
— Você me deixa louco. — Disse Ramon, com os olhos cheios de desejo.
— Eu sei, amor. Eu sei. — Respondi, com um sorriso safado nos lábios sem nem ao menos tentar esconder ou fingir modéstia. Eu sabia exatamente o efeito que tinha sobre ele e adorava isso.
Suas mãos grandes envolveram suavemente o meu pescoço, exercendo uma pressão delicada, mas perceptível. Aquela sensação que eu tanto amava, que me excitava ao máximo. Eu ansiava por isso, por ser chamado de puta por ele, por sentir sua presença dominante e seu desejo ardente.
— Você é uma puta muito gostosa. — Ramon sussurrou encostando seu rosto no meu, com sua voz rouca e cheia de desejo e suas palavras ecoando em minha mente.
— Sim, sou sua puta. Sua vadia. — Respondi, com os olhos brilhando de prazer. — Me usa, me deixa sentir tua vara em mim, Ramon. Eu quero isso, eu preciso disso.
— Agora não, amor. Vai ter que implorar por isso. — Ele apertou ainda mais o meu pescoço, me fazendo gemer e soltar o pouco de ar que ainda restava.
— Ah, Ramon... Eu... eu preciso... por favor...
— Isso mesmo, minha putinha. Se quer pau, precisa mostrar o quanto deseja. Agora mama pra lubrificar a vara do teu macho.
Ramon me guiou com as mãos em minha cabeça. Meus olhos encontraram a rola dura e pulsante esperando por mim. Com a boca ainda molhada e faminta, abocanhei seu pau. Comecei a chupá-lo com vontade, subindo e descendo, sentindo-o pulsar dentro da minha boca. Os gemidos de prazer escapavam dos lábios de Ramon, me estimulando ainda mais. Eu o chupava com habilidade, utilizando minha língua para explorar cada centímetro de sua extensão. Minha boca se movia com ritmo, proporcionando um prazer intenso e profundo.
Ao ir mais fundo, sentia um leve desconforto e lágrimas involuntárias escorreram dos meus olhos. O tamanho daquela vara preenchendo minha boca desafiava meus limites, mas eu estava determinado a proporcionar-lhe prazer. Com determinação, continuei a chupá-lo, entregando-me completamente ao ato e superando qualquer incômodo. As lágrimas eram um testemunho do meu empenho e da minha devoção em satisfazer Ramon de todas as formas possíveis.
Enquanto as lágrimas escorriam dos meus olhos, percebi um brilho intenso nos olhos de Ramon na penumbra do ambiente. Era como se as lágrimas tivessem revelado algo em mim que o excitava ainda mais. Sua expressão mudou, mostrando uma combinação de surpresa e desejo. Aquele momento de vulnerabilidade, de estar completamente entregue a ele, parecia despertar algo primal em Ramon. E, de alguma maneira, gostei do que vi nos seus olhos. Aquela descoberta mútua trouxe um novo nível de prazer e conexão entre nós, intensificando ainda mais o clima de intimidade e desejo que envolvia aquele momento.
Apesar de apreciar a gentileza e o romantismo de Ramon, havia algo em mim que ansiava por mais. Sabia que ele era capaz de assumir um papel dominador, mandão e autoritário, e era exatamente isso que eu desejava naquele momento. Tinha esperança de que ele completasse minha fantasia, de que se entregasse àquela persona que me excitava tanto. Queria sentir seu controle sobre mim, sua voz firme e suas ordens que me levassem ao limite do prazer. Ser dominado por Ramon, mesmo que por um breve momento, era o que eu almejava naquele momento de intimidade intensa.
— Isso, minha puta... Seu rostinho todo babado me excita. — Ramon elogiou com voz rouca, sem mencionar meu nome.
Senti um arrepio percorrer meu corpo ao ouvir aquelas palavras e ansiava por mais. Sabia que Ramon poderia assumir um tom mais autoritário, dominante, e aquilo me deixava ainda mais excitado.
— Olhe nos meus olhos enquanto me mama, sua puta. — Ramon ordenou com firmeza, seu tom autoritário ecoando na penumbra do galpão.
Obedeci prontamente, levantando o olhar e fixando meus olhos nos de Ramon. Aquele olhar dominador e cheio de desejo, combinado com a sensação de ser guiado por ele, era exatamente o que eu desejava naquele momento. Continuei a chupar com vigor, com os olhos fixos nos dele, sabendo que estava satisfazendo meu desejo por dominação e submissão.
