No dia dos namorados fiz meu marido me levar para jantar. E era um jantar dançante, quando ele me rodou em umas valsas, me fazendo pagar calcinha no salão. Ele me encoxou, me deixando excitada. Eu me vinguei, e por baixo da toalha da mesa, fiz a manobra pra ele gozar na minha mão. Ainda no pátio, beijei bastante, para a comoção de muitos que estavam olhando. Eu estava meio bêbada, e falando besteiras, fiz meu amado ficar um tanto encabulado. Mas, não querendo dividir a esposa que tem, ficou do meu lado sempre, já que eu tenho antecedentes. Ele ficou a me vigiar, para que a sua esposinha infiel, não tivesse uma recaída, e alguém viesse fisgar. Paramos em um posto de gasolina.
No posto para abastecimento, o frentista ainda me pegou dando um amasso no meu homem.
− Tá tudo bem? – perguntou ironicamente, ele.
Meu marido pediu para ele pôr a gasolina, e saiu de cima de mim. Eu estava com uma microssaia e o frentista olhou para o meio das minhas pernas. Por um minuto, parecia hipnotizado. Pegou as chaves do meu marido, que entrou na conveniência. Eu retirei a calcinha, e dei na mão do frentista, dizendo:
− Confere o óleo.
Ele pegou a calcinha, olhando para os meus olhos, e disse:
− Destrava pra mim.
Ele andou e foi na direção, e quando chegou na porta, abri as pernas para ele ver a minha raspadinha. Puxei a alavanca e ele foi ver o óleo. Quando voltou e disse que tava tudo certo, pude ver o volume na sua calça. E eu falei:
− Bate uma pra mim.
E pelo vão do vidro, fiz biquinho e o frentista me deu um selinho. Foi quando meteu a mão dentro da calça e começou a punhetar. Eu ouvia o barulho e sentia a vibração do pênis, mesmo não estando visível. A cara do frentista estava a denunciá-lo, mas foi ele quem viu meu marido se aproximar, e se afastou por um momento.
− Mandei verificar o óleo, mas tá tudo certo. – expliquei. – Mas compra cigarro pra mim. Acabo de lembrar que faz tempo que não trago nenhum.
Meu marido fez aquela cara de quem tava me condenando, mas obedeceu e voltou para a conveniência. Foi quando o frentista se aproximou, agora com o pau totalmente de fora, naquela parte meio escura e ocultada pelo carro.
− Manda na minha boquinha! – pedi.
Encostei a cabeça no vão do vidro, e ele entendeu. Trouxe a ponta do cacete e introduziu, só um pouquinho, na minha boca. Fui eu, que com a euforia que estava, consegui engolir mais um pouquinho da vara. Foi quando ele gozou, e gozou bastante. A porra foi deslizando pela minha língua, até chegar no fundo da minha garganta. Me endireitei, e no susto, lembrando do meu marido, o líquido desceu, pelo meu esôfago abaixo. É que o frentista fez um movimento brusco, parecendo que meu marido tinha saído da loja de conveniência. E era ele mesmo, mas que não percebeu nada.
Entrou pela outra porta, me esticou o maço de cigarros, e deu partida no veículo. Só tive tempo de dar o meu “olhar 43” ao frentista, que é aquele, meio de lado, indo embora, louca pra tomar outra gozada.