Seria de bom grado, que vocês votassem no final do conto, pra entender se estão curtindo ou não, tenho recebido muitos emails e mensagens com pedidos, até mesmo de pessoas que querem que eu escreva sua própria história, posso até tentar, mas não é fácil conciliar o tempo aqui, já que não recebo nada aqui e tenho que correr atrás pra levantar dinheiro.
Como aviso sempre, querendo fotos, só enviar uma mensagem (de preferência no skype) cahvieira882@outlook.com, só ler os comentários dos últimos contos que vai entender que vale a penas pedir as fotos.
Vou continuar a escrita no meu ponto de vista (o marido), senão as historias perdem o senso de conexão, mas podem pedir, seja por mensagem ou aqui nos comentários, quais contos querem o ponto de vista dela, que iremos dar um jeito, tendo em vista que já tem algumas escritas sendo já levantadas, pois já nos foi pedido.
Voltando aos fatos:
Fiquei em choque ao ver que era a Carol esse tempo todo ali, tudo acontecendo em baixo do meu nariz e eu não fazia a menor ideia, e não estava assimilando se ela fez isso pra me provocar por estar com raiva de mim, ou se eles abusaram dela, ou sei lá o que aconteceu, fiquei tão desnorteado que as palavras não saiam de minha boca, e ela perguntou em um tom de raiva "que que foi?" e eu disse "nada não, só estava tentando ver onde vc estava" e ela olhou pra mim com aquele olhar (sabe aquele que a pessoa te fita com os olhos como se fosse te tacar algo? kkk) e disse "estou aqui desde ontem a tarde, e você como sempre, não veio aqui nem perguntar se estava tudo bem".
Antes de eu conseguir falar algo, ela emendava uma reclamação atrás da outra, e continuava a falar "me mandou ficar fora, e quando eu volto, além de não vim nem perguntar se quero comer também nem nada, ainda faz o que fez" e continuou "tu é um grande fdp, espero que esteja satisfeito, pois seus amigos acho que devem ter ficado" e nisso eu já estava prestes a iniciar a briga ali, pois aquela historia estava muito mal contada, e quando eu abri a boca pra começar ela já me cortou de novo e falou "só que vou te avisando, vocês podem ter ficado satisfeitos, mas eu não, e agora o senhor que aguente e hoje vai dormir na sala" e saiu me expulsando do quarto e bateu a porta.
Respirei fundo pra não ter uma confusão maior, e como já estava de manhã, eu fui limpar a sujeira do churrasco, e quando chegou a tarde, ela ainda estava no quarto, eu abri a porta pra ver e ela estava dormindo ainda, nuazinha, ainda toda suja, a cama então nem se fala. Depois de um tempo ela acordou, e não falou comigo, como se eu nem existisse ali, como eu não dava meu braço a torcer também, acabei não puxando assunto nem nada, acabou que ficamos dias sem nos falar, pareciam dois estranhos em casa.
Durante a semana eu teria algumas coisas para resolver na rua, e iria ficar praticamente o dia todo fora segunda e terça, então essa falta de contato nossa, e ainda o fato de ela, quando está puta comigo, não me pedir nada, e tentar resolver tudo sozinha, fez com que ela, sem eu saber, entrasse no meu face e chamasse o rapaz pra limpar o sofá, e só descobri isso bem depois do fato que estou narrando hoje, quando eu abri meu face (que eu quase não usava mais) e vi a mensagem minha pra ele falando "preciso que você volte pra limpar o colchão novamente" e ele respondeu "claro chefe, final de semana outra vez?" e em seguida uma resposta "não, tem que ser amanha, ideal seria chegar umas 10:00" (e naquela semana eu estava saindo de casa sempre de 08:00 a 08:30, e voltava por volta das 17:00).
As mensagens continuaram, pois ele primeiro disse que não teria como ser na terça, pois ele já tinha outro serviço pra fazer, só que mudou de ideia logo quando ele recebeu a resposta "cara, ve se consegue lá pra mim, amanha não estarei em casa, mas minha esposa consegue te receber e te ajudar lá" e só essas palavras já fizeram ele mudar a resposta e mandar "blz, vou lá pra adiantar isso pra vocês, mas você vai voltar que horas?" e ela respondeu como se fosse eu "só volto a noite".
Voltando aos dias, na segunda quando voltei, ela ainda estava sem falar comigo, e quando eu fui sair pela manha, ela me chamou, e perguntou que horas que eu iria voltar, eu disse "a mesma de ontem, umas 17:00" e ela falou "tem como você chegar hoje umas 14:00?", perguntei o motivo e ela desconversou meio irritada e só disse "eu quero te mostrar uma coisa" e eu não quis brigar e disse tudo bem, vou ver uma maneira de chegar, ela só disse "tá" e eu sai.
Fiz tudo na correria na terça, e cheguei em casa quase 14:00 como tinha marcado com ela, logo na porta reconheci o carro do rapaz e na hora pensei "porra, me fez chegar cedo pra ajudar a limpar o colchão", e fui entrando, logo que abri a porta, eu escuto barulho alto, típico de estocadas, e quando cheguei de frente pra porta do quarto, que estava aberta, vejo ele em pé, com as calças no chão, segurando ele pela cintura e bombando forte na buceta dela, e ela gemendo como uma piranha "isso! mais fundo" e quando ela me viu eu logo entrei no quarto falando "que porra é essa?", ele tomou um susto e até ameaçou sair, mas ela logo puxou ele de encontro a ela de novo e disse pra mim "se quiser brigar, briga daqui a pouco, mas deixa ele terminar, pois fui eu que pedi pra ele me ajudar com uma coisa" e nisso ela já começou a massagear as bolas dele, e ele não se aguentou e começou a gozar dentro dela, e ela foi revirando os olhos, e eu ali, parado igual um bocó sem reação alguma.
Já volto com a conclusão (a mesma será feita com o versão dela dos fatos, e com a finalização).