— Isso, continue assim, minha puta obediente. Você sabe como me deixar louco. — Ramon afirmou, com sua voz carregada de desejo e satisfação.
Ouvia suas palavras percebendo que Ramon estava aos poucos entrando no personagem que tanto ansiava. Seu tom autoritário e dominador combinava perfeitamente com a fantasia que eu havia alimentado durante tanto tempo. Mal podia acreditar que finalmente estava prestes a vivenciar tudo aquilo que tanto desejava.
— Baba mais nessa vara, sua puta. Quero ver você se lambuzar todo. — Ramon ordenou com voz firme e autoritária.
Ao ouvir sua ordem, meu corpo se encheu de uma mistura de excitação e obediência. Sem hesitar, aumentei a intensidade das sucções, envolvendo o pau de Ramon com minha boca faminta. O prazer em obedecer às suas palavras era avassalador, e eu estava determinado a satisfazê-lo por completo.
Cada movimento de minha língua e lábios era direcionado para proporcionar o máximo de prazer a Ramon. Me entregava totalmente àquela tarefa, concentrado em cumprir suas ordens e satisfazê-lo da melhor maneira possível. A saliva escorria dos cantos de minha boca, deixando uma trilha brilhante em seu membro, como um símbolo de minha entrega e devoção. Enquanto continuava a babar em seu pau, Ramon observava cada momento com olhos famintos. Seu olhar de satisfação me impulsionava a ir além, a me superar em busca de sua aprovação. Aquela interação dominante e submissa era exatamente o que eu queria, e ver Ramon apreciando e desfrutando de minha entrega só aumentava meu prazer e excitação.
Ramon se levantou, deixando-me momentaneamente sem sua presença dominante. Rapidamente, ajoelhei-me no chão, ansioso para continuar mamando em sua vara. Meus joelhos pressionaram o piso frio, mas a excitação que percorria meu corpo era capaz de aquecê-lo. De joelhos, olhei para cima, fixando meus olhos nos de Ramon. Era um olhar cheio de desejo, submissão e um pedido silencioso por mais. Meus lábios estavam úmidos e ansiosos, prontos para envolverem novamente sua rola e proporcionar-lhe prazer. Me sentia tão vivo e conectado a ele naquele momento, como se nossos desejos estivessem perfeitamente alinhados.
Sem dizer uma palavra, Ramon me encarou com uma expressão intensa, deixando claro que eu devia continuar. Seu olhar era uma ordem silenciosa que eu estava mais do que disposto a cumprir. Inclinei-me para a frente, tomando seu membro novamente em minha boca faminta, deslizando meus lábios e língua ao longo de seu comprimento. A cada movimento de sucção, podia sentir sua resposta, seus gemidos abafados e a tensão em seu corpo. A sensação de sua rigidez preenchendo minha boca, o sabor do seu gosto e o som de nossos gemidos misturados criavam uma sinfonia erótica que nos envolvia.
Eu sabia que estava vivendo um momento único, que finalmente estava realizando aquilo que tanto ansiava. O desejo que pulsava em meu ser era alimentado pela presença de Ramon, por sua dominação e autoridade. Era uma sensação avassaladora de entrega e submissão, mas também de prazer e êxtase. Cada chupada, cada movimento de minha boca, era uma expressão de meu desejo por ele, um pedido silencioso para que me dominasse e me levasse além dos limites do prazer.
Enquanto continuava a mamá-lo com vontade, sabia que Ramon estava se entregando ao personagem dominante, intensificando seu papel e atendendo aos meus desejos mais profundos. A intensidade de seus olhos brilhantes na penumbra revelava seu prazer em me ver ajoelhado diante dele, e isso só aumentava minha excitação. Estava determinado a mostrar-lhe o quanto ansiava por seu domínio, o quanto desejava ser sua puta e ser completamente subjugado por seu prazer.
Saliva já estava escorrendo pelo meu peito e enquanto olho para Ramon com desejo e excitação, ele sussurrou:
— Tenho uma surpresa para você. — Ele pareceu tão diferente agora, tão sensual de uma maneira que nunca vi antes.
Não consegui imaginar o que era, mas estava disposto a aceitar. Afinal, ele já tinha aceitado fazer tantas das minhas vontades. Ele se inclinou em minha direção e perguntou:
— Você confia em mim, puta?
Assenti com a cabeça, indicando que sim.
— Ótimo. Feche os olhos e só abra quando eu disser.
Fechei meus olhos enquanto o membro deixava minha boca. Pressionei meus olhos com força e respirei fundo, permitindo que toda aquela energia me consumisse. Lentamente, ouvi passos descendo as escadas e senti uma queimação intensa no peito, seguida por uma excitação extrema. Gradualmente, os pequenos feixes de luz desapareceram e me vi imerso na escuridão total. À minha volta, podia ouvir corpos respirando pesadamente.
Então, vindo da direção das costas do sofá, Ramon me ordenou que abrisse os olhos.
Para minha surpresa, deparei-me com seis homens uniformizados. Eram os seguranças. Todos os corpos impressionantes. Alguns deles exibiam uma musculatura poderosa, com braços fortes e peitos definidos que evidenciavam sua força e presença dominante. Outros eram altos, negros e de grande porte, com corpos imponentes que irradiavam uma energia viril e poderosa. A visão desses homens despertou uma mistura avassaladora de tesão e pressa em mim, enquanto me sentia envolto pela presença imponente e dominadora deles. Era como se estivesse cercado por uma aura de masculinidade irresistível, e aquela visão me fazia ansiar por explorar os prazeres que eles poderiam me proporcionar.
Fiquei surpreso com a ousadia de Ramon ao trazer aqueles homens para o nosso encontro.
Ele avançou em minha direção, os seguranças se afastando para abrir caminho para ele. Naquele instante, diante de mim, estava um Ramon transformado. Se não o conhecesse, diria que ele sempre havia sido assim: dominante, autoritário e completamente no comando. E, de fato, era exatamente isso que ele estava exibindo. O olhar penetrante de Ramon transmitia uma determinação e uma confiança que intensificavam minha excitação e ansiedade para explorar essa nova dinâmica entre nós. Ele se inclinou em minha direção e, olhando-me nos olhos, declarou que a partir daquele momento, minha função era obedecer e satisfazer aqueles homens, independentemente de qualquer coisa.
A ordem de Ramon ecoou em meus ouvidos, e um arrepio percorreu minha espinha. Eu estava em território desconhecido, mas a excitação e o desejo que sentia eram incontestáveis. Estava prestes a embarcar em uma jornada de prazer e submissão que nunca havia experimentado antes.
Ramon recuou, deixando-me sozinho no centro da sala, cercado pelos seis seguranças que me olhavam com uma mistura de desejo e expectativa. Seus olhares percorriam meu corpo de uma maneira que intensificava minha excitação. Eu podia sentir a tensão sexual no ar, tão palpável que parecia que poderia tocá-la.
Um a um, eles começaram a se aproximar de mim. Cada um deles exalava uma aura de poder e masculinidade que me deixava atordoado. Dava para sentir o calor de seus corpos enquanto se aproximavam, e o cheiro de suor e testosterona preenchia o ar. Estava completamente à mercê deles, e a ideia disso intensificava minha excitação. Começaram a me tocar, suas mãos fortes explorando meu corpo. Senti a força em seus toques, e cada carícia intensificava minha excitação. Estava completamente entregue a eles, pronto para explorar os prazeres que eles tinham para me oferecer.
A noite estava apenas começando, e eu sabia que seria uma experiência inesquecível. Estava pronto para obedecer a Ramon e satisfazer esses homens, e estava ansioso para descobrir o que a noite reservava para mim.
A tensão na sala era quase insuportável. Os homens começaram a se despir, revelando corpos esculpidos e tatuagens variadas. Cada um deles parecia ter uma história para contar, e eu estava prestes a me tornar parte dessa narrativa. O primeiro a se aproximar foi o mais alto, um homem de pele escura e olhos penetrantes. Ele me puxou para perto, seus braços fortes me envolvendo em um abraço apertado. Sua boca encontrou a minha em um beijo feroz e dominante, sua língua explorando a minha com uma intensidade que me deixou sem fôlego. Enquanto isso, os outros começaram a explorar meu corpo com suas mãos, seus toques intensificando minha excitação.
— Que putinha gostosa. — Ele murmurou contra meus lábios, suas palavras enviando uma onda de calor através de mim. Sua voz era extremamente grave, como um trovão distante.
Logo atrás de mim, um homem musculoso com braços cobertos de tatuagens se aproximou. Suas mãos fortes começaram a massagear meus ombros, aliviando a tensão que se acumulava ali. Ele sussurrava palavras suaves e encorajadoras no meu ouvido, sua voz rouca enviando ondas de excitação através de mim.
— A putinha vai levar pica e satisfazer os machos dela, não vai? — Sussurrava ele, sua voz carregada de promessa.
Tudo o que consegui fazer foi assentir um tanto rápido demais, concordando e soltando um suspiro de alívio, permitindo-me relaxar sob o toque do homem.
O terceiro homem, um moreno de olhos claros, posicionou-se no encosto do sofá. Já estava completamente nu e seu pau enorme, grosso e veiúdo estava duro. Seus olhos nunca deixaram os meus quando se encontraram, mantendo um contato visual intenso que só aumentava a tensão entre nós.
— Vem mamar! — Disse ele, seus olhos brilhando de admiração. Corei, mas não desviei o olhar, encarando o homem com igual intensidade. Antes de ir até ele, o primeiro homem, o que me beijava, deu um passo à frente e se sentou quase deitado logo abaixo da vara do terceiro homem. Posicionei meus joelhos nas laterais do quadril dele e me inclinei, caindo de boca na pica à minha frente. Abocanhei o máximo que pude e já senti a boca do primeiro homem chupando meus mamilos, o que fez meu cuzinho piscar.
Já o quarto homem, um loiro de olhos azuis, ajoelhou-se atrás de mim. Deslizou as mãos pelas minhas costas, desceu pelas coxas, voltou a subir lentamente até alcançar minhas nádegas. Seu toque era leve, quase como uma carícia, fazendo-me estremecer de antecipação.
— Que rabo lindo! Vou cunetar. — Ele disse, e deu um risinho malicioso. Engoli em seco, meu coração batendo forte no peito.
A língua dele era grande e extremamente úmida. Contraí meu cu assim que ele lambeu com intensidade as minhas pregas. Gemi baixinho e senti um arrepio longo por todo meu corpo. Suas mãos me arreganharam e eu me senti à mercê dele. Aos poucos fui relaxando, me sentindo à vontade e tirei o pau da boca por um instante.
— Põe um dedinho, põe. — Pedi feito uma cadela. — Põe dedinho no cu da puta, põe!
Sem hesitar, mas com carinho, senti um dedo grosso e longo entrar em mim. Meu cu o abrigou e foi relaxando ao redor dele enquanto o macho entrava e saía dele com calma, me deixando louco de tanto tesão. Gemi sem me preocupar com o volume e o quarto homem se sentia livre para explorar meu buraco.
Quanto ao quinto homem, um ruivo de pele pálida, ficou ao meu lado. Começou a acariciar minhas nádegas também e logo estava arreganhando-as para que o outro se concentrasse em meter seus dedos em mim. Se inclinou para sussurrar algo no meu ouvido, suas palavras provocando um sorriso em mim.
— A puta vai ficar larga hoje. — sorri, sentindo-me lisonjeado pelo elogio.
O sexto homem, um moreno de cabelos encaracolados, sentou-se ao meu lado e minha mão logo alcançou sua vara e o punhetei por um tempo. O pau dele era longo, não muito grosso, mas ele exalava sensualidade e me deixou louco só de olhar.
Enquanto tudo isso acontecia, Ramon observava, sentado na escada. Parecia estar em seu próprio mundo, completamente absorvido pela cena à sua frente. Seus olhos estavam fixos em mim, observando cada movimento, cada reação. Havia um brilho em seus olhos, uma mistura de orgulho e prazer que só aumentava minha excitação.
De vez em quando, nossos olhares se encontravam, e ele me dava um sorriso encorajador. Era como se ele estivesse me dizendo que estava tudo bem, que eu estava indo bem. E isso, de alguma forma, me dava a força de que eu precisava para continuar.
Em um momento, Ramon levantou-se, tirou a calça e voltou a se sentar. Seu pau estava duro e ele começou a se masturbar olhando fixamente para mim. Sua boca estava entreaberta e seu rosto relaxado. Aquilo me levou a loucura e eu não conseguia raciocinar direito. Ao mesmo tempo que prestava atenção em tudo aquilo, sentia meu pau roçar na barriga do primeiro homem e era nítida a minha umidade. A sensação era quase insuportável, uma mistura de prazer e antecipação que me deixava à beira do abismo.
Continuei a chupar o terceiro homem, enquanto o quarto continuava a explorar meu cu com seus dedos. A sensação era indescritível, uma mistura de prazer e dor que me deixava louco de desejo. Eu podia sentir meu corpo se contorcendo sob o toque deles, cada movimento, cada toque, cada beijo me levando mais perto do limite.
— Mete no meu cu, vai! — Consegui dizer ao tirar o pau da boca.
Em um salto ele se levantou, se posicionou e me invadiu lentamente até sua virilha encostar na minha bunda. Fechei meus olhos e deixei a sensação tomar conta do meu corpo, enquanto ele permaneceu imóvel. Aos poucos meu cu foi relaxando e eu dei sinal para que ele continuasse. Por uns instantes parei de raciocinar e minha mente se concentrou apenas no entrar e sair daquela vara. Senti meu cu se alargar aos poucos, se entregando ao que foi destinado. As estocadas foram se intensificando, velocidade aumentando e senti as mãos dele na minha cintura. Aquilo me deixou louco, pois ser dominado é o que mais me agrada. A respiração dele estava pesada, não ofegante, e senti o peso de seu corpo a cada vez que entrou em mim enterrando fundo. A cada estocada arrancava de mim um som gutural, um gemido rouco que ressoava pelo porão, me fazendo revirar os olhos e implorar por mais.
As estocadas continuaram, cada vez mais intensas e profundas. Eu podia sentir o corpo dele se tensionando atrás de mim, seus movimentos se tornando mais desesperados. Seus gemidos se misturavam aos meus, criando uma sinfonia de prazer que ecoava pelo porão. Senti suas mãos apertarem minha cintura com força, seus dedos cavando em minha carne enquanto se movia dentro de mim com uma urgência crescente. Finalmente, com um último movimento poderoso, ele esporrou dentro de mim jatos fartos e quentes, e continuou metendo com força enquanto seu corpo tremia atrás do meu. Sua respiração ofegantes preencheu o silêncio que se seguiu. Ele parou de repente e permaneceu imóvel por um momento, antes de lentamente se retirar de mim. Senti uma sensação de vazio quando ele se afastou, mas sabia que isso seria apenas temporário.
— Próximo! — Chamei quase que implorando, minha voz ecoando pelo porão. O segundo homem, o musculoso de braços tatuados, se adiantou. Tinha um sorriso predatório no rosto, seus olhos brilhando de antecipação.
Se posicionou atrás de mim, suas mãos grandes e fortes descansando em meus quadris. Senti a ponta da rola dele pressionando contra meu cuzinho leitado e respirei fundo, me preparando para o que estava por vir. Ele entrou em mim lentamente, me preenchendo de uma maneira diferente do primeiro homem. Sua rola era mais grossa, me alargando de uma maneira que me fez arfar. Começou a se mover, suas estocadas lentas e deliberadas. Cada movimento dele me fazia gemer, o prazer se construindo dentro de mim.
As mãos dele se moviam pelo meu corpo, explorando cada centímetro de minha pele. Apertava meus mamilos, arrancando gemidos agudos de minha garganta. Seus dedos traçavam padrões em minha pele, deixando um rastro de calor onde quer que tocassem. Ele aumentou o ritmo, suas estocadas se tornando mais rápidas e mais duras. Senti o prazer se construindo dentro de mim, uma pressão crescente que ameaçava me consumir. Me movia com ele, meus quadris se encontrando com os dele a cada estocada. Finalmente, com um grunhido rouco, ele gozou. Senti seu pau pulsar dentro de mim, seu calor se espalhando em meu interior. Assim como o anterior, permaneceu dentro de mim por um momento, antes de lentamente se retirar.
— O cu da puta quer mais! — Chamei novamente, minha voz rouca de prazer.
O terceiro homem, o moreno de olhos claros, se aproximou com um olhar de pura luxúria. Se posicionou atrás de mim, suas mãos firmes em meus quadris. Senti a ponta de seu membro pressionando contra minha entrada, e respirei fundo, me preparando para o que estava por vir.
— Pronta para mais, putinha? — Ele perguntou, sua voz baixa e rouca. Eu assenti, mordendo o lábio inferior.
Ele entrou em mim com um movimento bruto, me preenchendo de uma maneira que me fez inspirar e segurar a vontade de gritar. Seu membro era longo, alcançando lugares que os outros não haviam tocado. Começou a se mover, suas estocadas fortes e profundas. Cada movimento dele me fazia gemer, o prazer me dominando...
— Isso... — Murmurei, minha voz tremendo de prazer. — Não para...
As mãos dele se moviam pelo meu corpo, explorando cada centímetro de minha pele. Apertava meu pescoço e empurrava minha cabeça para mamar a rola à frente.
— Você gosta disso, não é? — Ele perguntou, um sorriso malicioso em seus lábios. Eu apenas assenti, incapaz de formar palavras.
O ritmo foi aumentando, suas estocadas se tornando mais rápidas e mais duras. O prazer aumentando em mim, uma pressão crescente que ameaçava me consumir. Me movia com ele, meus quadris se encontrando com os dele a cada estocada.
Finalmente, com um grunhido rouco, ele gozou e senti seu membro pulsar dentro de mim, seu calor se espalhando por meu interior. Ele permaneceu dentro de mim por um momento e depois voltou a socar com força mais algumas vezes até sair de de dentro de mim de uma só vez. Senti meu cu bem largo e encharcado de porra. À essa altura a quantidade de leite depositada espumava, escorrendo pelas minhas bolas e molhando o macho abaixo de mim que aproveitava o líquido e lubrificava a própria vara para se punhetar.
— Quem é o próximo? — Perguntei, minha voz rouca ecoando na sala. O quarto homem, o loiro de olhos azuis, se adiantou, um sorriso malicioso brincando em seus lábios, mas o interrompi.
Levantei-me, sentindo a tensão nos meus músculos. O quinto homem, o ruivo de pele pálida, se aproximou, seus olhos brilhando de antecipação.
— Vamos mudar as coisas um pouco. — Eu disse, minha voz carregada de desejo.
Ele assentiu, aguardando a instrução. O homem abaixo de mim estava com seu membro ereto apontando para o teto. Me aproximei, meus olhos fixos nos dele. Virei de costas e me sentei no pau dele, ainda úmido. Instintivamente, ele segurou meu corpo, eu pus as pernas para cima e o homem, que até alguns instantes eu mamava, segurou minhas pernas.
— Soca! — Ordenei, um sorriso malicioso em meus lábios. Ele assentiu, um olhar de puro desejo em seus olhos.
Senti seu corpo se aproximar e seu pau encostar no meu buraco onde já havia o outro membro. Ele empurrou a vara contra meu cu e entrou sem muito esforço, me inundando de prazer. Revirei os olhos ao sentir que ia ficar cada vez mais largo, uma sensação que eu ansiava há muito tempo.
O homem de baixo manteve meu corpo firme e equilibrado. Minhas pernas estavam imobilizadas naquela posição e o garotão à minha frente só tinha uma missão: me alargar mais.
— Soca no cu da puta, soca! — Provoquei.
— Puta gulosa você, hein? — Retrucou ele enquanto entrava e saía lentamente de mim.
— Quero com força! — Ordenei, meu rosto se contorcendo.
— Quer com força, é? — Ele me provocou mais um pouco.
— Preciso. — Disse eu, deixando clara a necessidade.
Senti seu pau sair mais uma vez e na volta veio intenso, forte e sem dó. O macho abaixo de mim urrou de prazer e eu soltei um gemido rouco, me sentindo como uma putinha indefesa. Meu cu ardeu, mas em seguida uma onda de prazer tomou conta de mim e eu só sabia segurar a respiração na intenção de prolongar a sensação.
— Fode meu cu, caralho! Isso! Fode... Fode o cu dessa puta! — Consegui dizer enquanto ele entrava e saía violentamente de mim.
— Tá gostoso, puta? Hein? — Perguntou ele.
Fui trazido de volta à realidade com um tapa na cara.
— Responde, vadia! Tá gostoso? — Perguntou ele, batendo na minha cara.
— Tá uma delícia. Soca mais fundo! — Pedi, ainda delirando de tanto prazer.
Me prendi em suas expressões faciais e era sensual demais para ignorá-lo. Abri a boca e comecei a esperar por uma atitude dele. Aquela que sempre via em filmes onde a puta abre a boca e os machos cospem nela ou enfiam a mão na boca delas. Minha fome de ser usado era deste nível e me arrisquei ao fazê-lo.
— Cospe na minha boca? — Pedi depois de alguns instantes sem resposta.
Sem perder tempo, senti seu rosto se aproximar do meu, sua vara socando fundo, e suas mãos ao redor do meu pescoço. As mãos me apertaram com força e senti o fluxo de ar ser quase interrompido e a proximidade dos rostos me intimidou de uma maneira prazerosa. Senti a pressão tomar conta da minha cabeça e o tesão multiplicou.
— Você é puta mesmo, né? — Disse ele e cuspiu na minha cara. Senti sua saliva em mim e um arrepio passou pelo meu corpo. Estava finalmente sendo usado como há muito ansiava.
— Sim, sou. — Respondi com olhos fixos nele. Não podia perdê-lo nem por um segundo.
— Essa puta ainda quer porra no cu? — Perguntou ele autoritário.
— Quero. Me dá leitinho. Me dá! Me dá! — Implorei e levei um tapa na cara.
Seus movimentos se intensificaram em força e velocidade e sua boca, colada a minha, proferiam obscenidades.
— Vou gozar no cu da puta! — Urrou ele baixinho quase me beijando. — Vou te encher de leite, sua vadia. De leite, caralho!
Gozou dentro de mim e o tesão em mim era dobrado. Ser xingado de puta, vadia, cadela já me deixava louco, porém ninguém, nem mesmo Ramon, tinha gozado no meu cu e me xingado ao mesmo tempo. Eu estava no auge do prazer.
Abruptamente, ele saiu de mim e a porra escorreu no pau do outro que permaneceu imóvel com o pau lá dentro. O quarto homem, o loiro de olhos azuis, se adiantou, um sorriso malicioso em seus lábios. Ele me ajudou a levantar, suas mãos fortes e firmes me dando suporte. Eu estava exausto, mas a excitação ainda pulsava em minhas veias, alimentada pelo olhar faminto do loiro.
— Sua vez, loirinho. — Eu disse, minha voz rouca de prazer. Ele assentiu, um brilho de antecipação em seus olhos azuis.
Voltei a ficar de quatro, mas com os joelhos encostados um no outro. Ele se posicionou atrás de mim, suas mãos fortes segurando meus quadris. Senti a ponta de seu pau pressionando contra a minha entrada, já alargada pelos dois anteriores. Sua entrada foi lenta, me dando tempo para me ajustar ao seu tamanho. Senti cada centímetro dele me preenchendo, me rasgando ainda mais. Ele começou a se mover, suas estocadas lentas e profundas.
— Isso é bom, loirinho. — Eu murmurei, minha voz abafada pelo prazer. Ele acelerou o ritmo, suas estocadas se tornando mais rápidas e fortes. Gemi a cada investida, o prazer se aumentando dentro de mim.
— Você gosta disso, não é? — Ele perguntou, sua voz rouca de prazer. Eu assenti, incapaz de formar palavras. Ele riu, o som rouco e gutural.
— Puta gostosa do caralho! — Ele disse, suas palavras enviando uma onda de calor através de mim. Dava pra sentir que eu estava prestes a gozar.
— Vou gozar, loirinho. — Eu avisei, minha voz tremendo de prazer. Ele assentiu, suas estocadas se tornando ainda mais fortes.
— Goza para mim, puta. — Ele ordenou, sua voz rouca de prazer. Eu obedeci, o prazer me atingindo em uma onda avassaladora. Gozei, meu corpo tremendo de prazer e ele continuou a me foder através do meu orgasmo, suas estocadas se tornando mais lentas e profundas.
— Sua vez, loirinho. — Eu disse. Ele assentiu, suas estocadas se tornando mais fortes e rápidas. Ele gozou com seu corpo tremendo e se retirou lentamente, seu pau escorregando para fora de mim.
O sexto homem, um moreno de cabelos encaracolados, se aproximou junto com o primeiro, o homem que estava abaixo de mim. Olhei para os dois, sentindo a excitação ainda pulsar em meu corpo. Ainda precisava dar prazer não importava o quê.
— Vocês estão prontos para me dar ainda mais prazer? — Perguntei com uma voz cheia de desejo. Ambos assentiram, seus olhares cheios de luxúria.
O moreno se posicionou na minha frente, seu pau já duro e pulsante. Ele segurou minha cabeça, guiando seu membro até minha boca. Abri os lábios e comecei a chupá-lo com voracidade, enquanto o primeiro homem se estabelecia embaixo de mim, segurando minhas pernas abertas e preparado para me penetrar.
Enquanto eu me entregava aos prazeres orais do moreno, o primeiro homem começou a entrar em mim, suas estocadas profundas e ritmadas. Eu gemia em volta do pau do moreno, enquanto o prazer se acumulava em meu corpo.
— Isso, vadia, chupa com vontade! — O moreno murmurou, sua voz carregada de desejo.
O primeiro homem intensificou as estocadas, sua investida cada vez mais rápida e profunda. Eu me sentia completamente preenchido e dominado, entregando-me ao prazer que os dois homens me proporcionavam.
— Fode meu cu, caralho! Me arromba! — Eu gemi, implorando por mais. O moreno segurou minha cabeça com força, aumentando o ritmo das estocadas em minha boca.
O prazer era intenso, uma mistura de sensações que me levava ao limite. Me entreguei completamente aos dois homens, aproveitando cada segundo daquela experiência. Enquanto o moreno recebia prazer de minha boca, o primeiro homem aumentava a intensidade das estocadas em meu cu. Eu estava em êxtase, perdido em um turbilhão de sensações.
Os gemidos se misturavam, os corpos se moviam em perfeita sintonia. Eu sentia o orgasmo se aproximar, um prazer avassalador que tomava conta de mim.
— Vou gozar, vadia! — O primeiro homem anunciou, suas estocadas se tornando ainda mais intensas. Senti seu jato quente dentro de mim, o prazer me dominando por completo. Ele permaneceu imóvel e o moreno não demorou a seguir, levantou minhas pernas em um movimento rápido e entrou em mim enquanto o outro ainda desfrutava da gozada, e encheu meu cu arrombado com sua porra.
Completamente saciados, os dois homens se afastaram, seus corpos suados e respirações ofegantes. Me senti exausto, mas realizado.
Ramon se aproximou lentamente, seus olhos brilhando com desejo. Se posicionou diante de mim, seu membro rígido pulsando de antecipação. Olhei para ele, sentindo uma mistura de excitação e expectativa.
— Será que a puta ainda tá afim de servir o macho dela? — Ele perguntou com um sorriso malicioso nos lábios.
Eu assenti, ansioso para sentir seu toque, para experimentar o prazer que só ele sabia me proporcionar. Ramon se aproximou ainda mais, segurando meu rosto com ternura. Sua boca encontrou a minha em um beijo intenso, cheio de paixão e luxúria.
Enquanto nos beijávamos, suas mãos percorriam meu corpo, acariciando cada curva, cada centímetro de pele. Me entreguei totalmente a ele, deixando que suas mãos explorassem cada parte de mim. Com um movimento suave, Ramon me virou de costas e me inclinei, oferecendo-me totalmente a ele. Senti suas mãos segurarem minha cintura, posicionando-se atrás de mim. Seu membro duro roçou minha entrada, provocando um arrepio em minha espinha.
— Pronta, vadia? — Ele sussurrou em meu ouvido, sua voz carregada de desejo.
Gemi em resposta, ansioso para senti-lo dentro de mim. Com um movimento firme, Ramon se afundou em mim, preenchendo-me por completo. Os movimentos de Ramon eram intensos e calculados, cada estocada enviando ondas de prazer por todo o meu corpo. Gemi alto, entregando-me completamente ao êxtase que ele me proporcionava.
Ele segurou minha cintura com firmeza, aumentando o ritmo das investidas. O prazer era avassalador, uma mistura de dor e êxtase que me levava ao limite.
— Você é minha, Puta, Pedro. Totalmente minha. — Ramon sussurrou em meu ouvido, suas palavras aumentando ainda mais minha excitação.
Não conseguia articular palavras, apenas gemidos e suspiros escapavam dos meus lábios. O prazer me dominava por completo, levando-me a um ponto de êxtase indescritível. Ramon continuou a me possuir com paixão e intensidade, levando-me ao clímax mais uma vez. E quando finalmente chegamos juntos ao ápice do prazer, foi como se o mundo ao nosso redor desaparecesse, deixando apenas nós dois e a conexão intensa que compartilhávamos.
Ofegantes e satisfeitos, nos abraçamos, nossos corpos colados em uma mistura de suor e satisfação. A noite havia sido repleta de prazer e entrega, uma experiência que ficaria marcada em nossas memórias para sempre.